José Roberto, Roberto Irineu e João Roberto. O Bolsa Família dos Marinho é farto
do Franco Atirador, em comentário
Convenhamos que a Política de Comunicação do Governo Federal é um fracasso absoluto.
A população brasileira, sem educação política e sem canais alternativos de informação, está à mercê da manipulação de uma Mídia Bandida Mercenária, que cria um factóide atrás do outro para beneficiar Corporações Econômicas Apátridas, Gangs de Profissionais Liberais e Quadrilhas de Políticos Oligarcas, colocando em dúvida cada programa estatal e gerando insegurança permanente em relação às ações governamentais e às próprias instituições da República.
Este caso da mentirinha do Bolsa-Família é pictórico para demonstrar o grau de alienação em que permanece a maioria das pessoas no Brasil.
Até sexta-feira passada (17), aparentemente, não havia problema algum que recaísse sobre esse programa social do Governo, mas a base já vinha sendo minada por ação articulada no subterrâneo, melhor dizendo, no esgoto a céu aberto da extrema-direita.
De repente, no fim-de-semana, estouram, ao mesmo tempo, o boato no Nordeste, com reflexo até o Rio de Janeiro, e uma matéria da Folha rebaixando 22 milhões de brasileir@s à miséria absoluta, com o objetivo claro de atingir frontalmente e negativamente o Bolsa-Família que, por sinal, já adquiriu projeção internacional, sendo reconhecido, inclusive, pela ONU que citou o programa social do Brasil como referência para erradicação da pobreza aos países em desenvolvimento.
Estamos chegando ao ponto do descontrole governamental generalizado, face ao descrédito implementado de forma direcionada pela Mídia Bandida conluiada com entidades privadas representativas de grupos sociais reacionários da pior espécie – os mesmos de sempre com outros nomes – com a intenção única de desbancar o pouco que resta de política humanista socializante no Governo Federal, para frear o avanço civilizatório no País.
Atualmente, a bandidagem midiática que está sendo praticada no Brasil não prejudica apenas eleitoralmente @ governante da vez, o partido d@ governante ou a frente partidária que @ apóia, mas ataca diretamente a essência da Democracia, que é a Participação Popular.
O Povo Brasileiro continua totalmente alheio ao que se passa e ao que se realiza efetivamente no conjunto da Administração Pública, porque foi alijado do contato direto com os administradores públicos, os quais, por sua vez, concederam a uma Mídia Venal, que se vende aos interesses empresariais, o poder de intermediação da informação entre governo e população.
E a omissão do Governo Federal, em relação à área da Comunicação Social, é de uma negligência tamanha que chega às raias da irresponsabilidade:
Dá o Bolsa-Família aos brasileiros pobres e outorga o Bolsa-FamíGlia a quatro grupos famiGliares que monopolizam o Mercado de Mídia no Brasil.
Assim, de desmentido em desmentido governamental, os Marinho, os Civita, os Frias e os Mesquita vão enchendo as burras, em todos os sentidos e significados que possam ser aplicados à expressão.
Convenhamos que a Política de Comunicação do Governo Federal é um fracasso absoluto.
A população brasileira, sem educação política e sem canais alternativos de informação, está à mercê da manipulação de uma Mídia Bandida Mercenária, que cria um factóide atrás do outro para beneficiar Corporações Econômicas Apátridas, Gangs de Profissionais Liberais e Quadrilhas de Políticos Oligarcas, colocando em dúvida cada programa estatal e gerando insegurança permanente em relação às ações governamentais e às próprias instituições da República.
Este caso da mentirinha do Bolsa-Família é pictórico para demonstrar o grau de alienação em que permanece a maioria das pessoas no Brasil.
Até sexta-feira passada (17), aparentemente, não havia problema algum que recaísse sobre esse programa social do Governo, mas a base já vinha sendo minada por ação articulada no subterrâneo, melhor dizendo, no esgoto a céu aberto da extrema-direita.
De repente, no fim-de-semana, estouram, ao mesmo tempo, o boato no Nordeste, com reflexo até o Rio de Janeiro, e uma matéria da Folha rebaixando 22 milhões de brasileir@s à miséria absoluta, com o objetivo claro de atingir frontalmente e negativamente o Bolsa-Família que, por sinal, já adquiriu projeção internacional, sendo reconhecido, inclusive, pela ONU que citou o programa social do Brasil como referência para erradicação da pobreza aos países em desenvolvimento.
Estamos chegando ao ponto do descontrole governamental generalizado, face ao descrédito implementado de forma direcionada pela Mídia Bandida conluiada com entidades privadas representativas de grupos sociais reacionários da pior espécie – os mesmos de sempre com outros nomes – com a intenção única de desbancar o pouco que resta de política humanista socializante no Governo Federal, para frear o avanço civilizatório no País.
Atualmente, a bandidagem midiática que está sendo praticada no Brasil não prejudica apenas eleitoralmente @ governante da vez, o partido d@ governante ou a frente partidária que @ apóia, mas ataca diretamente a essência da Democracia, que é a Participação Popular.
O Povo Brasileiro continua totalmente alheio ao que se passa e ao que se realiza efetivamente no conjunto da Administração Pública, porque foi alijado do contato direto com os administradores públicos, os quais, por sua vez, concederam a uma Mídia Venal, que se vende aos interesses empresariais, o poder de intermediação da informação entre governo e população.
E a omissão do Governo Federal, em relação à área da Comunicação Social, é de uma negligência tamanha que chega às raias da irresponsabilidade:
Dá o Bolsa-Família aos brasileiros pobres e outorga o Bolsa-FamíGlia a quatro grupos famiGliares que monopolizam o Mercado de Mídia no Brasil.
Assim, de desmentido em desmentido governamental, os Marinho, os Civita, os Frias e os Mesquita vão enchendo as burras, em todos os sentidos e significados que possam ser aplicados à expressão.
Análise de Conjuntura
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