quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Barbosão correu para tirar férias e, de Paris, ainda esculacha outros Ministros




Fernando Brito no Tijolaço
O Dr. Joaquim Barbosa não tem nem equilíbrio, nem modos.
Voltou de férias por um dia, assinou a decisão mandando prender o deputado João Paulo Cunha, mas não pôde esperar ficar pronto o mandado de prisão e assinar também.

Saiu disparado para a Europa, não sem antes solicitar algumas diárias por palestras (?) que fará por lá.
R$ 14 mil, o que ele acha “uma grande bobagem”.
Passou a responder pela presidência a Ministra Carmen Lúcia, que seguindo a praxe forense e o disposto no Regimento do STF, que diz que a execução compete ao relator, que é o próprio Joaquim Barbosa, não expediu o mandado de prisão que Barbosa não teve tempo de assinar.
Agora, lá de Paris, Joaquim Barbosa aproveito-se do fato de ser seu desafeto, Ricardo Lewandowski para, sem um mínimo de respeito a ele ou a Carmem Lúcia, dizendo que eles “estão dando mais um mês de liberdade ao um condenado”.
Detalhe: Carmem Lúcia votou pela condenação de Cunha, apenas não quis atropelar o Regimento.
Coisa que Barbosa disse não ter problemas em fazer: “Eu, se estivesse como substituto, jamais hesitaria em tomar essa decisão”.
E depois era ele que dizia ao Gilmar Mendes que, ao falar com seus pares, “não estava falando com seus capangas lá do Mato Grosso”.
Quem disse que o que é ruim não pode piorar?

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