Essa é a imagem gerada pela mente nervosa de Alberto.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
domingo, 10 de janeiro de 2010
Encontro Cultural
Sandra Batísta, atual vice-prefeita de Ananindeua e que já exerceu varios mandatos na ALEPA, encontrou-se com os artistas Ananins. Acima a imagem dos cantores e compositores Pedrinho Cavalléro e Eduardo Bueres, em recente encontro cultural.
Aliás, a dupla participou de um concurso de marchinhas carnavalescas tradicionais. Bueres prepara um grande encontro com os artistas paraenses consagrados,: Olivar Barreto, Maria Lídia e Adilson Alcântara, entre outros, que virão a Ananin para estreitar e fortalecer as relações culturais entre os dois municípios.
Aliás, a dupla participou de um concurso de marchinhas carnavalescas tradicionais. Bueres prepara um grande encontro com os artistas paraenses consagrados,: Olivar Barreto, Maria Lídia e Adilson Alcântara, entre outros, que virão a Ananin para estreitar e fortalecer as relações culturais entre os dois municípios.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
CHICO SENA - VOO EM MÁRMORE... A letra.
Essa muito devida homenagem, vai para um dos grandes compositores amazônidas que desvendava e atraia sem esforço em seus acordes suaves a alma viva do forte sentimento de amor, fé do povo do Grão Pará.
O bronze cobre a minha calma
Estanho e ferro é a escultura que me vesti
Um anjo d'asas alumiadas
Reluzindo sob um sol tupiniquim
A moça louça guardada
Enxuga as mãos na voz que eu já cantei
Com sua boca
Encarnada
Estraçalha frases
Língua quase flor
Meu alforje é um pé na estrada
Ha um radio quebrado no meu gogó
A moça-gíra no fim da escada
Me transpassa senssual com um beijo frio
O caminho do paraíso
vejo do alto de um moderno arranhacéu
Voo em pétalas
Penas lágrimas,
Salto em fina lamina
de um déjàvu
(Eduardo Bueres)
Interpretado ao vivo pela Comitiva do Estrelado no dia 07 de julho num chalé avarandado e enxarcado de sol na Ilha de Maiandeua.
O bronze cobre a minha calma
Estanho e ferro é a escultura que me vesti
Um anjo d'asas alumiadas
Reluzindo sob um sol tupiniquim
A moça louça guardada
Enxuga as mãos na voz que eu já cantei
Com sua boca
Encarnada
Estraçalha frases
Língua quase flor
Meu alforje é um pé na estrada
Ha um radio quebrado no meu gogó
A moça-gíra no fim da escada
Me transpassa senssual com um beijo frio
O caminho do paraíso
vejo do alto de um moderno arranhacéu
Voo em pétalas
Penas lágrimas,
Salto em fina lamina
de um déjàvu
(Eduardo Bueres)
Interpretado ao vivo pela Comitiva do Estrelado no dia 07 de julho num chalé avarandado e enxarcado de sol na Ilha de Maiandeua.