A bandeira da Palestina foi hasteada nesta terça-feira na sede parisiense da Unesco, a primeira agência da ONU que reconheceu esse território como membro de pleno direito.
O hasteamento ocorreu em um ato solene que contou com a presença do presidente palestino, Mahmoud Abbas, e a diretora-geral da Unesco, Irina Bokova.
Em 31 de outubro, a Conferência Geral da Unesco admitiu a Palestina como membro número 195 da organização.
A adesão foi oficializada no último dia 23, quando a Palestina aceitou a Constituição da Unesco nos Arquivos Nacionais de Londres.
A admissão da Palestina na Unesco foi realizada contrariamente à opinião de alguns países, entre eles os Estados Unidos, que anunciou o congelamento de sua contribuição à organização.
No ato de hasteamento da bandeira também esteve presente o ministro das Relações Exteriores palestino, Riyad al-Maliki; a presidente da Conferência Geral da Unesco, Katalin Bogyay, e a do Conselho Executivo, Alissandra Cummins, entre outras personalidades.
FONTE: UOL Notícias
Em Saquarema-RJ aconteceu um fato muito estranho. Antes das eleições era só andar pelas ruas e perguntar em quem o eleitor iria votar que a resposta era unânime: Pedro Ricardo, candidato da oposição. Pois bem, o rapaz perdeu em todas, eu disse todas as 173 urnas da cidade. Perdeu e perdeu de muito. O mais estranho é que hoje, um mês após as eleições, você vai às ruas e os eleitores continuam unânimes em dizer que votaram em Pedro Ricardo. Seria muito mais cômodo pro eleitor dizer que votou na candidata vitoriosa. Mas não, o eleitor bate o pé afirmando que votou no outro. Curiosamente, é difícil encontrar alguém que confirme que votou na candidata vencedora, que coincidentemente é a esposa do deputado estadual Paulo Melo, presidente da ALERJ. Existem vários relatos da internet e inclusive vídeos no YOUTUBE atestando a vulnerabilidade das urnas eleitorais. Está lá pra quem quiser assistir. O fato é que esse triunvirato: Cabral, Zveiter e Paulo Melo atenta contra a democracia. Todos os poderes encontram-se de um lado só da balança, prejudicando a alternância do poder, principal filosofia da democracia. O fato é que não adianta espernear, pois o TSE, por mais que existam evidências que comprovem, jamais irá admitir fraudes em suas 'caixas pretas'. O ideal seria que a urna eletrônica emitisse, também, um cupom onde mostrasse em quem o eleitor votou. E que esse cupom fosse colocado numa urna tradicional ao lado dos mesários, para fins de comprovação posterior. Uma coisa é certa: nenhum outro país no mundo, depois de examinar, quis comprar nosso ‘avançadíssimo, rápido e moderno' método de escrutínio, nem o Paraguai.
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