sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

POLICIA FEDERAL INICIA EXPURGO PARA LIVRAR A POLICIA CIVIL E MILITAR DE POLICIAIS PATIFES E CANALHAS!


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OPERAÇÃO GUILHOTINA

 

A mais importante e emblemática ação de Estado deslanchada em favor da sociedade  brasileira no século XXI, em nível de segurança pública. Tomara que chegue logo aqui no Pará!.

Por EduardoBueres

A mega operação dos federais pretende implodir a sinistra e medieval organização criminosa culturalmente incrustada dentro do tecido policial tradicional que, na prática, funciona como uma espécie de 'braço auxiliar' e 'setor de inteligencia'.

Traição ignóbil que inibe quaisquer iniciativas republicana de fazer vitorioso o império da justiça e da ordem. 

Sem falar que, esta sociedade secreta - e verdadeiro cancro de corrupção e do terror disfarçado e oficial-  foi o responsável pelo assassinato e morte de muitos policiais que, tombaram no exercício do dever, vitimados por vazamentos de 'agentes de

Familiares de policias choram seus mortos

informação' deste circulo do mal, que agora fogem como ratos, da mega operação da Policia Federal que, deflagrou a operação de forma antecipada e imediatamente, após suspeitar de que? de vazamento!.

 

A degradação moral e o baixo plano moral, cívico, ideológico e ético, em que esta colocado este importante agente do estado brasileiro - que cuida da segurança,integridade e deveria zelar pela vida dos cidadão-,  em todas, eu disse todas!,  as unidades da federação, tem um fundo lodoso, é terra pantanosa: são camadas viciosas de uma sociedade do mal  egoísta, fria e perversa, legalmente armada e remunerada pela sociedade que, há muito, perdeu o tino, onde, limpar e tarefa rematada louca e utópica desse novo Brasil pós-Lula. 

É preciso ressaltar que hoje, são muitos os bons policias que tentam reverter essa tragédia, algumas vezes , pagando com a própria vida.

Confira a matéria do Jornal do Brasil abaixo:



Titular da delegacia da Penha é presa durante a caçada outras autoridades policiais estão em fuga !


Mais de 500 agentes cumprem 45 mandados de prisão em vários pontos do Rio







A Secretaria Especial da Ordem Pública (Seop) divulgou nota, informando que vai exonerar o delegado Carlos Antônio Luiz Oliveira das funções de subsecretário de Operações. Carlos Oliveira estava no cargo há pouco mais de um mês. A Seop disse que vai acompanhar atentamente as investigações da Polícia Federal.


Operação Guilhotina

Mais de 350 policiais federais estão nas ruas do Rio para cumprir 45 mandados de prisão e 48 de busca e apreensão contra policiais civis e militares. Investigações da PF apontam que os policiais acusados faziam jogo duplo e informavam os traficantes sobre operações realizadas em favelas da cidade.

Um dos criminosos beneficiados teria sido Antonio Bonfim Lopes, o Nem, chefe do tráfico nas favelas da Rocinha e Vidigal. Em setembro de 2009, o bandido foi avisado sobre uma grande operação montada pela PF para prendê-lo. As investigações indicaram que um braço-direito do chefe da Polícia Civil avisou o criminoso, e ele escapou do cerco.
 Ainda de acordo com a PF, os policiais corruptos recebiam até R$ 100 mil de propina por mês para proteger os traficantes. Além disso, os acusados também roubavam os próprios bandidos. Os crimes mais recentes ocorreram nos complexos da Penha e do Alemão, quando policiais civis e militares foram flagrados saqueando dinheiro e pertences dos moradores e dos traficantes.
A megaoperação desta sexta-feira tem a colaboração da Secretaria de Segurança, Corregedoria Geral Unificada (CGU) e do Ministério Público estadual. Pelo menos duas delegacias da Polícia Civil e endereços em vários bairros do Rio estão sendo vasculhados pela PF.

Por volta de 7h, a PF divulgou nota sobre a Operação Guilhotina, informando que a ação se iniciou a partir de vazamento de informação numa operação policial que era conduzida pela Delegacia de Polícia Federal em Macaé, denominada “Operação Paralelo 22”,  que tinha como principal objetivo prender o traficante conhecido como “Rupinol”, que atuava na favela da Rocinha junto com o traficante Nem.
 
A partir daí, duas investigações paralelas foram iniciadas, uma da Corregedoria Geral Unificada da Secretaria de Segurança do Rio e outra da Superintendência da Polícia Federal/RJ. A troca de informações entre os serviços de inteligência das duas instituições deu origem ao trabalho conjunto desta manhã.
 
Segundo a PF, a “Operação Guilhotina”  colocará fim à atuação de um grupo criminoso formado por policiais (civis e militares) e informantes envolvidos com o tráfico ilícito de drogas, armas e munições, com a segurança de pontos de jogos clandestinos (máquinas de caça-níqueis e jogo do bicho), venda de informações policiais e com milícias, além de se dedicarem ao que se chama “espólio de guerra”, que é a subtração de produtos de crime encontrados em operações policiais, como ocorrido na recente operação de ocupação do complexo do Alemão.
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As forças estaduais destacaram hoje 200 homens, além de dois helicópteros e quatro lanchas. As equipes da Polícia Federal empregam um efetivo de 380 homens. 

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