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Strauss-Kahn é vigiado para não cometer suicídio, segundo TV americana.
Fontes do fundo dizem que comitê está 'dividido' sobre renúncia dele.
A camareira que afirma ter sido sexualmente agredida pelo diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn, em um quarto de hotel de Manhattan, está traumatizada com o incidente, disse seu advogado nesta terça-feira (17).
Ela é descrita por vizinhos e seu advogado como uma imigrante simples, que agora teme por seu futuro, depois da agressão ocorrida no hotel Sofitel, em Manhattan.
Do G1, com agências internacionais
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