sexta-feira, 23 de novembro de 2012

O CÃO DE GUARDA


O Deputado Miro Teixeira tem se mostrado um ferrenho advogado de defesa do jornalista e editor da Revista VEJA, o senhor Policarpo Jr. Miro se coloca sempre contrário a qualquer tentativa de se aprofundar as investigações sobre as relações e assombrosa 'intimidade' entre Policarpo Jr. e a quadrilha de jogatina, prostituição, crimes diversos, tráfico de influência, da qual Carlos Cachoeira é considerado o chefe, ou, um dos chefes.

As gravações revelam que Cachoeira e Policarpo combinavam matérias para serem publicadas na revista Veja, sendo que o contraventor dizia até em que dia e página/seção da revista deveriam ser publicada. As gravações mostram que certas matérias e denúncias tinham a intenção de prejudicar outros grupos de criminosos que eram contrários ao de Cachoeira. As gravações mostram que Policarpo se servia de serviços ilícitos de "arapongagem" produzidos por comparsas e capangas de Cachoeira. As gravações mostram almoços e encontros para combinações que nada tem com uma simples relação de jornalista e informante.

No mínimo, no mínimo, o senhor Policarpo Jr. precisa ser investigado, como aconteceria com qualquer outro cidadão que fosse pego em gravações "LEGAIS" trocando as 'figurinhas' que ele trocava com Cachoeira. Se ninguém pode ser pré-julgado e condenado sem provas, ninguém pode ser BLINDADO, como a MÍDIA e alguns parlamentares querem BLINDAR, o senhor Policarpo Jr.

PAREM COM ESSA ARGUMENTAÇÃO FALSA E VERGONHOSAMENTE TENDENCIOSA de que investigar jornalista é ameaçar a liberdade de expressão e de imprensa.

Deputado Miro Teixeira, pare de jogar para a platéia, pare de querer ficar bem com a MÍDIA, pare de querer cair nas graças da VEJA e da Globo. O senhor está aí para defender os interesses dos cidadãos.

Neste momento, senhor deputado Miro Teixeira, é do interesse e do direito dos brasileiros, saber se o senhor Policarpo Jr. integrava ou não a QUADRILHA de Cachoeira. E isso nós só saberemos se ele for investigado, da mesma forma que devem ser investigados todos os que estejam em situação semelhante.


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