Presos são funcionários de empresas e servidores municipais, diz CGU. Investigação aponta prejuízo público de R$ 3 milhões em 22 municípios.
“Operação Saúde” da Polícia Federal prendeu até as 11h desta segunda-feira (16) pelo menos 35 pessoas em sete estados do país investigadas por fraudes e desvio de verbas públicas federais para a compra de medicamentos em prefeituras. A ação, que contou com o apoio da Controladoria-Geral da União (CGU), ocorreu nos estados de Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará e Rondônia.Conforme a CGU, os presos são, principalmente, sócios e representantes de empresas, além de servidores municipais. As buscas foram feitas em dez sedes de empresas e seis prefeituras do Rio Grande do Sul, Pará e Mato Grosso. Fiscalizações realizadas nos dois últimos anos pela CGU em 22 municípios confirmaram prejuízo de mais de R$ 3 milhões para os cofres públicos.
A “Operação Saúde” tinha como objetivo cumprir 64 mandados de prisão temporária e 70 mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça de Erechim (RS). A ação mobilizou 282 policiais federais e 18 auditores.
Investigação
As apurações começaram em 2009 e apontaram a atuação de três grupos criminosos distintos, todos sediados em Barão do Cotegipe, no Rio Grande do Sul, e com atuação em estados próximos, conforme a CGU. Os grupos envolviamempresas do setor de saúde que agiam em com apoio de servidores de várias prefeituras.
Segundo a CGU, as empreses envolvidas no esquema venciam as licitações, oferecendo preços baixos em pregões presenciais de municípios de pequeno ou médio porte. Em muitos casos, a licitação já estava direcionada para as empresas envolvidas no esquema, apontou a investigação.
(Fonte: G1)
(Fonte: G1)
É uma pena que a policia federal estava mais interessada em mostrar serviço do que realmente investigar, pois houve varias prisoes ilegais, pessoas que nao tinham nada haver, muitos srvidores publicos que se envolveram nete escandalo nao deve. E sim seus superiores que faziam os esquemas escondidos, e jogavam a bomba para os pequenos. Pois em pequenas cidades como foi citado, nao hovia controle de estoque, mais este controle nao havia pq o prefeito e o setor de compra nunca providenciou um programa e pessoas para fazer este controle. Assim sobrava p os farmaceuticos, q alem de ter que aviar recetas, procurar progetos, montar processos da farmacia de alto custo, atenter a populaçao, que por sinal a fila é gde, ainda tinha q carregar caixas pesadas e confeir medicamentos. E muitas fezes sem nota fiscal pq ficava no setor d compras. Neste caso o farmaceutico tinha q anotar em uma folha q estava vindo e encaminhar p o setor de compas. Agora prgunto: Quem é que realmente tem que pagar?
ResponderExcluirPARE GENTE.
ResponderExcluir22 MUNICIPIOS?
HAHHAHAHA
SEI DE UM ESQUEMA DE MUITO MAIS QUE ISSO NA EMPRESA ANGEOMED DE FRANCISCO BELTRAO, INTERIOR DO PR. PINHAL DE SAO BENTO O PROPRIO PREFEITO ESCOLHE QUEM PARTICIPA OU NÃO DA FRAUDE. NOVA ESPERANÇA DO SUDOESTE TBM.,...
POSSO CITAR INUMERAS CIDADES MINHA GENTE!
ACORDA BRASIL...
A coisa esta 'braba'neste campo.Obrigado por participar do MILITANCIAVIVA que é um agente propagador de denuncias, feito a sua, que ajudam muito á melhorar e até resolver,em alguns casos de patifaria explícita que penalizam os mais necessitados de nosso País que tem o seu desenvolvimento emperrado pela bandalheira de alguns poucos em detrimento de muitos.
ResponderExcluirUm Abraço e volte sempre e, não esqueça, se adicione como nosso seguidor.
Companheiros e companheiras!
ResponderExcluirO cara não tem amor a vida, digo a liberdade.
Depois de tudo isso, o tal Follador Sobrinho, continua com os rolos nojentos, triviais e criminosos nos municipiozinhos da pequena sudoeste do PR.
Quando que a famosa PF vai lacrar aquele estabelecimento?
Lucas meu amigo, isso é verdade e segue mais cidades das quais o Sr. Follador Sobrinho da ANGEOMED tem fraudulentos negócios:
ResponderExcluirMARMELEIRO, RENASCENÇA, SALGADO FILHO, estamos esperando a PF tomar atitude e acabar com estes assasinos que não tem consiência que estão matando por falta de medicamento.