quarta-feira, 7 de março de 2012

BRASIL PASSA A INGLATERRA E AGORA E O 6º PIB MUNDIAL


 http://www.theargus.co.uk/resources/images/986919/?type=gallery
“Pela primeira vez na história um país sul-americano produz mais riqueza do que o Reino Unido; previsão do FMI vai sendo confirmada por diferentes institutos europeus; os gringos ainda não digeriram bem a notícia...
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Como os britânicos não se abalam fácil, continuam firmes a demonstrar forte entusiasmo e otimismo com os rumos da economia continental nas ruas da velha Londres
A notícia foi chegando aos poucos, de fora para dentro. Circulou, primeiro, na Europa, onde os cálculos sobre o crescimento das economias nacionais são feitos por diferentes institutos oficiais e privados. Na Inglaterra, o Centro para a Pesquisa Econômica e de Negócios (CEBR) registrou nesta terça-feira 6 que a economia brasileira produziu mais riqueza, no ano passado, do que a do Reino Unido, configurando a primeira vez na história em que um país sul-americano superou a economia britânica. Previsão neste sentido já havia sido feita pelo Fundo Monetário Internacional.

Abaixo, texto a respeito produzido no escritório da BBC em Brasília. Dá para perceber que os ingleses ainda não digeriram muito bem essa ultrapassagem:
João Fellet, da BBC Brasil, em Brasília - O crescimento de 2,7% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro em 2011, anunciado nesta terça-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), confirmou uma previsão feita por analistas recentemente: de que no ano passado a economia brasileira ultrapassaria a britânica e se tornaria a sexta maior do mundo. No entanto, a ultrapassagem ocorreu por margem menor que a esperada.
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Segundo cálculo do Centro para a Pesquisa Econômica e de Negócios (CEBR), um instituto britânico, o PIB brasileiro alcançou US$ 2,469 trilhões (cerca de R$ 4 trilhões) em 2011, ante US$ 2,420 trilhões do britânico.
"A diferença foi menor do que havíamos previsto antes. A economia brasileira tropeçou, mas a economia do Reino Unido foi ainda pior no ano passado, então não foi o suficiente para mudar o cenário", diz o analista Tim Ohlenberg, do CEBR.”


 Brasil 247

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