domingo, 31 de outubro de 2010
RESULTADO DA ENQUETE MVIVA COM INTERNAUTAS
O BLOG MILITANCIAVIVA DIVULGA RESULTADO PESQUISA FEITA ENTRE INTERNAUTAS PELA DISPUTA DO GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ E DO BRASIL.
Para conferir:
Numeros de votantes:149
Ana Julia PT 90 (60%)
Jatene PSDB 59 (39%)
Dilma PT 84 (63%)
Serra PSDB 49 (36%)
ULTIMAS PESQUISAS NACIONAIS
As pesquisas da véspera
Votos válidos
Datafolha (29 e 30/10)
Dilma 51% 55%
Serra 41% 45%
Brancos e nulos 4%
Indecisos 4%
Ibope (30/10)
Dilma 52% 56%
Serra 40% 44%
Brancos e nulos 5%
Indecisos 3%
Vox Populi/iG (30/10)
Dilma 51% 57%
Serra 39% 43%
Brancos e nulos 5%
Indecisos 5%
CNT/Sensus (28 e 29/10)
Dilma 50,3% 57,2%
Serra 37,6% 42,8%
Brancos e nulos 4,1%
Indecisos 7,9%
Fonte:Zé Carlos contexto
sábado, 30 de outubro de 2010
PRAGA TUCANA:O PÉSSIMO EXEMPLO DO GOVERNO DE S. PAULO QUE ALOPRA DE VEZ E FECHA CRECHES
Herodes paulista
AQUI ESTA O JEITO TUCANO DE GOVERNAR |
A Folha de São Paulo publicou hoje uma notícia muito preocupante. A Prefeitura de São Paulo, cidade mais rica do país, decidiu fechar vagas em creche para acelerar inclusão de crianças na pré-escola, preparando-se para cumprir a Emenda Constitucional 59, que torna obrigatório o atendimento de quatro a dezessete anos até 2016.
A medida já valerá em 2011 e vai criar um efeito cascata. Lei federal prevê a obrigatoriedade de vagas em escolas para crianças a partir de quatro anos -- hoje é aos seis.
O Estado de São Paulo possuía em 2009 184 mil crianças de quatro e cinco anos fora da escola. No Brasil este número chega a 1.420.000.
Caso este péssimo exemplo prolifere como praga em nosso país, presenciaremos um fenomenal retrocesso. Nos quatro primeiros anos do Fundeb conseguimos elevar em 47% a cobertura pública em creche (zero a três anos). Se as prefeituras seguirem o caminho de São Paulo teremos uma diminuição do já baixo índice de cobertura (menos de 19% das crianças estão em creches em nosso país).
O espírito da Emenda Constitucional 59 não é esse. Não se pretende substituir o atendimento de creche pelo de pré-escola e sim universalizar o que falta nos próximos seis anos e, certamente, estabelecer nova meta de cobertura para o atendimento em creche. Lembro que o atual plano Nacional de Educação prevê que este atendimento deveria chegar a 50% no final de 2010.
O Brasil não cumpriu a meta do PNE em relação ao atendimento de creche e ficará ainda mais longe se esta atitude continuar sendo feita em São Paulo e se alastrar para outras cidades.
Um detalhe muito importante: a rede pública atende em 2010 apenas 1.348.194 crianças em creche. E a cidade de São Paulo quer incentivar mais exclusão!
A medida já valerá em 2011 e vai criar um efeito cascata. Lei federal prevê a obrigatoriedade de vagas em escolas para crianças a partir de quatro anos -- hoje é aos seis.
O Estado de São Paulo possuía em 2009 184 mil crianças de quatro e cinco anos fora da escola. No Brasil este número chega a 1.420.000.
Caso este péssimo exemplo prolifere como praga em nosso país, presenciaremos um fenomenal retrocesso. Nos quatro primeiros anos do Fundeb conseguimos elevar em 47% a cobertura pública em creche (zero a três anos). Se as prefeituras seguirem o caminho de São Paulo teremos uma diminuição do já baixo índice de cobertura (menos de 19% das crianças estão em creches em nosso país).
O espírito da Emenda Constitucional 59 não é esse. Não se pretende substituir o atendimento de creche pelo de pré-escola e sim universalizar o que falta nos próximos seis anos e, certamente, estabelecer nova meta de cobertura para o atendimento em creche. Lembro que o atual plano Nacional de Educação prevê que este atendimento deveria chegar a 50% no final de 2010.
O Brasil não cumpriu a meta do PNE em relação ao atendimento de creche e ficará ainda mais longe se esta atitude continuar sendo feita em São Paulo e se alastrar para outras cidades.
Um detalhe muito importante: a rede pública atende em 2010 apenas 1.348.194 crianças em creche. E a cidade de São Paulo quer incentivar mais exclusão!
Postado por Luiz Araújo em seu blog
TSE: JATENE ARROLADO ATÉ O TALO PELA JUSTIÇA ELEITORAL
Deu no bloque do Cláudio Humberto
Jatene poderá fazer companhia a Jader como o novo 'ficha suja'
Cassado recentemente pelo Tribunal Superior Eleitoral com base na Lei da Ficha Limpa, o candidato ao Senado pelo Pará Jáder Barbalho (PMDB) não deve ficar por muito tempo solitário em seu Estado como portador do estigma de Ficha Suja. Jáder poderá ganhar em breve a companhia dos ex-governadores Almir Gabriel (sem partido) e Simão Jatene (PSDB). Os dois paraenses, aliados no passado e hoje adversários, respondem a processo antigo no mesmo TSE e, se depender da vontade do procurador-geral Eleitoral, Roberto Gurgel, terão o mesmo destino de Jader, ou seja, passarão à condição de inelegíveis pelos próximos oito anos. Mas a sorte de ambos depende do voto da ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, relatora (a sexta) do caso que está sob sua apreciação. Almir Gabriel e Simão Jatene são acusados de grave violação à Lei Eleitoral (9.504/97): transferência de cerca de R$ 60 milhões, por meio de uma chuva de convênios (mais de 500) a municípios paraenses, em 2002, dois meses antes das eleições para governador. Gabriel era governador e principal cabo eleitoral de Jatene, então um apagado seu secretário – mas que foi eleito, na avaliação da coligação "Frente Trabalhista", que representou contra os dois, justamente por conta do abuso de poder econômico. No caso, a transferência dos recursos do Estado a dezenas de municípios paraenses, dois meses antes da eleição, foi operada com claro intuito eleitoreiro, é expressamente proibida pelo artigo 73 da Lei Eleitoral.
IMPORTANTE MANIFESTO!:MOVIMENTO NEGRO BRASILEIRO ESTA COM DILMA
Manifesto das lideranças e entidades do movimento social negro em apoio à candidata Dilma Roussef
Dilma é a garantia de avanços para a questão racial
Nós, lideranças e entidades do movimento social negro, que representamos 50,6% da população brasileira, manifestamos nosso integral apoio à candidatura de Dilma à Presidência da República, pelas razões que se seguem: O Brasil produziu em oito anos políticas públicas que alcançaram de maneira muito especial a população negra brasileira, como os programas Minha Casa, Minha Vida, Luz para Todos, Bolsa Família, Brasil Quilombola, Saúde da População Negra, Ensino da História e da Cultura Afro-brasileira, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a valorização do Salário Mínimo, o aumento de trabalhadores com carteira assinada e o ProUni, dentre outros.
O crescimento econômico sustentável adotado pelo Governo Lula garantiu mobilidade social, possibilitando a ascensão de 36 milhões de pessoas à classe média, com resultados expressivos para toda a nação e em especial para a população negra brasileira.
Dilma contribuiu na construção do Estatuto da Igualdade Racial, a primeira lei desde a Abolição criada com o objetivo de possibilitar o acesso de negros e negros aos bens culturais, econômicos e sociais em igualdade de oportunidades.
Dilma defende a titulação das comunidades quilombolas, o ProUni – que já abriu as portas das universidades para 350 mil estudantes negros – e ações afirmativas.
Dilma é a única candidata comprometida com a manutenção do Ministério da Igualdade Racial, criado pelo presidente Lula. Assim, a vitória eleitoral de Dilma presidente é a garantia de que as políticas públicas de inclusão da população negra, indígenas e ciganos não serão interrompidas!
Dilma presidente é a garantia da materialização dos direitos descritos no Estatuto da Igualdade Racial, com ações de igualdade de oportunidades!
Dilma presidente é a garantia do direito à vida digna e à liberdade, inclusive de cada um professar a sua fé e religiosidade!
Dilma presidente é a garantia da consolidação da democracia!
Para aderir ao manifesto mande uma mensagem para:manifestoigualdaderacial@dilma13.org.br
Assine este manifesto!
Acesse: http://www.abaixoassinado.org/abaixoassinados/7288
Por racismoambiental,
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
TRE - PARÁ CONFIRMA A FAXINA HISTÓRICA...
CONFIRMADO!
MAIS UMA VEZ O MILITÂNCIAVIVA LARGA NA FRENTE DOS ACONTECIMENTOS E OFERECE AOS SEUS LEITORES A ANÁLISE CORRETA DOS FATOS.
O presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Pará (TRE-PA), João Maroja, apenas um dia depois de o Supremo Tribunal Federal (STF) confirmar a validade da Lei da Ficha Limpa nestas eleições, descartou hoje (28) a possibilidade de convocar nova eleição para senador no estado.
“No dia 17, vamos diplomar o primeiro e o quarto candidatos mais votados. Esse é o entendimento que a corte toma”, declarou o magistrado em entrevista à uma rede de televisão.
Maroja se refere ao senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), o mais votado, e à vereadora Marinor Brito (Psol-PA), quarta colocada na disputa ao Senado.
“Estamos falando de eleição para o Parlamento”,referindo-se a legislação que prevê a realização de novas eleições quando os votos nulos correspondem a mais da metade de toda a votação apenas para cargos do Executivo, como governador e presidente da República.
“Estamos falando de eleição para o Parlamento”,referindo-se a legislação que prevê a realização de novas eleições quando os votos nulos correspondem a mais da metade de toda a votação apenas para cargos do Executivo, como governador e presidente da República.
O MVIVA acredita que, essa série de acontecimentos notáveis e dignos de memória, ocorridos na vida de todo um povo onde, ainda, a maioria é pobre, especialmente do nosso estado,será motivo para escrevermos uma nova hologênese, que em biologia -todos o sabem- é a teoria segundo a qual cada espécie da origem as outras,desaparecendo a primitiva...
Vamos acompanhar os novos rumos e conferir.Siga-nos...
Dilma, Cristina e a “falta de um homem”
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
A morte de Néstor Kirchner levanta uma série de questões relevantes para a política da Argentina e do nosso continente. O ex-presidente, responsável pela impressionante recuperação argentina depois do fundo do poço do “corralito”, era cotado para ser o candidato a presidente do peronismo na sucessão de Cristina. Mesmo fora da Casa Rosada, Néstor era o articulador desse bloco de centro-esquerda que, nas últimas eleições congressuais, obteve resultados abaixo do esperado. A oposição de direita, capitaneada por Macri (empresário e ex-presidente do Boca), tem o apoio da velha mídia e dos setores agrários conservadores descontentes com Cristina. Certamente, essa oposição terá muita força na sucessão em 2011.
Todas essas são questões importantes. Ok. Mas o que não dá pra aceitar é a pauta apresentada – por exemplo – pelo “Jornal da Globo”: será que Cristina dá conta de governar, sem o marido?
É de um machismo tão fora de época que a gente fica até com preguiça de discutir. Cristina não é “apenas” a “esposa” de Kirchner. Isabelita era “apenas” esposa de Peron nos anos 70. Os tempos eram outros. E deu no que deu – Isabelita (era a vice do marido e, com a morte de Perón, assumiu o poder) foi uma presidenta fraca, que abriu caminho pra ditadura.
Cristina, não! Ela militou ao lado de Nestor, contra a ditadura. Tem vida própria, luz própria. O marido tinha liderança e isso ninguém contesta, mas querer reduzir Cristina ao papel de “esposa”, ou agora “viúva”, é quase inacreditável.
Dizem que o "macho" que se exibe assim quer compensar certas coisas... |
O machismo é o mesmo – contra Dilma e Cristina. E eu me pergunto: em que século vivem os marqueteiros do mal e os editores do “Jornal da Globo”?
Dilma não precisou segurar na mão do Lula quando – aos 17 ou 18 anos – foi pra clandestinidade lutar contra a ditadura. Dilma não precisou do apoio de Lula quando esteve presa, nem quando resistiu aos toturadores.
Dilma tem trajetória própria. Os tucanos, por menosprezar essa verdade, acreditaram na balela vendida por mervais e jabores: “ela não resiste à campanha sem o Lula”. He, he. Machista, normalmente, leva um susto quando vê que a mulher não “precisa” de homem.
Uma coisa é reconhecer: Lula é um líder popular imensamente mais carismático que Dilma. Isso é fato. Ponto. Outra coisa é querer reduzir Dilma ao papel de “a mulher que Lula indicou”. Dilma foi secretária de Energia pelo PDT gaúcho. Lá, não havia Lula. Foi escolhida ministra por méritos próprios.
O machismo e a arrogância de Serra nos debates - ”a candidata não entende minha pergunta”, “acho que você não compreende bem” – lembram-me Maluf chamando Marta de “dona Marta”. É um machismo tosco, que se revela agora no telemarketing desesperado da reta final.
Eu – que como todo homem brasileiro – já fiz piadinha machista e já disse frases que certamente irritariam qualquer feminista, posso dizer com sinceridade: as mulheres lidam muito melhor com a ausência de um companheiro do que nós homens. É fato. Claro que há exceções. Claro que os homens estão aprendendo a - eventualmente – lidar com a solidão e com a necessidade de caminhar sozinhos.
Mas, sejamos honestos: há velhinhos que – ao perder a mulher - não resistem mais do que 1 ano. Preferem morrer. Não dão conta sozinhos. As mulheres, não. Víúvas ou divorciadas, seguem em frente. Podem até casar de novo. Mas não “precisam” de um homem na mesma medida em que o homem parece “precisar” de uma mulher.
Marqueteiros e jornalistas (homens) talvez projetem para mulheres poderosas (como Cristina e Dilma) a fragilidade e o medo que eles mesmos sentem diante da possibilidade de ficarem “sozinhos”. São marqueteiros e jornalistas que talvez tenham vontade de segurar na não da “mamãe-esposa” quando ficarem velhinhos. Nada de errado nisso. Todos nós temos nossas fragilidades – homens ou mulheres.
Cristina vai sofrer, vai sentir a falta de Néstor – como qualquer um que perde o companheiro da vida toda. Pode ganhar ou perder a sucessão. Mas isso não terá nada a ver com a ausência do “marido”.
Dilma - também – não é mulher que precise viver à sombra de homem nenhum. Não é à toa que teve como companheiro, durante tantos anos, alguém que é capaz de dar uma entrevista tão corajosa, firme – e ao mesmo tempo carinhosa – como a que podemos ler aqui.
Só um aperitivo do que disse Carlos Araújo a “O Globo”, sobre Dilma:
Quem mandava na casa?CARLOS: Nossos parâmetros não eram esses, de quem manda, não manda. Éramos companheiros.Não era nosso estilo um mandar no outro. Foi uma bela convivência. Tivemos uma vida boa juntos, tenho recordação boa, não é saudade.
O resto – digo eu – é machismo jornalístico. E babaquice marqueteira.
Por: Escrevinhador
PIG Argentino:o golpe pelo golpe
Saiu na Carta Maior.
Cristina Não teve medo!
Uma análise do poder midiático na Argentina
O discurso que Cristina Fernández de Kirchner fez em 24 de agosto foi mais além do que tinham ido todos os discursos dos presidentes argentinos até hoje. Ninguém – nem sequer o primeiro Perón ou Evita – fizeram tal desconstrução da estrutura do poder na Argentina. De quê ela estava falando? Do poder nas sombras, do poder detrás do trono, do verdadeiro poder. Qual é? É o poder midiático. A direita não tem pensadores, tem jornalistas audazes, agressivos. E a mentira ou a deformação pura e plena de toda notícia é sua metodologia. O artigo é de José Pablo Feinmann.
José Pablo Feinmann
A filosofia ocidental dos últimos 45 anos se equivocou gravemente. Para sair de Marx e entrar em Heidegger (como crítico excelente da modernidade, mas a partir de outro lado, que não o de Marx) se viu obrigada a eliminar o sujeito, tal como Heidegger o havia feito com inegável brilho no seu texto A época da imagem do mundo. Também Foucault deu o homem por morto. Barthes, o autor. Ao estilo. Deleuze, a partir de Nietzsche, a negatividade, ou seja: o conflito na história. E a academia norte-americana sistematizou tudo isso incorporando com fervor os heróis da French Theory. O fracasso é terrível e até patético. Enquanto os pós-modernos postulam a morte da totalidade, o Departamento de Estado postula a globalização. Enquanto propõem a morte do sujeito, o império monta brilhantemente o mais poderoso sujeito da filosofia e da história humana: o sujeito comunicacional. E esta – há anos que sustento esta tese que na Europa causa inesperado assombro quando a desenvolvo – é a revolução de nosso tempo.
O sujeito comunicacional é um sujeito centrado e não descentrado, logocêntrico, fonocêntrico, alheio a toda possível disseminação, informático, bélico, mascarador, submetedor de consciências, sujeitador de sujeitos, criador de realidades virtuais, criador de versões interessadas da realidade, da agenda que determina o que se fala nos países, capaz de derrubar governos, encobrir guerras, de criar a realidade, essa realidade que esse sujeito quer que seja, quer que todos acreditem que é, que se submetam a ela e que, submetendo-se, submetam-se a ele, porque aquilo em que o sujeito comunicacional acredita é a verdade, uma verdade na qual todos acabarão crendo e que não é a verdade, mas a verdade que o poder absoluto comunicacional quer que todos aceitem. Em suma, sua verdade (...).
"Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista" (PHA)
JADER: PERDER OS ANEIS,NÃO SIGNIFICA PERDER AS MÃOS...
O PMDB e o próprio Jader (menos Parsifal,que no fundo se fortalece com o golpe sofrido pelo cacique) tem todo o direito de 'espernegar' diante a decisão do STJ.
Fato é que, a Democracia -regime considerado como o mais perfeito dentre os imperfeitos- ofereceu ao povo a possibilidade de votar em quatro nomes para preencher as duas vagas disponíveis,ou seja: 100% de 'reservas' ou 'extras' para cada vaga; numero perfeito que contempla os eleitores que podem se expressar nas urnas com a necessária representatividade, garantida, constitucionalmente, por esse mecanismo de previsibilidade numérica onde, vale a substituição de candidatos, por 'zilhões' de motivos: morte,renuncia,doença (lembremos o Tancredo)ou, como agora, com a implantação sumária da civilizatória lei da ficha limpa.
A Justiça Eleitoral do Pará tende a não convocar novas eleições por ser uma 'jaca podre';por ter um custo elevado em nível de recursos financeiros,humanos e, até por ser socialmente injusto com os outros nacionais que concorreram ao cargo, na forma da lei, de igual para igual e não foram degolados em razão da cor das suas fichas.
O resto é 'xôrôrô'de perdedor, certamente para não sair de todo esse muy dolorosssso processo sem as mãos, depois de ter perdido os aneis....
O contrário disso não seria, nas próximas eleições, a exigência de voto em apenas dois nomes?...
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
JADER MORRE NA PRAIA FULMINADO PELA LEI DA FICHA LIMPA
Referendando o que o MILITANCIAVIVA já havia prognosticado há uma semana atrás e após placar de 5 a 5, os ministros decidem que deve vigorar decisão do TSE.
Com isso, deputado federal Jader Barbalho perde, definitivamente, o direito ao registro de sua candidatura.
Foi Joaquim Barbosa, o primeiro brasileiro negro a chegar ao posto de ministro do Superior Tribunal de Justiça -por indicação do torneiro mecânico Lula- o relator do recurso do deputado federal Jader Barbalho (PMDB-PA) contra a Lei da Ficha Limpa, no julgamento desta quarta
Por Débora Santos Do G1, em Brasília.
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quarta-feira (27) que a Lei da Ficha Limpa vale para as eleições deste ano e se aplica a casos de renúncia de políticos a mandato eletivo para escapar de processo de cassação, mesmo nas situações ocorridas antes da vigência da lei. Diante do impasse causado pelo empate em 5 a 5, os ministros optaram por manter a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a norma.
“Quando um caso tem repercussão geral, a conduta da corte tem sido a de dar o mesmo destino para os casos semelhantes. Em tese, salvo alguma particularidade do caso concreto todos os demais casos assemelhados terão que ter o mesmo destino”, afirmou o presidente do TSE e ministro do STF, Ricardo Lewandowski.
Nas situações de candidatos com condenação por decisão colegiada de juízes ou entidade de classe, os recursos serão analisados caso a caso.
“Há uma série de recursos, cerca de 12, que ainda serão julgados pelo Supremo e que dizem respeito a outras alíneas da lei. Cada caso é um caso e será examinado", disse Lewandowski.
O STF analisou nesta quarta o recurso do deputado federal Jader BarbalhoPMDB-PA), barrado na disputa a uma vaga de senador pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com base na Lei da Ficha Limpa.
Mesmo com registro indeferido, Jader Barbalho recebeu 1.799.762 de votos e, caso não tivesse sido barrado, seria eleito em segundo lugar para uma vaga no Senado.
O deputado teve a candidatura questionada porque renunciou ao mandato de senador, em 2001, para evitar um processo de cassação em meio às investigações do caso que apurava desvios no Banpará e também por denúncias de envolvimento no desvio de dinheiro da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam).
"A questão já foi amplamente debatida. Durante 11 horas no primeiro julgamento e, agora, mais cinco (horas) e a proposta é que adie mais uma vez? Nós estamos aqui a brincar???",cobrou o Ministro Joaquim Barbosa, relator de recurso de Jader Barbalho (PMDB-PA) no STF, após empate no julgamento.
O candidato sempre negou irregularidades. Sua defesa afirma que a renúncia não representou atentado à moralidade pública porque o então senador foi alvo apenas de denúncias publicadas na imprensa.
Com a decisão do Supremo, o Tribunal Regional Eleitoral do Pará pode convocar novas eleições para o Senado no estado.
A soma dos votos obtidos pelo deputado Jader Barbalho e pelo terceiro colocado na disputa – o petista Paulo Rocha, também barrado pela ficha limpa – ultrapassam 50% dos votos válidos.
Nesse caso, os votos são anulados, o que, pela legislação eleitoral, abre a possibilidade de realização de novas eleições.
“Primeiro temos que esperar decisão do TRE para depois nos pronunciar, nós TSE”, disse Lewandowski.
"O que me preocupa agora é o processo do mesmo Estado em relação à mesma vaga de senador", disse o presidente do STF, Cezar Peluso.
A alternativa dos ministros do STF, de manter a decisão contrária ao recurso de Jader, está prevista no regimento interno do Supremo e já havia sido sugerida na primeira vez que o tribunal analisou a ficha limpa, em setembro.
De acordo com o artigo 205 do regimento interno do STF, “havendo votado todos os ministros, salvo os impedidos ou licenciados por período remanescente superior a três meses, prevalecerá o ato impugnado”.
A possibilidade já havia sido aventada quando o STF analisou o recurso do ex-candidato do governo do Distrito Federal Joaquim Roriz (PSC). Ele também teve o registro negado pelo TSE por ter renunciado ao mandato de senador, em 2007, para escapar de cassação. Na apelação ao STF, o julgamento terminou empatado e Roriz desistiu da disputa eleitoral.
O STF está com um integrante a menos desde agosto, quando o ministro Eros Grau se aposentou.
A indicação de um novo ministro é feita pelo presidente da República o que não tem data para ocorrer, fato que poderia concorrer para solução para do impasse.
Após o empate no julgamento, o advogado de Jader, Eduardo Alckmin, propôs ao plenário a suspensão da análise do recurso para que ele fosse analisado na mesma sessão que vai decidir sobre recurso de Paulo Rocha.
Por 7 votos a 3, os ministros decidiram concluir o julgamento, mas a sugestão levou a uma discussão generalizada no plenário.
Em meio ao debate, a ministra Ellen Gracie pediu que Marco Aurélio Mello Concluise o voto sobre a proposta da defesa.
Ele respondeu em tom de ataque. “Vossa Excelência está presidindo este tribunal? Ministra, não me cobre definição!".
"Se há alguém que se posiciona com coerência sou eu. Ou Vossa Excelência tem viagem marcada?”.
A ministra rebateu o colega na mesma hora. "Ainda que tivesse, o respeito pelo tempo alheio é algo que se impõe."
terça-feira, 26 de outubro de 2010
ACORDARAM UM MONSTRO...
Inquisição
Com a ajuda de Protestantes, a Santa Inquisição voltouPor: Leonardo Sakamoto *
No dia 10 de maio de 1933, montanhas de livros foram criadas nas praças de diversas cidades da Alemanha. O regime nazista queria fazer uma limpeza da literatura e de todos os escritos que desviassem dos padrões impostos. Centenas de milhares queimaram até as cinzas.
Einstein, Mann, Freud, entre outros, foram perseguidos por ousarem pensar diferente da maioria. A Alemanha “purificou pelo fogo” as idéias imundas deles, da mesma forma que, durante a Contra-Reforma, a Santa Inquisição purificou com fogo a carne, o sangue e os ossos daqueles que ousaram não concordar com suas idéias. A opinião pública e parte dos intelectuais alemães se acovardaram ou acharam pertinente o fogaréu nazista, levado a cabo por estudantes que apoiavam o regime. Deu no que deu.
Hoje, colegas da imprensa me contam histórias de membros de igrejas e templos do interior pedindo a seus fiéis que destruam livros que tratem de direitos humanos – agindo, provavelmente, sem o aval das cúpulas de suas denominações. Que se livrem de tudo o que não tenha a ver com a visão violenta e, portanto, errada que eles têm do amor. Demorou, mas veio. O pessoal que sente saudades da Idade Média saiu do armário.
Será que, no afã de contestar propostas presentes no III Programa Nacional de Direitos Humanos, parte da imprensa conseguiu finalmente cristalizar a imagem idiota que “direitos humanos” é coisa de defender bandido, matar crianças e proibir as pessoas de terem fé?
Direitos humanos diz respeito exatamente ao contrário. Considerando que todas as pessoas nasçam iguais e livres, por todas compartilharem da raça humana, elas merecem ser tratadas com dignidade e respeito. Se pegarem todos os Programas Nacionais dos Direitos Humanos, de FHC a Lula, verão que eles tratam de liberdade religiosa e de associação, do direito à saude, à educação, à cultura, a ter uma identidade, a andar livremente, de falar e defender posições sem ser agredido, de não ter medo de passar fome ou de viver na miséria, de poder participar do processo político, de eleger e ser eleito, do direito a não ser expulso de sua casa, do direito à segurança, à integridade do seu corpo, a um julgamento justo, de não ser tratado como animal. De encontrar no outro um semelhante e tratá-lo como tal.
Não importa em quem você vote, não importa quem você queira no poder. Mas não deixe os mesmos ventos que sopraram em 1933 se espalharem pelo Brasil do início do século 21. Estratégias eleitorais acordaram um monstro - algumas pessoas das próprias campanhas já perceberam a besteira que fizeram, mas a espiral negativa agora gira por si e só uma ação combinada dos dois lados faria ela parar. Esse monstro, a Intolerância, continua sendo alimentado a cada dia, pelo ódio, pelo irracional.
Argumentos já não fazem efeito. O problema é que ele não vai parar no dia 31 de outubro, e quando tiver devorado o pouco de dignidade que conseguimos garantir às minorias, virá atrás das míseras liberdades individuais de todos, que não corresponderem à fé professada por alguns. Nós, como jornalistas, temos um dever de evitar alimentá-lo, sob o risco de sermos, ao final, cúmplices de tudo isso.
Estamos vivendo algo que não tem cara de eleições e sim de Contra-Reforma, agora com a participação de setores Protestantes e de grupos Católicos que foram perseguidos e torturados séculos atrás. Quem diria.
Einstein, Mann, Freud, entre outros, foram perseguidos por ousarem pensar diferente da maioria. A Alemanha “purificou pelo fogo” as idéias imundas deles, da mesma forma que, durante a Contra-Reforma, a Santa Inquisição purificou com fogo a carne, o sangue e os ossos daqueles que ousaram não concordar com suas idéias. A opinião pública e parte dos intelectuais alemães se acovardaram ou acharam pertinente o fogaréu nazista, levado a cabo por estudantes que apoiavam o regime. Deu no que deu.
Hoje, colegas da imprensa me contam histórias de membros de igrejas e templos do interior pedindo a seus fiéis que destruam livros que tratem de direitos humanos – agindo, provavelmente, sem o aval das cúpulas de suas denominações. Que se livrem de tudo o que não tenha a ver com a visão violenta e, portanto, errada que eles têm do amor. Demorou, mas veio. O pessoal que sente saudades da Idade Média saiu do armário.
Será que, no afã de contestar propostas presentes no III Programa Nacional de Direitos Humanos, parte da imprensa conseguiu finalmente cristalizar a imagem idiota que “direitos humanos” é coisa de defender bandido, matar crianças e proibir as pessoas de terem fé?
Direitos humanos diz respeito exatamente ao contrário. Considerando que todas as pessoas nasçam iguais e livres, por todas compartilharem da raça humana, elas merecem ser tratadas com dignidade e respeito. Se pegarem todos os Programas Nacionais dos Direitos Humanos, de FHC a Lula, verão que eles tratam de liberdade religiosa e de associação, do direito à saude, à educação, à cultura, a ter uma identidade, a andar livremente, de falar e defender posições sem ser agredido, de não ter medo de passar fome ou de viver na miséria, de poder participar do processo político, de eleger e ser eleito, do direito a não ser expulso de sua casa, do direito à segurança, à integridade do seu corpo, a um julgamento justo, de não ser tratado como animal. De encontrar no outro um semelhante e tratá-lo como tal.
Não importa em quem você vote, não importa quem você queira no poder. Mas não deixe os mesmos ventos que sopraram em 1933 se espalharem pelo Brasil do início do século 21. Estratégias eleitorais acordaram um monstro - algumas pessoas das próprias campanhas já perceberam a besteira que fizeram, mas a espiral negativa agora gira por si e só uma ação combinada dos dois lados faria ela parar. Esse monstro, a Intolerância, continua sendo alimentado a cada dia, pelo ódio, pelo irracional.
Argumentos já não fazem efeito. O problema é que ele não vai parar no dia 31 de outubro, e quando tiver devorado o pouco de dignidade que conseguimos garantir às minorias, virá atrás das míseras liberdades individuais de todos, que não corresponderem à fé professada por alguns. Nós, como jornalistas, temos um dever de evitar alimentá-lo, sob o risco de sermos, ao final, cúmplices de tudo isso.
Estamos vivendo algo que não tem cara de eleições e sim de Contra-Reforma, agora com a participação de setores Protestantes e de grupos Católicos que foram perseguidos e torturados séculos atrás. Quem diria.
*Jornalista e coordenador da ONG Repórter Brasil e seu representante na Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo.
sábado, 23 de outubro de 2010
Mais dez coisas que podemos fazer para vitoria de Dilma
10 coisas que devemos fazer para garantir a vitória da Dilma
1. Conversar com quem não pretende votar nela, argumentar sobre as razões pelas quais você vai votar, ouvir as razões do voto da pessoa e contra argumentar.
2. Sair com plásticos, bandeiras, bottons, tudo o que identifique nosso voto.
3. Acionar redes de internet com freqüência, reenviar mensagens, responder outras, escrever e mandar – em suma, fazer circular ao máximo as mensagens que acredita que possam favorecer o voto na Dilma.
4. Denunciar sistematicamente, multiplicando pelos endereços já existentes, a rede de calúnias que a direita continua a fazer circular.
5. Fazer circular especificamente as declarações da Dilma e do Lula.
6. Tomar a iniciativa de marcar atividades – seja com grupos de propaganda nas ruas, seja em debates nos setores onde exista certo número de indecisos, de gente que pensa votar em branco ou passível de ser convencido do voto pela Dilma.
7. Fazer campanha sistematicamente para que as pessoas votem, só viajando depois de fazê-lo, caso pensem viajar.
8. Ir votar, se possível, com algo de vermelho na roupa.
9. Reiterar a necessidade dos eleitores terem que levar algum documento com foto.
10. Não nos fiarmos nas expectativas geradas pelas pesquisas e disputar votos até o último momento, para garantirmos a vitória da Dilma.
2. Sair com plásticos, bandeiras, bottons, tudo o que identifique nosso voto.
3. Acionar redes de internet com freqüência, reenviar mensagens, responder outras, escrever e mandar – em suma, fazer circular ao máximo as mensagens que acredita que possam favorecer o voto na Dilma.
4. Denunciar sistematicamente, multiplicando pelos endereços já existentes, a rede de calúnias que a direita continua a fazer circular.
5. Fazer circular especificamente as declarações da Dilma e do Lula.
6. Tomar a iniciativa de marcar atividades – seja com grupos de propaganda nas ruas, seja em debates nos setores onde exista certo número de indecisos, de gente que pensa votar em branco ou passível de ser convencido do voto pela Dilma.
7. Fazer campanha sistematicamente para que as pessoas votem, só viajando depois de fazê-lo, caso pensem viajar.
8. Ir votar, se possível, com algo de vermelho na roupa.
9. Reiterar a necessidade dos eleitores terem que levar algum documento com foto.
10. Não nos fiarmos nas expectativas geradas pelas pesquisas e disputar votos até o último momento, para garantirmos a vitória da Dilma.
Emir Sader
Dez pontos para derrotar Serra
10 coisas que devemos fazer para garantir a derrota do Serra (e a vitória da Dilma)
1. Contar a verdade: dizer o que foi o governo FHC e o que é o governo Lula
2. Contar a verdade: dizer o que foi o papel do Serra no governo FHC e sua passagem como trampolim pela prefeitura e pelo governo do Estado de São Paulo.
3. Contar a verdade: desfazer todas as calúnias e mentiras que a campanha do Serra espalha sobre a Dilma.
4. Contar a verdade sobre quem é a coligação que está com Serra e que gostaria de assaltar de novo o Estado brasileiro.
5. Contar a verdade: dizer o que foram as privatizações – maior escândalo da história brasileira, em que o BNDES saneava, com dinheiro público, empresas estatais e depois vendia, a preço de banana, com crédito subsidiado, a grandes empresas privadas.
6. Contar a verdade: como disse FHC, Serra foi o mais entusiasta adepto da privatização da Vale do Rio Doce, empresa líder do seu setor, vendida a preço barata, que hoje vale centenas de vezes mais.
7. Contar a verdade: o governo FHC-Serra mudou o nome da Petrobrás para tentar privatizá-la.
8. Contar a verdade: o governo FHC-Serra foi um governo dos ricos e contra os pobres, aumentou a desigualdade social no Brasil, deixou a maior parte dos trabalhadores sem contrato de trabalho, elevou o desemprego e baixou o poder aquisitivo dos salários.
9. Contar a verdade: Serra se aliou ao que de pior tem a sociedade brasileira, dos ruralistas aos setores mais conservadores da igreja Católica e de igrejas evangélicas, passando pelo DEM e pelos banqueiros.
10. Contar a verdade: Serra queria acabar com a política externa soberana do Brasil e voltar a nos tornar subservientes aos EUA
POR ESSAS E POR OUTRAS MIL RAZÕES, VAMOS DERROTÁ-LO E ELEGER DILMA PRESIDENTA DO BRASIL NO DIA 31 DE OUTUBRO.
2. Contar a verdade: dizer o que foi o papel do Serra no governo FHC e sua passagem como trampolim pela prefeitura e pelo governo do Estado de São Paulo.
3. Contar a verdade: desfazer todas as calúnias e mentiras que a campanha do Serra espalha sobre a Dilma.
4. Contar a verdade sobre quem é a coligação que está com Serra e que gostaria de assaltar de novo o Estado brasileiro.
5. Contar a verdade: dizer o que foram as privatizações – maior escândalo da história brasileira, em que o BNDES saneava, com dinheiro público, empresas estatais e depois vendia, a preço de banana, com crédito subsidiado, a grandes empresas privadas.
6. Contar a verdade: como disse FHC, Serra foi o mais entusiasta adepto da privatização da Vale do Rio Doce, empresa líder do seu setor, vendida a preço barata, que hoje vale centenas de vezes mais.
7. Contar a verdade: o governo FHC-Serra mudou o nome da Petrobrás para tentar privatizá-la.
8. Contar a verdade: o governo FHC-Serra foi um governo dos ricos e contra os pobres, aumentou a desigualdade social no Brasil, deixou a maior parte dos trabalhadores sem contrato de trabalho, elevou o desemprego e baixou o poder aquisitivo dos salários.
9. Contar a verdade: Serra se aliou ao que de pior tem a sociedade brasileira, dos ruralistas aos setores mais conservadores da igreja Católica e de igrejas evangélicas, passando pelo DEM e pelos banqueiros.
10. Contar a verdade: Serra queria acabar com a política externa soberana do Brasil e voltar a nos tornar subservientes aos EUA
POR ESSAS E POR OUTRAS MIL RAZÕES, VAMOS DERROTÁ-LO E ELEGER DILMA PRESIDENTA DO BRASIL NO DIA 31 DE OUTUBRO.
Postado por Emir Sader às 05:26
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
ANA JULIA ULTRAPASSA PELA PRIMEIRA VEZ JATENE
Na pesquisa informal realizada pelo MVIVA, a candidata Ana Julia ultrapassou,pela primeira vez, o candidato Simão Jatene em intenções de voto.
Guardadas TODAS as devidas proporções, acreditamos que, é um parâmetro que pode - e deve - ser levado a serio por todos aqueles que não pensam feito um robozinho,como bem deseja os manipuladores do PIG.
Não da para se deixar levar assim, de graça, por parte de quem não dispõe mais de credibilidade com grande parte da sociedade,voce esta incluido...
Não existe a menor possibilidade do candidato tucano aparecer com essa dianteira que o Liberal/Rede Globo tenta a todo custo vender para a população.
Nos bairros da capital é visível o toque vermelho nas casas,como é o caso do Panorama XXI, Bengui,Tenoné, distrito de Icoaracy, entre outras dezenas e poucos notam isso,propositalmente ou não...
O candidato da imprensa esta "vivendo" da fama criada pela RedeGlobo/O Liberal de que já estaria no pedestal com faixa e tudo; que é um predestinado e não precisa mais trabalhar para se eleger, nem suar os fundilhos sol-a-sol pelo subúrbio...
Dizem que,do alto do seu sapato alto, ele não faz mais campanha na rua, é só TV e artilharia pesada de seua aliados nos noticiarios de jornal...
Outros especialístas especulam que é porque ele não tem mais dinheiro para tal e, porque seus assessores dizem que ele "já ganhou", quando somente o povo nas urnas tem autoridade real de decidir para tal...
Tenho visto pessoas de bem Conclamarem a militância aguerrida de esquerda para que não se deixem intimidar e em alto e bom tom ganhem as ruas para desmascar esse tigre de papel...
Porque Ana Julia cresceu muito, ganhou uma exelente baixa de rejeição nos ultimos dias de um lado,do outro, uma massa de admiradores em razão da ordem e conforto que tem conseguido imprimir no transito da cidade com o Projeto Ação Metropoli que é uma espécie de temido calcanhar de Aquiles do tucano, porque pode mudar muita coisa e sua equipe de marketeiros o sabe muito bem sobre as consequencias desse fenômeno..
"A militância do Partido dos Trabalhadores é um gigante poderoso que é temido, porque sabe sabe fazer a virada na hora certa"...ouvi isso hoje pela manhã,no Ver-o-Peso...
Muita gente que se importa com o Pará, esta apelando para que, nesta ultima semana que resta, para as eleições, para que se faça uma lista de parentes e amigos; "vá para a Internet convocar quantos amigos dos seus amigos poder pelas redes sociais"...
"Visite pessoas fora do seu circulo comum de amizades;telefone,passe torpedos;converse com seus vizinhos; seja gentil e militantemente generoso, conversando e tentando convencer as pessoas que acidentemente cruzam com você nas filas,nas viagens de onibus,no super mercado, feiras e mercados,campo de futebol e academias de ginásticas"...é o que se ouve por todos os lados...
"Todo voto que voce conseguir é decisivo e nos podemos ganhar essa eleição pensando como vitoriosos!"...Frase que esta pichada num muro da cidade nova...É de acreditar...
FRANCO ATIRADOR VERMELHO DISPARA CONTRA SERRA UMA BOLA DE PAPEL HIGIENICO
Não da para imaginar o estardalhaço e o carnaval que o PIG e a ultra direita conservadora promoveriam, caso algum aloprado-lunático resolvesse,por conta própria,cometer um atentado contra o candidato pré-derrotado Jose Serra,mesmo que fosse com um estilingue.Acho que, somente deste jeito é possivel Dilma perder a eleição.Precisamos estar bastante atentos para esse tipo de "armação", conspiração que pode arrastar o Brasil para o risco de uma guerra civil.Não se trataria mais da bala de prata, sim de uma verdadeira bomba-atômica...
Veja voce mesmo as imagens do "atentado" feitas pelo SBT e tire suas conclusões de como é gigantesca a cobertura dada pela grandes redes de comunicação que gostam de criar chifre em cabeça de cavalo.Ria bastante no final...
Serra assume agenda que ameaça a Europa
As eleições presidenciais brasileiras, ao contrário do que sugere a indigente imprensa brasileira, não ocorrem em uma ilha isolada do mundo. A guinada ultra-conservadora e fundamentalista adotada pelo outrora desenvolvimentista José Serra não é, tampouco, um fato isolado. Neste momento, milhares de pessoas na Europa, após serem vítimas de uma grave crise provocada pelos ideólogos do Estado mínimo e da supremacia dos mercados financeiros, saem às ruas em protesto. Estão protestando contra o quê mesmo? Contra as faturas que estão sendo depositadas em suas mesas para que paguem pelo estrago feito por bancos, especuladores e uma ampla gama de delinqüentes financeiros. O Brasil só não está imerso nesta crise porque os representantes da delinqüência financeira foram apeados do poder.
Em um artigo intitulado “A ditamole”, o sociólogo português Boaventura de Sousa Santos fala sobre a grave crise que atinge seu país, um dos elos fracos do capitalismo europeu. “Se nada fizermos para corrigir o curso das coisas, dentro de alguns anos se dirá que a sociedade portuguesa viveu, entre o final do século XX e começo do século XXI, um luminoso, mas breve, interregno democrático”. Portugal corre o risco, adverte Boaventura, de entrar, a partir de 2010, em um “outro período de ditadura civil, desta vez internacionalista e despersonalizada, conduzida por uma entidade abstrata chamada mercado”. Esse regime preserva uma fachada democrática, mas reduz ao mínimo as opções ideológicas, instaurando uma espécie de fascismo social onde a solidariedade e a democracia passam a ser valores sob constante ameaça.
Ele cita dois sinais preocupantes da emergência desse regime autoritário em seu país. Em primeiro lugar, a desigualdade social está aumentando no país que já é apontado como um dos mais desiguais da Europa. Entre 2006 e 2009, aumentou em aproximadamente 38,5% o número de trabalhadores que recebem o salário mínimo (450 euros), abrangendo cerca de 15% da população ativa (804 mil trabalhadores). Por outro lado, em 2008, o pequeno grupo de cidadãos mais ricos (4051 pessoas) tinha um rendimento semelhante ao de um vastíssimo número de cidadãos mais pobres (634 mil pessoas). “Se é verdade que as democracias européias valem o que valem as suas classes médias, a democracia portuguesa pode estar cometendo suicídio”, assinala Boaventura.
Um suicídio assistido pelos grandes meios de comunicação portugueses que – oh!, que surpresa – pensam lá o mesmo que pensam aqui. O uso do verbo “pensar” é um pouco demasiado aqui, uma vez que o que a chamada grande imprensa faz, já há algum tempo, é defender os interesses econômicos dos grupos empresariais disfarçados de jornais, rádios, televisões e portais de internet. Lá como aqui repetem o mesmo mantra: é preciso cortar gastos públicos e abater o Estado social. O dinheiro gasto hoje com políticas sociais deve ser drenado para tapar o rombo e os roubos praticados pelo sistema financeiro internacional e seus agentes. É disso que se trata, é esse o sentido da candidatura de José Serra no Brasil e é por isso que ela trava uma “guerra religiosa”, com o apoio de seus múltiplos braços midiáticos, para voltar ao poder.
Jornalista acusado de apologia ao crime
Alguém poderá considerar um exagero associar a candidatura de José Serra a uma agenda fascista. Mas os fatos e as suas escolhas recentes falam por si. E não param de falar. A cada dia ficam mais eloqüentes e preocupantes. O candidato tucano vem patrocinando uma campanha torpe contra sua adversária Dilma Rousseff. As acusações não fazem parte das divergências programáticas e teóricas entre os partidos de ambos, PSDB e PT. Nada disso. A pauta gira em torno de questões religiosas, aborto, homossexualismo, terrorismo e por aí vai. Não é por acaso que Serra decidiu utilizar em seu programa o jornalista gaúcho Políbio Braga, um fundamentalista de mercado, conhecido por suas posições polêmicas e muitas vezes raivosas contra tudo o que tenha a mais longínqua aparência de esquerda.
Defensor entusiasmado da governadora Yeda Crusius na imprensa gaúcha, Políbio Braga é alvo de uma ação penal movida pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul. A acusação: apologia ao crime. Em um texto publicado em seu blog, o jornalista elogiou do seguinte modo a contratação de 3,2 mil policiais pelo governo estadual: “O que estava faltando era isto que ocorreu agora: matar, prender e mostrar a força aos bandidos do Rio Grande do Sul”.
Em maio deste ano, envolveu-se em uma polêmica com alunos e dirigentes da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) – uma instituição administrada pelos jesuítas. O jornalista criticou um debate com integrantes do MST, promovido pela universidade, e acabou dizendo que “os alunos da Unisinos costumam ser meio analfabetos”. Políbio Braga está movendo ainda uma série de ações judiciais contra integrantes do site Nova Corja, que acabou fechando as portas em função desses processos.
As considerações biográficas sobre o referido jornalista justificam-se por ajudar a entender o sentido da escolha de Serra. O fato de ter escolhido Políbio Braga, ex-secretário da Fazenda de Porto Alegre, para acusar Dilma de “incompetência”, reforça a percepção de que o candidato tucano ultrapassou uma fronteira política significativa. De Norte a Sul do país, Serra vai se aliando com o que há de mais conservador e reacionário no país. Não se trata apenas de uma obsessão pessoal, como chegou a parecer em determinado momento. Em sua ânsia desesperada de chegar à presidência da República, o ex-governador de São Paulo abriu as portas e acolheu uma agenda política e social ultra-conservadora que vem se manifestando também na Europa e nos Estados Unidos.
Vivendo em Berlim há alguns anos, Flavio Aguiar relata que a conversão fundamentalista de Serra não é original:
“Os valores fundamentalistas em torno da religião têm sido constantemente manipulados contra Barack Obama nos Estados Unidos. Na Europa não dá outra: da França, Bélgica e Holanda, à Alemanha, Hungria, Suíça, Áustria, a mobilização da extrema-direita pendeu para uma suposta polarização entre a “civilização judaico-cristã” e o “Islã”, numa campanha tão repelente contra muçulmanos, árabes, turcos, ciganos, etc., quanto à que a campanha de Serra vem fazendo em torno de questões pseudo-religiosas e pseudo-cristãs”.
Quem ainda não decidiu em quem votar deveria pensar um pouco sobre isso. É o futuro do Brasil e de milhões de pessoas que está em jogo. Só isso e tudo isso.
Em um artigo intitulado “A ditamole”, o sociólogo português Boaventura de Sousa Santos fala sobre a grave crise que atinge seu país, um dos elos fracos do capitalismo europeu. “Se nada fizermos para corrigir o curso das coisas, dentro de alguns anos se dirá que a sociedade portuguesa viveu, entre o final do século XX e começo do século XXI, um luminoso, mas breve, interregno democrático”. Portugal corre o risco, adverte Boaventura, de entrar, a partir de 2010, em um “outro período de ditadura civil, desta vez internacionalista e despersonalizada, conduzida por uma entidade abstrata chamada mercado”. Esse regime preserva uma fachada democrática, mas reduz ao mínimo as opções ideológicas, instaurando uma espécie de fascismo social onde a solidariedade e a democracia passam a ser valores sob constante ameaça.
Ele cita dois sinais preocupantes da emergência desse regime autoritário em seu país. Em primeiro lugar, a desigualdade social está aumentando no país que já é apontado como um dos mais desiguais da Europa. Entre 2006 e 2009, aumentou em aproximadamente 38,5% o número de trabalhadores que recebem o salário mínimo (450 euros), abrangendo cerca de 15% da população ativa (804 mil trabalhadores). Por outro lado, em 2008, o pequeno grupo de cidadãos mais ricos (4051 pessoas) tinha um rendimento semelhante ao de um vastíssimo número de cidadãos mais pobres (634 mil pessoas). “Se é verdade que as democracias européias valem o que valem as suas classes médias, a democracia portuguesa pode estar cometendo suicídio”, assinala Boaventura.
Um suicídio assistido pelos grandes meios de comunicação portugueses que – oh!, que surpresa – pensam lá o mesmo que pensam aqui. O uso do verbo “pensar” é um pouco demasiado aqui, uma vez que o que a chamada grande imprensa faz, já há algum tempo, é defender os interesses econômicos dos grupos empresariais disfarçados de jornais, rádios, televisões e portais de internet. Lá como aqui repetem o mesmo mantra: é preciso cortar gastos públicos e abater o Estado social. O dinheiro gasto hoje com políticas sociais deve ser drenado para tapar o rombo e os roubos praticados pelo sistema financeiro internacional e seus agentes. É disso que se trata, é esse o sentido da candidatura de José Serra no Brasil e é por isso que ela trava uma “guerra religiosa”, com o apoio de seus múltiplos braços midiáticos, para voltar ao poder.
Jornalista acusado de apologia ao crime
Alguém poderá considerar um exagero associar a candidatura de José Serra a uma agenda fascista. Mas os fatos e as suas escolhas recentes falam por si. E não param de falar. A cada dia ficam mais eloqüentes e preocupantes. O candidato tucano vem patrocinando uma campanha torpe contra sua adversária Dilma Rousseff. As acusações não fazem parte das divergências programáticas e teóricas entre os partidos de ambos, PSDB e PT. Nada disso. A pauta gira em torno de questões religiosas, aborto, homossexualismo, terrorismo e por aí vai. Não é por acaso que Serra decidiu utilizar em seu programa o jornalista gaúcho Políbio Braga, um fundamentalista de mercado, conhecido por suas posições polêmicas e muitas vezes raivosas contra tudo o que tenha a mais longínqua aparência de esquerda.
Defensor entusiasmado da governadora Yeda Crusius na imprensa gaúcha, Políbio Braga é alvo de uma ação penal movida pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul. A acusação: apologia ao crime. Em um texto publicado em seu blog, o jornalista elogiou do seguinte modo a contratação de 3,2 mil policiais pelo governo estadual: “O que estava faltando era isto que ocorreu agora: matar, prender e mostrar a força aos bandidos do Rio Grande do Sul”.
Em maio deste ano, envolveu-se em uma polêmica com alunos e dirigentes da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) – uma instituição administrada pelos jesuítas. O jornalista criticou um debate com integrantes do MST, promovido pela universidade, e acabou dizendo que “os alunos da Unisinos costumam ser meio analfabetos”. Políbio Braga está movendo ainda uma série de ações judiciais contra integrantes do site Nova Corja, que acabou fechando as portas em função desses processos.
As considerações biográficas sobre o referido jornalista justificam-se por ajudar a entender o sentido da escolha de Serra. O fato de ter escolhido Políbio Braga, ex-secretário da Fazenda de Porto Alegre, para acusar Dilma de “incompetência”, reforça a percepção de que o candidato tucano ultrapassou uma fronteira política significativa. De Norte a Sul do país, Serra vai se aliando com o que há de mais conservador e reacionário no país. Não se trata apenas de uma obsessão pessoal, como chegou a parecer em determinado momento. Em sua ânsia desesperada de chegar à presidência da República, o ex-governador de São Paulo abriu as portas e acolheu uma agenda política e social ultra-conservadora que vem se manifestando também na Europa e nos Estados Unidos.
Vivendo em Berlim há alguns anos, Flavio Aguiar relata que a conversão fundamentalista de Serra não é original:
“Os valores fundamentalistas em torno da religião têm sido constantemente manipulados contra Barack Obama nos Estados Unidos. Na Europa não dá outra: da França, Bélgica e Holanda, à Alemanha, Hungria, Suíça, Áustria, a mobilização da extrema-direita pendeu para uma suposta polarização entre a “civilização judaico-cristã” e o “Islã”, numa campanha tão repelente contra muçulmanos, árabes, turcos, ciganos, etc., quanto à que a campanha de Serra vem fazendo em torno de questões pseudo-religiosas e pseudo-cristãs”.
Quem ainda não decidiu em quem votar deveria pensar um pouco sobre isso. É o futuro do Brasil e de milhões de pessoas que está em jogo. Só isso e tudo isso.
JADER DA ADEUS A CANDIATURA E PODE PERDER A LIDERANÇA DO PMDB NO PARÁ
Em parecer de 25 laudas,o procurador-geral eleitoral, Roberto Gurgel, rejeita a pretensão do deputado Jader Barbalho, que pretendia reformar, por meio de um recurso extraordinário em tramitação no Supremo, decisão do TSE que o tornou inelegível: Leia os fragmentos, abaixo:
“A Lei Complementar nº 135/2010 veio exatamente proporcionar a escolha de representante investido de dignidade mínima para o exercício do mandato. Essa lei se dirige a todas as candidaturas, sem fazer distinção entre candidatos ou partidos políticos, não havendo a quebra da igualdade a impedir sua aplicação imediata.Igualmente improcedente a arguição de ofensa ao princípio da irretroatividade da lei, insculpido no art. 5º, inciso XXXVI, da Constituição Federal. A questão referente à aplicação das hipóteses de inelegibilidade a fatos acontecidos antes da vigência da lei instituidora de novas causas já foi objeto de análise do Tribunal Superior Eleitoral e do Supremo Tribunal Federal, tendo ambas as Cortes firmado o entendimento de que inelegibilidade não constitui pena e, por isso, incabível a aplicação do princípio da irretroatividade da lei.A inelegibilidade constitui, portanto, restrição temporária à possibilidade de o recorrente candidatar-se a cargo eletivo. Não visa propriamente a exclusão do candidato mas a proteção da coletividade, a preservação dos valores democráticos e republicanos.Também improcedente a suscitada ofensa ao princípio da presunção de inocência, uma vez que a norma do artigo 5º, inciso LVII, da Constituição Federal – ao dispor que ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado da sentença penal condenatória – evidentemente dirige-se à proteção da esfera penal.
renúncia ao cargo de Senador da República com a finalidade de escapar de processo por quebra de decoro parlamentar e de preservar a capacidade eleitoral passiva consiste em burla rejeitada por toda a sociedade, de forma que a inovação trazida pela chamada Lei da Ficha Limpa que, aliás, teve o impulso da iniciativa popular, se harmoniza com o interesse público de preservar a probidade, a moralidade e os valores democráticos e republicanos, afastando, ainda que temporariamente, da administração pública aqueles que denotem vida pregressa incompatível com o exercício do mandato eletivo.”
renúncia ao cargo de Senador da República com a finalidade de escapar de processo por quebra de decoro parlamentar e de preservar a capacidade eleitoral passiva consiste em burla rejeitada por toda a sociedade, de forma que a inovação trazida pela chamada Lei da Ficha Limpa que, aliás, teve o impulso da iniciativa popular, se harmoniza com o interesse público de preservar a probidade, a moralidade e os valores democráticos e republicanos, afastando, ainda que temporariamente, da administração pública aqueles que denotem vida pregressa incompatível com o exercício do mandato eletivo.”
Se a condição eleitoral do deputado federal Jader Barbalho é bastante complicada, agrava-se também, no estado do Pará, a sua condição de líder inconteste do velho PMDB, partido que sairá dessas eleições, sejam lá quais forem os resultados, bastante fragmentado...
Tendo o ex-cacique saído enfraquecido do embate que envolveu todo esse processo, terá que travar, doravante, uma quebra de braço com as crescentes posições conflitantes surgidas onde, comenta-se, que seu herdeiro político, Hélder, estaria assumindo, cada vez mais, posições de independência com relação as orientação do pai e que, alinhado com a deputada Elcione, estaria tencionando assumir parte do seu legado em nível de poder de comando dentro da legenda, plano que seria aprofundado após o termino do segundo turno das eleições, ciente de que, em política, não existem lacunas vazias...
A atitude de Jader liberando o seu partido para votar em Ana Júlia ou Jatene ,no segundo turno, pode simbolizar uma tentativa desesperada de não expor, ainda mais, os rachas e as dissidências, aprofundando o seu desgaste pessoal...
Fato é que, os peso pesados em nível de urnas do seu partido, já haviam feito as suas escolhas a revelia de sua autoridade...
Para completar a sua sinuca de bico, Hélder, figura como um dos coordenadores de campanha de Ana e Dilma, apesar de não ter subido no palanque do PT durante o grande comício realizado semana passada, na cidade em que administra...
Especulam-se que, em 2012, o PMDB poderá contar para com vários nomes que poderão se degladiar numa espetacular disputa interna pela indicação partidária para disputar a prefeitura de Belém...
O embate promete ser o mais acirrado da historia recente do PMDB pois, será a primeira vez que o escolhido não será imposto goela abaixo, a partir da vontade de um só...
Melhor para o astuto ex-chefão que, poderá tirar partido da escaramuça e ressurgir como "árbitro conciliador", fazendo valer a máxima que diz: "é dividindo que se governa"...
* Hélder, pode sair candidato em Belém para demarcar o poder da dinastia intimidando os possíveis aventureiros e principalmente os 'conspiradores' internos...
Dentro do roteiro original, seria ele, um cartucho para ser "queimado" em 2014, mas, nada o impede de, mais tarde, repetir o gesto de Serra em São Paulo, que renunciou para disputar o governo do estado...
Tendo o ex-cacique saído enfraquecido do embate que envolveu todo esse processo, terá que travar, doravante, uma quebra de braço com as crescentes posições conflitantes surgidas onde, comenta-se, que seu herdeiro político, Hélder, estaria assumindo, cada vez mais, posições de independência com relação as orientação do pai e que, alinhado com a deputada Elcione, estaria tencionando assumir parte do seu legado em nível de poder de comando dentro da legenda, plano que seria aprofundado após o termino do segundo turno das eleições, ciente de que, em política, não existem lacunas vazias...
A atitude de Jader liberando o seu partido para votar em Ana Júlia ou Jatene ,no segundo turno, pode simbolizar uma tentativa desesperada de não expor, ainda mais, os rachas e as dissidências, aprofundando o seu desgaste pessoal...
Fato é que, os peso pesados em nível de urnas do seu partido, já haviam feito as suas escolhas a revelia de sua autoridade...
Para completar a sua sinuca de bico, Hélder, figura como um dos coordenadores de campanha de Ana e Dilma, apesar de não ter subido no palanque do PT durante o grande comício realizado semana passada, na cidade em que administra...
Especulam-se que, em 2012, o PMDB poderá contar para com vários nomes que poderão se degladiar numa espetacular disputa interna pela indicação partidária para disputar a prefeitura de Belém...
O embate promete ser o mais acirrado da historia recente do PMDB pois, será a primeira vez que o escolhido não será imposto goela abaixo, a partir da vontade de um só...
Melhor para o astuto ex-chefão que, poderá tirar partido da escaramuça e ressurgir como "árbitro conciliador", fazendo valer a máxima que diz: "é dividindo que se governa"...
* Hélder, pode sair candidato em Belém para demarcar o poder da dinastia intimidando os possíveis aventureiros e principalmente os 'conspiradores' internos...
É jovem, possui certa densidade eleitoral, tem boa visibilidade por ser o prefeito de Ananindeua, preside uma importante associação de municípios, tem dinheiro e é dono de uma invejável estrutura em nível de mídia local...
Dentro do roteiro original, seria ele, um cartucho para ser "queimado" em 2014, mas, nada o impede de, mais tarde, repetir o gesto de Serra em São Paulo, que renunciou para disputar o governo do estado...
Deverá trabalhar com afinco contra Manoel Pioneiro e a ressuscitação do poder por parte dos tucanos, de olho em 2014...
Tentará antes, fazer o seu sucessor na figura de Eliel Faustino, Hidelgardo Nunes ou mesmo de Chicão, este com menos chances...* Elcione, é a candidata mais natural: sempre quis ser prefeita. Em 1996 disputou com o Hélio Gueiros, com quem travou um 'roseiral' de acusações, insuportáveis para os eleitores, momento em que o povo deu a vitoria para Edmilson Rodrigues do PT...
Agora que ela desponta como uma das candidatas mais bem votadas, talvez, acredite ela, ser esse o seu grande momento...
* Parcifal, este é o nome do principal rival interno do clã Barbalho, com inteção de comando dentro do partido: já vinha ganhando força interna quando, entre outras façanhas, assumiu posições firmes de holofotes, peitando, calculadamente, um movimento de resistência pela não liberação do famoso emprestimo de 366 bi solicitado pela situação,postando-se como o mais "rebarbado" entre os rebarbados" com relação a qualquer tipo de aliança com o PT...
Por ter virado uma espécie de Anjo Gabriel dentro do PMDB e, deixar sempre uma impressão de estar, veladamente, somente aguardando a hora e o momento certo para chamar Jader para o tatame, pode se firmar para indicação com apoio de parte da nova bancada...
Possivelmente, por estar convencido e acreditar que, esta mais que na hora do seu ex-chefe vestir o pijama e voltar seu olhar para o horizonte azul da belas praias de Fortaleza, deixando a política no Pará para os mais jovens - feito ele - levarem adiante...
Acredita-se, seja ele o ufano idealizador da teoria de refundação do "grande PMDB puro-sangue"...
* Juvenil, pode ser mordido pela mosca azul e, como quem não quer querendo, pode achar que o desafio de comandar um orçamento gigante como o da capital seja mais interessante que os de Altamira ou Vigia...
Sente-se cacifado por ter sido indicado pelo ex-chefão para a disputar o governo do estado; mesmo com votação pífia que obteve nas urnas, pode encara a "missão"...
* Priante, é o que sonha com a prefeitura de Belém desde criancinha, tanto que, cego de ambição e contando com o ovo na galinha, chegou até a pagar um mico nacional ao sentar na cadeira de Dulciomar, quando este estava ameaçado pela justiça de perder o cargo...
Claro que futurologia é o exercício do absurdo,mas, a linha é essa. Façam suas apostas.