quarta-feira, 22 de outubro de 2014

BOTOXGATE - A LIGAÇÃO ENTRE ÁLVARO DIAS E YOUSSEF

Blog do jornalista Esmael Morais, um dos mais lidos do Paraná, sugere que o senador Alvaro Dias (PSDB/MG), uma das vozes mais aguerridas da oposição, tem conexões com o doleiro Alberto Youssef; em delação premiada, o empresário Leonardo Meirelles, colaborador de Youssef, afirmou que outros políticos do PSDB receberam propinas do esquema; além de Alvaro Dias, Esmael cita também Luiz Carlos Hauly, que foi secretário de Fazenda do Paraná; "A cidade de Londrina possui dois parlamentares do PSDB: o senador Álvaro Dias e deputado federal Luiz Carlos Hauly. Alvaro é antigo conhecido do doleiro, pois, em 1998, o tucano voou nas asas de um jatinho de Youssef", diz ele.

Do blog do Esmael - Um dos parlamentares do PSDB de Londrina, região Norte do Paraná, teria 
recebido propina do esquema do doleiro londrinense Alberto Youssef, preso desde março na Operação 
Lava Jato da Polícia Federal.
A revelação acima é do empresário Leonardo Meirelles, braço direito do doleiro, em depoimento à 
Justiça Federal. Ele é acusado de fazer remessas ilegais de recursos para o exterior, conforme seu 
advogado Haroldo Nater. A informação é da Folha de S. Paulo (clique aqui).
A cidade de Londrina possui dois parlamentares do PSDB: o senador Álvaro Dias e deputado federal 
Luiz Carlos Hauly. Alvaro é antigo conhecido do doleiro, pois, em 1998, o tucano voou nas asas de 
um jatinho de Youssef. O serviço teria sido pago pela Prefeitura de Maringá (clique aqui).
Youssef e o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa mantinha relações umbilicais com Janene.
Na eleição municipal de 2004, Hauly teria “negociado” para ficar neutro no segundo turno entre 
Nedson Micheleti (PT) e Antônio Belinati (PP). Na época, o então deputado José Janene (PP), já 
falecido, denunciara na imprensa que a posição do tucano custou R$ 500 mil. A suspeita também foi 
registrada pela Folha de São Paulo em 2006 (clique aqui).
Na semana passada, o doleiro declinou o nome do ex-presidente nacional do PSDB, senador Sérgio 
Guerra (PE), morto este ano, pelo recebimento de propina da Petrobras. A grana seria para “esvaziar” 
uma CPI no ano de 2009 (clique aqui).

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