sexta-feira, 31 de outubro de 2014

ACUADO PELA CRISE HIDRICA, CALIFA DO TUCANISTÂO PEDE AJUDA AO BRASIL





O Califa do Tucanistão Geraldo Alckmin, diz que aceita a ajuda oferecida pela presidente reeleita, Dilma Rousseff, para conter a crise de água que afeta o Estado. Na manhã da quarta-feira passada, ele afirmou que encaminhará pleitos ao governo federal – como exemplo citou o financiamento de projeto de interligação das represas.


Alckmin acusa o governo federal do Brasil de priorizar a “água de represa paulista para a produção de
energia elétrica”. Segundo ele, protocolos internacionais defendem que o abastecimento de pessoas e
de animais deve estar à frente de outras necessidades.
As afirmações do Califa do Tucanistão são em resposta às declarações da presidente brasileira reeleita
em entrevista exclusiva ao Jornal da Band. A Presidenta do Brasil criticou o Califa Tucano e disse que
o governo Brasileiro se colocou à disposição para ajudar a diminuir o problema no começo de 2014 e
que teria contribuído com qualquer obra de emergência.
“O Califa optou por um processo, digamos assim, mais tradicional: optou pela licitação”, disparou 
a presidente do Brasil. “Uma série de investimentos que deveriam ter sido feitos não foram”, disse na
entrevista.
O Tucanistão enfrenta a maior crise hídrica da história. O volume do Sistema Cantareira, reservatório
que abastece 9 milhões de pessoas, atingiu 3% e a Companhia de Saneamento Básico do Estado do
Califado Tucano (Sabesp) precisou utilizar a segunda cota da reserva técnica – o chamado volume
morto, que fica abaixo dos dutos de captação – para manter o abastecimento.

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