POVO DE ANANINDEUA FOI PARA BR-316 PROTESTAR

 

Nessa terça feira (25/06) o movimento Passe Livre (MPL) realizou uma passeata em Ananindeua.   

O movimento que tomou as ruas do Brasil, chegou a Ananindeua, uma cidade com vários problemas sociais e políticos, governada há anos por uma elite populista que se reveza no poder, e usa o município para alcançar ascensão financeira e política.  

A cidade é a 7ª mais violenta do Brasil, só tem 7% de tratamento de esgotamento sanitário, não tem teatro, cinema, ruas de lazer para juventude e famílias.  A cidade hoje vive uma situação caótica, ruas esburacadas a periferia abandonada e entregue a própria sorte. Recentemente um vereador foi baleado em frente à Câmara de Ananindeua em plena  luz do dia, o prefeito da cidade Manuel Pioneiro (PSDB), não deu nenhuma declaração.  Amanhã talvez Ananindeua comece ser passada a limpo, via juventude.

Por Rui Santana

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 Vereador quer reduzir tarifa

Requerimento de congelamento e redução de tarifa de ônibus foi entregue à mesa diretora da Câmara Municipal de Belém (CMB). Desta vez, o pedido veio do líder do PSTU, Cleber Rabelo. O vereador pede que o prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho (PSDB), aprove a diminuição da passagem para R$ 2,00 e mantenha o preço por três anos. 

Rebelo faz o seu primeiro mandato com mérito

O parlamentar considera abusivo o preço da passagem de ônibus cobrado em Belém – R$ 2,20. Ele recorre ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para justificar o pedido. “A inflação acumulada nos últimos dez anos foi de 76,61%. Já o reajuste acumulado da passagem no mesmo período foi de 120%. A passagem subiu 43,39% a mais que a inflação”, compara.

Rabelo cita como exemplo a redução de tarifa que ocorreu em outras cidades no país, após a onda de manifestações que surgiu em São Paulo. “Onze capitais já reduziram a tarifa. Belém pode reduzir também”, opina. Conforme análise do vereador, se o reajuste da tarifa acompanhasse a inflação, o preço da passagem custaria atualmente R$ 1,25.

O preço elevado, as péssimas condições dos coletivos, a superlotação dos ônibus e a insuficiência de veículos são justificativas para a redução e o congelamento da tarifa.

(Diário do Pará)