Primeira
e única mulher a governar a Inglaterra, a "dama de ferro" foi o símbolo
do neoliberalismo, que viveu seu apogeu nas décadas de 80 e 90;
privatizações começaram com ela.
Os neoliberais perderam sua musa. Nesta
segunda-feira, morreu Margaret Thatcher, a primeira e única mulher a
governar a Inglaterra, de 1979 a 1990. Durante esse período, ela
privatizou várias empresas, como a British Telecom, a British Gas e a
British Petroleum, que atuavam em antigos setores monopolizados pelo
Estado.
A ex-primeira-ministra da Grã-Bretanha morreu aos 87 anos após sofrer um derrame, conforme informou um porta-voz da família. "É com grande tristeza que Mark e Carol Thatcher anunciaram que sua mãe, a baronesa Thatcher, morreu em paz após um derrame nesta manhã, disse o lord Tim Bell.
Ela liderou os conservadores a três vitórias eleitorais, governando por quase 12 anos, o maior período contínuo no governo para um premiê britânico desde o início do século 19.
Suas reformas sacudiram a Inglaterra e, até hoje, provocam discussões acaloradas. Para os liberais, ela foi a mais importante primeira-ministra do século XX e restaurou a competitividade do país. Para os trabalhistas, apenas aprofundou um quadro de recessão, alto desemprego e baixo crescimento.
Em 2011, ela foi vivida no cinema por Meryl Streep, que levou o Oscar de melhor atriz no filme 'A Dama de Ferro' no ano passado. A produção, um retrato íntimo da mulher que foi ouvida em meio a um ambiente político repleto de homens, também levou o prêmio de melhor maquiagem.
A ex-primeira-ministra da Grã-Bretanha morreu aos 87 anos após sofrer um derrame, conforme informou um porta-voz da família. "É com grande tristeza que Mark e Carol Thatcher anunciaram que sua mãe, a baronesa Thatcher, morreu em paz após um derrame nesta manhã, disse o lord Tim Bell.
Ela liderou os conservadores a três vitórias eleitorais, governando por quase 12 anos, o maior período contínuo no governo para um premiê britânico desde o início do século 19.
Suas reformas sacudiram a Inglaterra e, até hoje, provocam discussões acaloradas. Para os liberais, ela foi a mais importante primeira-ministra do século XX e restaurou a competitividade do país. Para os trabalhistas, apenas aprofundou um quadro de recessão, alto desemprego e baixo crescimento.
Em 2011, ela foi vivida no cinema por Meryl Streep, que levou o Oscar de melhor atriz no filme 'A Dama de Ferro' no ano passado. A produção, um retrato íntimo da mulher que foi ouvida em meio a um ambiente político repleto de homens, também levou o prêmio de melhor maquiagem.
Agencia Reuters
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