quinta-feira, 28 de junho de 2012

FOI BIZARRO O 'PIRIPAQUE' DO TEATRAL SENADOR MARIO COUTO DO DO PSDB-PA

O exaltado senador Mario Couto PSDB-PA, que paralisou a CPI na base do 'berro'.
Por Eduardo Bueres


O carnavalesco e muito triste 'faniquito' que deu ontem o senador  Mário Couto (PSDB-PA) quando da inquirição de um jornalista, foi um ato bizarro de agressividade inútil que cabe perguntar: o que estaria além da sua mera postura teatral que marcou essas labaredas  em plenário?.

O jornalista na cadeira de réu, Luiz Carlos Bordoni, que fez acusações contra o governador Marconi Pirillo do PSDB, teria recebido dinheiro pago pela máfia que controla o jogo do bicho - e, aparentemente, o próprio Estado de Goiais - quando virou alvo  da ira do psdbista Mário Couto que, numa explosão salivar, na base do 'berro', tentou silenciar e acuar o depoente; 
Bordoni: 'Recebi dinheiro sujo pagos por um trabalho limpo'
Gesticulando muito, se expressava o parlamentar tucano diante das câmeras, numa espécie de transe  e até terror, aparentemente ligados com os possíveis desdobramentos das múltiplas investigações que neste momento são apresentadas e desnudadas pelos parlamentares da CPI do Cachoeira, fruto de trabalho da Polícia Federal. 
No Pará, Couto pertence ao mesmo partido do governador Simão Jatene, o PSDB.
O que todos perguntam é: por que ele foi tão agressivo?. Quais as razões que teriam levado o ilibado senador paraense a manifestar um tão descontrolado chilique, até lágrimas, exibidos pela TV em rede nacional?; 

desespero que chamou a atenção não somente de seus pares demo-tucanos e do PPS, como também de outros parlamentares, pertencentes aos  partidos aliados que, passaram a olhar com outros  olhos o seu expressivo e desmedido 'zelo' com a defesa e a preservação das boas virtudes alheias.
A tropa do chilique em ação
O destempero do senador paraense, que ficou a beira de ataque cardíaco quando calou a CPI que investiga o tera-mafioso Cachoeira no momento em que os investigadores tentavam desvendar o envolvimento dos contraventores do jogo do bicho com as campanhas eleitorais, aponta para crimes que teriam beneficiado alguns parlamentares eleitos no Brasil; por isso mesmo  precisam ser melhor explicados para a população. Espaço na imprensa é o que não falta ao senador tucano para fazer esse benefício.
Demóstenes demonstra a força do crime organizado, que começa a ser enfrentada no senado brasileiro

Por enquanto, essa questão envolvendo corruptores é  um grande mistério que, depois da queda de Demóstenes Torres, promete ser devidamente e paulatinamente desvendada por se tratar de uma violência moral e ética inaceitável contra o povo; já que atenta contra a democracia, por colocar em desvantagens os outros candidatos que tetam se eleger de forma limpa, na formada lei.

Eduardo Bueres/militanciaviva

2 comentários:

  1. O problema é que o Mário Couto é bicheiro, e nunca conseguiu explicar o fato das armas do assalto do Banpará na década de 70/80 terem sido encontradas no carro dele, bem como nunca desvendou-se a morte do sócio dele o nipônico Teshima (traficante pesado de drogas)encontrado morto e desovado.

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  2. Não é uma questão dos brios do Mario Couto, mas sim dos bichos do Mauro Couto. Ou seja mexeram com os bichos do Mauro Couto!...

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