terça-feira, 15 de março de 2011

PT PAULISTA VÊ NO "NOVO" PARTIDO DE KASSAB UM CAVALO DE TRÓIA SELADO POR SEU PADRINHO, JOSEP SERRA

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PDB, O "NOVO" PARTIDO DE KASSAB: CUIDADO COM O CONTEÚDO !

PT de São Paulo vê aproximação de Kassab com desconfiança


Para parte do partido, movimentação política do prefeito de São Paulo é tentativa de desestabilizar alianças com antigos parceiros
 

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O CRIADOR E A CRIATURA PENSANDO EM 2012:SERRA PREFEITO?
A aproximação do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), com a base governista da presidente Dilma Rousseff vem gerando desconfianças no PT. A provável saída de Kassab do DEM, que antes era comemorada, agora é motivo de preocupação para os petistas, que interpretam a movimentação política do prefeito como uma tentativa de desestabilizar as alianças do PT com antigos parceiros, como PCdoB e PSB. Às vésperas da criação do Partido Democrático Brasileiro (PDB) por Kassab, os petistas avisam: o apoio a Dilma é bem-vindo, pode ajudar a reduzir sua dependência do PMDB, mas isso não significará abertura para alianças regionais com o PT.
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O CÉREBRO E O BRAÇO

As incertezas dos petistas paulistas giram em torno da relação entre Kassab e o tucano José Serra. Custa a aliados da presidente Dilma Rousseff entender se a aproximação de Kassab com os partidos da base federal governista é real ou ocasional e, na pior das hipóteses, se serve aos interesses diretos de Serra, como a senadora Marta Suplicy (PT-SP) já apontou em entrevistas recentes.
Paulo Teixeira do PT,  atento para o movimento da big-direitona

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DEPUTADO PAULO TEIXEIRA DO PT: OLHO VIVO NO MOVIMENTO DA BIG-DIREITONA
"A entrada dele é bem-vinda no plano federal, mas se o objetivo for se contrapor conosco e prestar serviço ao (José) Serra, daí entenderemos que ele virá para criar problemas com nossas alianças", interpretou o líder do PT na Câmara dos Deputados, Paulo Teixeira (SP). "Ele não terá nossa aceitação se for para minar nossa relação com a base".

Fonte:Agência Estado

Um comentário:

  1. O PT que sabe compor

    A reeleição de Barros Munhoz traz pouca novidade ao repertório de infâmias da Assembléia paulista. A divulgação do escândalo envolvendo o deputado serviu apenas para constranger seus apoiadores, pois ocorreu convenientemente na véspera do pleito, quando todos os conchavos haviam sido feitos. Agora é melhor esquecer o assunto, para não contrariar os planos do nobre governador Alckmin.
    Mas a rapidez com que a pauta foi abafada também serviu para apaziguar o embaraço do PT, que participou ativamente da vitória de Munhoz, talvez em troca de cargos e outras benesses regionais. Justamente quando pode e precisa fazer um escarcéu, lançando candidato próprio, usando a hipocrisia vexatória da grande imprensa contra seus apaniguados, o partido corre para debaixo da asa negra da pior direita paulista.
    Deu para entender por que as candidaturas petistas nunca parecem realmente dispostas a vencer o PSDB no Estado?

    http://guilhermescalzilli.blogspot.com/

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