segunda-feira, 27 de junho de 2011

PAPÃO (SÓ ELE MESMO!) DA O VEXAME DO SÉCULO E QUEBRA TRADIÇÃO DE 103 ANOS DE HISTÓRIA DO FUTEBOL PARAENSE


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PAPÃO QUEBRA TRADIÇÃO SECULAR E ENTREGA TROFÉU DE CAPEÃO AO GALO DE TUCURUÍ APÓS TOMAR VEXATÓRIA E TRISTE 'LAVADA'.                                                      

DEPOIS DESSA 'PÊIA', MUITA  GENTE APROVEITOU E 'VIROU A CASACA'  ( COM TODA A RAZÃO!).ORA, POIS,POIS...!
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Independênte de Tucuruí é o 1º campeão paraense do interior da história

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Chorôrô depois do vexame: Ôôô raça pra sofrer...!

Em uma decisão emocionante, o Independente de Tucuruí leva pela primeira vez o título do Campeonato Paraense para o interior do estado. O título quase foi decidido no tempo normal, com vantagem conquistada em uma atuação arrasadora do Galo nos dez minutos finais do primeiro tempo. Mas o Paysandu equilibrou a partida e levou a decisão para a disputa de pênaltis.

Decidindo em casa, com mais de 21 mil pagantes nas arquibancadas do Mangueirão, o Paysandu estava pronto para comemorar o título. Do outro lado, o Galo entrou em campo desfalcado de um dos destaques do campeonato, o goleiro Dida, que teria sido visto conversando com diretores do Paysandu e foi barrado pela diretoria do Independente.

O Paysandu começou a partinda impondo seu ritmo de jogo ao Independente, encurralou o adversário e dominou a partida até abrir o placar. Aos 12 minutos, Sidny soltou a bomba em uma cobrança de falta na intermediária, a bola desviou na barreira e enganou o goleiro Osmair. Festa no Mangueirão, o título estava cada vez mais próximo.

Mas o Independente não sentiu o baque, e equilibrou a partida. Aproveitando o "amolecimento" do Paysandu,  o Galo Elétrico foi pra cima do adversário e seria responsáveis por sete minutos eletrizantes no final do primeiro tempo. A reação começou aos 38 minutos, quando Marçal recebeu de Fábio Gaúcho, cortou a zaga e acertou o ângulo. Golaço.

Minutos depois, Vanderson desperdiçou cara-a-cara com goleiro, e no lance seguinte Marçal fez grande jogada pela direita e cruzou para o centroavante Wegno empurrar para o gol bicolor. A virada calou o Mangueirão. O Paysandu tentou reagir com Rafael Oliveira, que dividiu com o zagueiro e ficou sozinho, mas chutou em cima do goleiro.

E mais um contra-ataque fulminante, o Independente chegou ao terceiro gol aos 44 do primeiro tempo. Gian recebeu lançamento na área e tocou de primeira para Joãozinho bater de esquerda no canto de Fávaro. O surpreendente resultado de 3 a 1 e o domínio absoluto da partida deixaram o Galo em situação confortável para o segundo tempo.

Coube ao Paysandu entrar a mil por hora, com Sandro no lugar de Alisson e Heliton no lugar de Alexandre Carioca. Com 1 minuto de segunda etapa, Heliton aproveitou o rebote do goleiro e empurrou para o gol, mas o auxiliar já apontava o impredimento. Logo depois, no rebote da falta cobrada por Mendes, Heliton não perdoou e diminuiu.

O gol impulsionou o Paysandu, aproveitando o campo cedido pelo o Independente, que recuava cada vez mais em campo. Mendes chegou a acertar a trave, depois de troca de passes no ataque bicolor. O Independente acordou aos 23 minutos, com a cabeçada de Wegno que acertou a trave. Logo depois o atacante saiu para a entrada de Moisés.

Enquanto Sinomar tentava preencher o meio de campo e enfraquecia o ataque, Roberto Fernandes gastou a última alteração tirando Andrey e colocando Marquinhos, frustrando os torcedores que pediam a entrada de Zé Augusto. Mas a alteração surtiu efeito e o Papão voltou a dominar a partida, pressionando a defesa do Independente.

A pressão bicolor deixava espaço para os contra-ataques do Galo, e foi em uma falta cometida por Diguinho que Fávaro rebateu e Gian empurrou para o gol, mas o árbitro anulou marcando o impedimento. Logo depois, Joãozinho avançou sozinho, mas Fávaro faz um milagre e salvou o Paysandu. Aos 42 minutos, o Galo vencia e levava perigo.

Perdendo chances de matar o jogo, o Galo foi penalizado. O veterano Sandro aproveitou a sobra e soltou a bomba de fora da área, no canto direito do goleiro, e empatou a partida aos 44 minutos do segundo tempo. O empate heróico, a festa da torcida, o nervosismo do Galo, tudo conspirava para o tricampeonato bicolor, certo? Errado.

O 99º campeonato paraense seria decidido nos pênaltis, e o Paysandu parecia bem mais inteiro. Fábio Gaúcho abriu a série de cobranças acertando o canto esquerdo de Fávaro. Sidny chutou por cima o primeiro pênalti bicolor. Lima converteu com força o segundo do Galo. Rafael Oliveira mandou uma bomba, mas também  por cima do gol.

Dependendo das mãos de Fávaro, o Paysandu ficou em situação complicadíssima quando o zagueiro Adison descolocou o goleiro, convertendo a terceira cobrança do Independente. Se Mendes perdesse a terceira cobrança, o Galo seria campeão. E Mendes perdeu. Mais um chute por cima do gol, para silenciar a capital do Estado.

Prestes a fazer parte de um possível novo estado, Tucuruí é a primeira cidade do interior a comemorar um título paraense. Com uma equipe formada basicamente por jogadores da região e com uma folha salarial de cerca de R$ 90 mil, o Independente agora colhe os frutos de uma conquista que vai muito além da fase ruim de Remo e Paysandu, que inclusive, foram derrotados pelo Galo Elétrico na brilhante arrancada que terminou com o título do campeonato. (DOL)
PAYSANDU x INDEPENDENTE DE TUCURUÍ

2 comentários:

  1. CAro Bueres,
    A gente sofre, mas não vai feito sapato sujo procurar tapetão.hehehehe
    E tem mais, ai de vcs, se não fizerem campanha separatista do Estado, para vê se conseguem uma vaga na série D. Isso, que é sofrimento.

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  2. Que,que é isso,meu companheiro?.Não ponha chiclete no meu samba, rss...

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