sábado, 28 de fevereiro de 2015

ADEUS QUERIDO SR. SPOOK





Leonard Nimoy, conhecido por interpretar o Sr. Spock em Star Trek, entre 1966 e 1969, morreu na manhã desta sexta-feira (27), aos 83 anos, em sua casa em Los Angeles.


Nimoy sofria de DPOC (doença pulmonar obstrutiva crônica), condição que causa dificuldades de respiração, dores no peito e tosse. A informação foi confirmada por sua esposa, Susan Bay Nimoy.
Leonard chegou a ser internado no último fim de semana, após sentir fortes dores no peito. O ator precisou de uma ambulância para levá-lo até o hospital. Em 2014, quando anunciou a doença, Leonard culpou os anos de fumante, embora tivesse largado o vício há cerca de 30 anos.


Ator, cineasta, poeta, fotógrafo e pintor, Leonard Nimoy era um artista completo. O americano de Boston integrou o time principal das produções de Star Trek desde seu início, em 1966, então com 35 anos, até 1986, eternizando Spock como um dos principais personagens da televisão, cinema de todos os tempos, e famoso por suas orelhas pontudas e pela saudação "Vida longa e próspera" (Dif-tor heh smusma, em Vulcan).
 

Além de Star Trek, Nimoy fez participações em séries como Dragnet, Sea Hunt, Bonanza, Wagon Train, Rawhide, The Twilight Zone, Os Intocáveis,The Outer Limits, The Virginian, Get Smart e Gunsmoke. Leonard também colaborou com um episódio de The Big Bang Theory, em 2012, onde faz a voz de Spock. A última vez que ele interpretou o herói foi em Além da escuridão: Star Trek" (2013), produção dirigida por J.J. Abrams.


Em seu último post no Twitter, da última segunda-feira (23), o ator deixou os fãs com uma bela frase: "A vida é como um jardim. Podemos ter momentos perfeitos, mas não preservá-los, exceto em nossa memória".

FORÇAR A PARALISAÇÃO DOS CAMIONHEIROS É BANDITÍSMO PURO!: TODA VERDADE SOBRE AS "LIDERANÇAS OBSCURAS" O QUE APOSTAM NO CAOS BRASILEIRO

A "GREVE" É POR ORDEM DO PATRÃO
 

Policia Federal ouve e registra - para aqueles que ainda duvidam - aquilo que a maioria dos brasileiros já sabiam: a falsa greve é uma ação oportunista e antipatriótica dos empresários do setor de transportes, que desejam lucrar com a situação política provocada pela crise artificializada criada pela oposição golpísta que, derrotada, tenta cavar um 3º turno, apoiada pela imprensa conservadora comandada por um grupo de cinco famiglias bilionárias,que acredita mandar no Brasil.





impressionantes vídeos com depoimentos dos caminhoneiros sobre a paralisação e sua manutenção forçada por "lideranças" obscuras.Eade oculta que os jornais e as grandes redes de TV ocultam dos brasileiros. .


Os trabalhadores do setor, que sacrificam suas vidas nas estradas, não ganham nenhuma vantagem na paralisação, precisam colocar comida na mesa de suas casas. 

Mas os empresários inescrupulosos, de barrigas cheias, os assediam e mandam que caminhoneiros atravancarem as estradas; sob essa coação passam por traumas e são obrigados a lutar  por uma causa que não lhes pertence, já que beneficia financeiramente somente o rico patronato.

O OPORTUNÍSMO DOS EMPRESÁRIOS ABUTRES QUE QUEREM LUCRAR COM A FALSA CRISE

Caminhoneiros: “Não acreditamos em greve de empresários travestidos de transportadores autônomos”


Do terra:

A União Nacional dos Caminhoneiros (Unicam) divulgou nota criticando a paralisação geral da categoria iniciada nesta segunda-feira com o objetivo de fechar rodovias em todo o País. A greve é organizada pelo Movimento União Brasil Caminhoneiro, que tem como presidente o empresário Nélio Botelho.
“A Unicam defende as manifestações populares espalhadas pelo Brasil e o direito legal de greve,
mas não acreditamos em um movimento grevista mobilizado por empresários travestidos de transportadores autônomos, que usam esses profissionais para atingir interesses próprios, se aproveitando de uma oportunidade política no Brasil, com as manifestações populares vistas nas ruas nas últimas semanas”, diz o comunicado assinado pelo presidente José Araújo “China” da Silva.

Meme de FHC dirigido a Dilma se volta contra ele mesmo


image
E FHC fez um meme que acabou ricocheteando e se volrando contra ele próprio.
No meme original, uma foto com uma nota de dois reais fixada num cartaz com a frase ‘Foi FHC’, a intenção era zombar de Dilma depois que ela disse que a roubalheira na Petrobras vinha desde 1997, conforme depoimento de um ex-funcionário, só que não investigada e combatida.


image
Nos memes posteriores, internautas criaram perguntas para casar com o ‘Foi FHC’.

image 
 Uma delas: ‘Quem foi o presidente que comprou a reeleição?’.
.

O NOJENTO MODUS OPERANDI DA TROIKA GOLPISTAS DO 3º TURNO

247 – Um dos maiores articuladores do golpismo tucano contra a presidente Dilma Rousseff, o ex-presidente FHC pediu cautela aos dirigentes do partido.
Em almoço na sede do seu instituto, em São Paulo, o ex-presidente orientou o partido a estimular o movimento pró-impeachment, convocado para o dia 15 de março, mas sem dar apoio institucional ao ‘Fora, Dilma’: “Tem que ficar claro que nós apoiamos, mas não somo promotores”, disse segundo reportagem de Pedro Venceslau, do ‘Estado de S. Paulo’.
Dos caciques tucanos, apenas o senador Aloysio Nunes garantiu presença na manifestação: "Temos que estabelecer esse limite, ter esse cuidado. Não será iniciativa partidária", disse Aécio Neves.
Apesar de negar golpismo, partido de FHC o parecer capenga de Ives Gandra Martins, que defende o impeachment da presidente Dilma por omissão no caso Petrobras. Ele foi pedido pelo advogado José Oliveira Costa, que atua no Instituto FHC (leia mais).

Tapa com luvas de pelica nos chilenos: Mujica encerra mandato com chave de ouro.



Morales afirmou que "sentirá falta" de Mujica nos fóruns internacionais


Os presidentes de Uruguai e Bolívia, José Pepe Mujica e Evo Morales, formalizaram nesta quinta-feira (26/02) o acordo para outorgar uma saída para o oceano Atlântico, no porto de águas profundasque será construído no departamento uruguaio de Rocha. A reivindicação por uma saída ao mar é uma demanda histórica boliviana após o país ter perdido 400 quilômetros de praia e 120 mil de território na Guerra do Pacífico contra o Chile.
 

Em um dos seus últimos atos enquanto presidente do Uruguai, Mujica, que deixará o cargo neste
domingo (01/03), disse que é “inevitável” que a Bolívia tenha uma saída para o mar e que o
intercâmbio comercial marítimo é um “direito natural” para o desenvolvimento das nações. “Todos
os países de América do Sul necessitam desta integração para o comércio de complementariedade
para o bem do nosso povo”, disse.
A ideia é que o Paraguai, que igualmente é um país sem saída para o mar, também usufrua do porto.
“Na realidade, sonho que a humanidade caminhe não para a dissolução dos povos e nações, mas para
que cada vez as fronteiras tenham menos sentido na vida futura”, disse Mujica.



Movimentos sociais uruguaios respaldaram necessidade boliviana por uma saída ao mar. 

Uruguai atende demanda histórica e Bolívia terá saída ao Atlântico em porto de águas profundas
 

As declarações foram comemoradas por Evo Morales, que disse estar “muito feliz de poder contar com uma saída para o Atlântico”.
 
Projeto
No documento assinado ontem, o Uruguai expressa a disposição de conceder facilidades e
concessões à Bolívia para a do espaço terrestre do porto e do terminal de águas profundas que será
construído na costa atlântica do país. Para o projeto, avaliado em US$ 500 milhões, serão utilizados
recursos brasileiros por meio do Fundo de Convergência Estrutural do Mercosul.
Questões técnicas para o funcionamento do porto serão discutidas nos próximos meses, já sob a
gestão do presidente Tabaré Vázquez. Mas, como os países não fazem fronteira, para chegar ao
futuro porto de Rocha será necessário que caminhões bolivianos atravessem os estados brasileiros de
Mato Grosso, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e grande parte do Uruguai ou, em outra
rota, passem por Paraguai e parte da Argentina antes de chegar ao destino.


 

Desta forma, a reivindicação boliviana para que o Chile cumpra o Tratado de 1904 e dê livre trânsito
às exportações e importações bolivianas para os portos do oceano Pacífico segue na ordem do dia. O
país também apresentou, em 2013, uma demanda na Corte Internacional de Justiça para exigir uma
decisão que obrigue o Chile a negociar “de boa fé” a restituição do acesso soberano da Bolívia ao
Pacífico.
Os chanceleres uruguaio e boliviano, Víctor Oporto e David Choquehuanca, respectivamente,
também assinaram acordos na área de mineração, e para a implementação de ações de combate à
discriminação racial e de promoção de igualdade de oportunidades nos países, além de um
memorando para a instalação de unidades de tratamento de água na Bolívia.

O Brasil não vai aceitar ser destruído pela mídia




Por Miguel do Rosário

Incrível.
O juiz Sergio Moro já concedeu três delações premiadas a Alberto Youssef.
Sempre que o noticiário da Lava Jato começa a esfriar, ele é chamado novamente, ou o próprio se convoca para depor, para fazer novas revelações bombásticas (e sem provas, claro) contra o PT.

A relação entre Sergio Moro e Youssef é promíscua.
Ambos são do Paraná.
Aliás, todo o circo da Lava Jato gira em volta de figurões do Paraná.
Youssef estava envolvido com o prefeito tucano Jairo Gianoto, de Maringá, condenado por um pesadíssimo esquema de corrupção.
Nessa época, o senador Alvaro Dias voava para lá e para cá no jatinho do doleiro.
Aí Sergio Moro vira juiz e vai cuidar do caso Banestado.
Quem é o doleiro envolvido? O mesmo Youssef.
Moro “perdoa” Youssef através da concessão da delação premiada.
Youssef dedura bagrinhos e protege os tubarões.
Volta a roubar.
É preso de novo. Dedura de novo.
Volta a roubar.
É preso pela terceira vez.
Delação premiada novamente.
Me perdoem se eu erro alguma coisa. Não sou biógrafo, nem quero ser, de Alberto Youssef.
Youssef se tornou uma espécie de coringa da oposição.
(Leia os posts: a história do doleiro que a mídia não contou e Youssef operava para FHC, Serra e Fernandinho Beira Mar, sobre as históricas relações de Youssef com o PSDB).
Sempre que querem um dedo-duro seletivo, alguém que entenda o jogo político da mídia, chamam ele.
E agora a imprensa nos informa que ele quer fazer “novo depoimento”, e a Veja já sabe até o que é.
Claro, tudo é combinado previamente com o advogado de Youssef, um tucaníssimo que desfrutou, por anos, de uma sinecura especial no governo do Paraná.
Enquanto isso, centenas de milhares de empregos são ameaçados porque alguns procuradores e um juiz, almofadinhas criados a leite de cabra, com o salário garantido ao fim do mês, querem “passar a limpo” o Brasil.
O Ministério Público, como instituição, perdeu o bom senso há tempos, desde a Ação Penal 470, uma farsa ridícula que começou por uma peça de acusação inteiramente fictícia.
Não canso de repetir: estão tentando o mesmo golpe. E usando os mesmos cérebros, os filhos mais brilhantes da direita aristocrática.
Sergio Moro foi o juiz que escreveu o voto de Rosa Weber, no qual ela condenou Dirceu com uma frase positivamente fascista: “não tenho provas para condená-lo, mas a literatura assim o permite”.
A frase de Weber me parece, inclusive, nascer de uma consciência desesperada, como se ela quisesse mandar um recado à história: estou encurralada; senão condenar Dirceu, minha cabeça estará em jogo.
Vladimir Aras, outro cérebro brilhante, foi o procurador que ajudou Gurgel a escrever a peça de acusação da AP 470.
É Aras que vai à Itália coordenar a extradição de Pizzolato. Aliás, é impressionante o esforço do MP para trazer o petista de volta da Itália. Usaram toda a sua estrutura.
Se tivessem usado um décimo dessa estrutura para investigar o trensalão, a sonegação da Globo, o Banestado, a privataria, o Brasil estaria bem melhor hoje.
Não, preferiram usar toda a sua estrutura para pegar Pizzolato, condenado por um crime que não cometeu.
A mesma coisa vale para João Paulo Cunha, condenado mesmo diante de provas cabais de sua inocência.
Agora, não nos enganemos.
Não sejamos tolos ou demagógicos.
Às vezes ouço críticas: “Engraçado, ver a esquerda defendendo empreiteiros”.
A esquerda democrática jamais pode defender prisões arbitrárias ou violência judicial, mesmo contra o homem mais rico do mundo.
A Constituição garante direitos iguais para todos.
No Brasil, parece garantir apenas para os amigos da Globo.
Não é amigo da Globo, pode ser o cara mais rico do Brasil: dê adeus a seus direitos e liberdades.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Quebrar o Brasil, o projeto da direita para derrubar Dilma





Lamento informar ao Ministro Joaquim Levy: os problemas de nossa economia não estão vindo tanto da falta do “ajuste fiscal” – embora, sim, seja necessário cortar gastos nos momentos de dificuldade – mas no projeto da direita brasileira de quebrar a economia nacional como forma de criar, mais adiante, o clima político para o que deseja desde a noite em que foi proclamado o resultado das eleições e confirmada a vitória de Dilma Rousseff.
O que está acontecendo aqui é que, de um lado, recrudesceu a campanha política selvagem para demonstrar que a economia brasileira entrou em colapso e, de outro, o medo paralisante de nosso Governo de enfrentar esta ofensiva e estabelecer a controvérsia, a polêmica, ao discurso do “fim do Brasil”
Economizar R$ 1 bilhão em despesas é dificílimo; já perder R$ 1 bilhão em receitas é algo que se faz “num cuspe” com a perda de confiança na economia.
E vamos mal assim?
Um dado apenas mostra que não: as viagens de avião – especialmente as de férias – cresceram 12,5% nos destinos domésticos no primeiro mês do ano: 9,7 milhões de passageiros este ano, mais de um milhão a mais que em 2014. Nas viagens mais caras, as internacionais, mesmo com a alta do dólar, a demanda medida em passageiros por quilômetro voado cresceu absurdos 32,9% sobre janeiro de 2014.
Mas isso é meia-verdade, porque vamos derrubar ainda mais (porque já caíram ano passado) os investimentos públicos por conta do caso Petrobras e das suas “desejadas” extensões para outras áreas daquilo que só funciona com dinheiro estatal (eletricidade, transportes urbanos, portuários, ferroviários, rodovias, habitação, etc).
E com eles, toda a cadeia produtiva da construção, especialmente a pesada, que avançou mais, muito mais, do que o PIB durante a última década e que representa quase um décimo de toda a produção de riqueza no Brasil.
Com o ajuste fiscal, em princípio, corta-se aqui e gasta-se no custo financeiro da dívida pública, ampliado pelas altas exigidas pela taxa de juros dos títulos.
O Governo brasileiro parece acreditar que a tempestade será como as chuvas são hoje no Brasil: podem até ser fortes, mas não duram muito tempo.
Pode ser, porque a economia mundial não recomenda adivinhações.
Mas a postura passiva, desconhecendo a imensa capacidade de o Estado brasileiro ditar o ritmo da atividade econômica aqui deixa o país ao sabor das “ondas” que se constroem na política e na mídia.
Que amedrontam, retraem, paralisam.
E erodem o poder de um governo eleito de sustentar-se ante o tsunami midiático-judicial que se desfechou contra ele.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Fotos que provam como a mídia manipula você

Resultado de imagem para the pig monster
247 - As imagens acima, registradas pelas lentes do fotógrafo Fernando Frazão, da EBC, não estamparam as capas dos principais jornais do País.
Elas mostram, com clareza, um representante da Central Única dos Trabalhadores, a CUT, sendo pisoteado, no Rio de Janeiro, na tarde de ontem, antes do ato em defesa do pré-sal e da manutenção do modelo de partilha do pré-sal.
As imagens escolhidas pelos três principais jornais do País, Folha de S. Paulo, Estado de S. Paulo e O Globo mostram agressões cometidas por pessoas que vestem camisas vermelhas.
Eis a capa da Folha e sua legenda: BRUTALIDADE - Em ato da CUT e do PT em defesa da Petrobras perto da Associação Brasileira de Imprensa, no Rio, petista agride homem que pedia o impeachment de Dilma.


Agora, a capa do Estado de S. Paulo e sua legenda: Pancadaria no Rio - Em ato de petroleiros no Rio, que teve agressões entre manifestantes, o ex-presidente Lula disse que Dilma Rousseff 'não pode ficar dando trela' sobre as investigações na Petrobras e 'tem de levantar a cabeça'.


Por fim, a capa do Globo, com sua legenda: Intolerância - Homens com camisa do PT partem para a briga com manifestantes que pedem a saída de Dilma em frente à ABI, no Rio, onde aliados do governo fizeram ato.


No mínimo, uma cobertura isenta, mostraria agressões dos dois lados, até porque as imagens publicadas nos jornais poderiam ser uma reação a provocações e agressões anteriores, como a captada por Fernando Frazão.
No entanto, já faz tempo que as famílias midiáticas brasileiras deixaram de buscar o equilíbrio e a isenção. No fundo, no fundo, o que eles querem é promover mais violência e mais intolerância num processo continuado de criminalização do PT e de negação da política. É como se houvesse uma espécie de 'reinaldização' dos veículos de comunicação, que, a cada dia, se deixam pautar pelo radicalismo.
Nesta quarta-feira, com seu estilo histérico, Reinaldo Azevedo escreveu que 'milicianos petistas partem pra porrada' (confira aqui). Além disso, chamou o ex-presidente Lula de 'celerado' e afirmou que, para ele, "chegou a hora de rachar algumas cabeças".
Também hoje, o senador Ronaldo Caiado (DEM/GO), que se cala sobre as estripulias de Agripino Maia, denunciado por receber uma propina de R$ 1,1 milhão, classificou Lula como "bandido" e o acusou de incitar a violência. Confira abaixo:
Eis o que disse Lula.  "O mais importante legado que minha mãe deixou foi o direito de eu andar de cabeça erguida e ninguém vai fazer eu baixar a cabeça neste país. Honestidade não é mérito, é obrigação. Eu quero paz e democracia, mas se eles querem guerra, eu sei lutar também".
A manipulação escancarada promovida pelos meios de comunicação visa rachar o País, alimentar mais violência no próximo dia 15 de março e criar as condições para um neofasciscmo no País.

Por que ninguém deu foto em que petista aparece apanhando nos confrontos de ontem?



Isso ninguém dá
por : Paulo Nogueira

A questão é esta: por que os sites das grandes empresas jornalísticas deram apenas fotos em que aparecem apanhando os antipetistas que foram atazanar os manifestantes pró-Petrobras ontem no Rio?
Isso se chama torcida. Isso se chama descaro. Isso se chama trapaça. Isso se chama antijornalismo...

 
O objetivo é transmitir a analfabetos políticos vítimas de manipulação a sensação de que o Brasil está se transformando numa Venezuela.
A rigor, o que aconteceu foi o seguinte. Imbecis parecidos com os que hostilizaram Mantega no Einstein – sem a menor consideração pela mulher que se trata de câncer – foram vandalizar num ato que não era para eles.
Como os ânimos estão exaltados, houve brigas. As fotos que circulam na internet (não nos sites) mostram gente de vermelho – petistas – batendo e apanhando.
O que é uma aberração é que só foram publicadas fotos em que os petistas apareciam como agressores.
É como se num jogo de futebol duas torcidas brigassem. Corintianos e são-paulinos, por exemplo. E só fossem chegassem aos leitores imagens de corintianos atacando.
Falei outro dia do diretor de mídia digital da Globo, Erick Bretas, um sem noção que prega no Facebook a cassação de 54 milhões de votos de Dilma com argumentos que incluem “reportagens” – logo de quem – da Veja.
O principal produto digital da Globo é o G1, e então é presumível que Bretas o comande de perto.
Como um militante antipetista edita um artigo sobre o confronto de ontem?
Bem, é só ver o G1.
E qual é o mundo retratado
por alguém que queira abertamente a deposição do governo?
É a distopia infernal que você vê todos os dias no G1. A escolha dos assuntos é inacreditavelmente mórbida. Quem leva a sério – e os analfabetos políticos são presas fáceis – conclui que o Brasil acabou.
Só há coisas ruins. Disse outro dia: se fosse uma pessoa, o G1 seria diagnosticado facilmente com depressão cava.
Navegue por portais que são referência no mundo. Em nenhum deles você vai encontrar tanta notícia ruim concentrada.
Pode haver um pouco de inépcia editorial aí, mas o grosso mesmo é manipulação.
Você pode observar, hoje, a Globo se encaminhando para onde a Veja está já há alguns anos.
Nem sempre a Veja foi este simulacro abjeto de jornalismo. Num certo momento, a revista começou a publicar colunas de Diogo Mainardi, textos digitais de Reinaldo Azevedo – e terminou no lixo que é.
A Globo parece ir pelo mesmo caminho. O pudor vai sendo deixado de lado, e é neste quadro que você vê a ascensão de “jornalistas” como Bretas e a supressão de fotos que ajudam a entender os lastimáveis confrontos de ontem.
A culpa quase irreparável do PT foi não ter feito nada, em doze anos, para coibir o serviço sujo da mídia.
Sequer o dinheiro copioso e fácil da publicidade federal foi submetido a uma revisão.
O resultado é que, mesmo com audiências cada vez menores em face da internet, foi crescendo o dinheiro publicitário oficial em empresas como Globo e Abril.
Esse dinheiro financia o pelotão de colunistas, editores, comentaristas dedicados a defender privilégios e mamatas que levaram o Brasil a ser um campeão mundial da desigualdade.
O PT não quis brigar com os barões da mídia. O problema é que a recíproca jamais foi verdadeira.
Publicar fotos seletivas das brigas de ontem é apenas uma demonstração a mais do espírito bélico dos barões – que aliás estão muito mais para coronéis do que para qualquer outra coisa.

BRASIL 2015: O ÓDIO ESTA VENCENDO! - O 'ESTADO iSLÂMICO' VIROU VERDE E AMARELO

Captura de Tela 2015-02-24 às 17.33.29
Pelo whatsapp, guerra contra Lula inclui ataques ao filho e à neta com imagens e informações falsas

da Redação do Viomundo


O vídeo acima está sendo disseminado de forma maciça no whatsapp, segundo aqueles que nos alertaram.
É baseado em uma série de imagens e informações falsas. A imagem que aparece como sendo a da fazenda do filho de Lula, na verdade, é a sede da Faculdade de Agronomia de Piracicaba, a ESALQ. O jato negro atribuído a Lulinha não é dele. A informação de que ele é dono do maior rebanho de gado do Brasil é falsa, assim como a suposta sociedade com a Friboi.


O vídeo inclui um ataque à neta de Lula, que em 2011, aos 16 anos de idade, participou como atriz da peça A Megera Domada. Bia reagiu assim numa entrevista a O Globo, então:
– Quando contei para meu avô sobre a peça, no começo do ano, ele ficou preocupado, já que eu não estava acostumada com esse assédio todo. Fiquei nervosa, porque não sabia que as pessoas podiam ser tão más. Vieram até no meu Twitter desejar que minha família morresse.
É mais um exemplo de como a direita está bem organizada em sua campanha pelo impeachment conjunto de Dilma e Lula.

Paulo Metri: Agora com 200 bilhões de barris, Brasil é alvo dos que querem ficar com o pré-sal


Ex-presidente-Lula-participa-de-ato-em-defesa-da-petrobras-no-Rio-de-Janeiro-foto-Ricardo-Stuckert-Instituto-Lula_20150224_0020
Brasil de 200 bilhões de barris!!!

Paulo Metri, no Correio da Cidadania

O setor do petróleo fornece um farto material para a constatação da ganância humana. Com a pretensão de trazer alguma explicação para o que acontece nestes dias com o Brasil, sem existir preocupação alguma da mídia para explicar, defendo a tese de que ocorreu uma rápida ascensão do nosso país no ranking daqueles atrativos para o capital internacional.
Até 2006, era um país com abundância de recursos naturais, território e um razoável mercado consumidor. Mas ele não possuía petróleo em quantidade suficiente para se tornar grande exportador. Era fornecedor de minérios e grãos não tão valiosos no mercado internacional quanto o petróleo. Implícito está que o preço do barril irá subir brevemente para algum valor, pelo menos, em torno de US$80.
A partir dos anos 90, o Brasil perdeu graus de soberania e passou a ser um exemplar subalterno do capital internacional. Por exemplo, tem uma lei complacente de remessa de lucros, permite livre trânsito de capitais, não protege a empresa nacional genuína, tem uma política de superávit primário e câmbio que tranquiliza os rentistas, permite a desnacionalização do parque industrial, oferece a subsidiárias estrangeiras benefícios fiscais e creditícios, tem uma mídia hegemônica pertencente a este capital, que aliena a sociedade, e possui uma defesa militar incipiente.
Assim, pode-se dizer que, após 1990, a sociedade brasileira passou a ter uma maior sangria de suas riquezas e seus esforços para o exterior. Este era o Brasil subalterno, que só tinha 14 bilhões de barris de petróleo, suficientes somente para 17 anos do seu consumo.
Em 2006, descobre-se o Pré-Sal, que pode conter de 100 a 300 bilhões de barris de petróleo, dos quais 60 bilhões já foram descobertos – e em menos de dez anos.
Ao mesmo tempo, começou-se a recuperar a proteção à industria nacional, com a proibição da compra de plataformas de petróleo no exterior. Também, decidiu-se recompor as Forças Armadas, com o desenvolvimento de submarinos e caças no país, e, também, novos equipamentos de defesa para o Exército. Recentemente, decidiu-se desenvolver um avião militar de transporte de carga.
O Brasil, que já vinha participando do Mercosul, amplia sua interação soberana em outros fóruns internacionais, como a Unasul, a Celac e os Brics, contrariando interesses geopolíticos dos Estados Unidos. Recentemente, um banco e um fundo monetário dos Brics foram criados.
Ocorreu no período, também, a mudança da política externa do Brasil, que buscou a aproximação com os países em desenvolvimento da África, do Oriente Médio e de outras regiões, sem hostilizar os Estados Unidos, a Europa e o Japão. A presidente Dilma propôs aos países da ONU uma ação conjunta para conter a espionagem internacional, que tem participação da CIA e da NSA, do governo dos Estados Unidos.
Com a descoberta do Pré-Sal, abandona-se o modelo das concessões, que permitia a quase totalidade do lucro e todo o petróleo irem para o exterior. Adota-se o modelo do contrato de partilha para esta área, que é melhor do que a concessão. No contrato de partilha, uma parte adicional do lucro, acima do royalty, vai para o fundo social e parte do petróleo vai para o Estado brasileiro.
Decidiu-se também escolher a Petrobras para ser a operadora única do Pré-Sal, o que é importante para maximizar a compra de bens e serviços no país. No leilão de Libra, foi formado um consórcio com a participação de duas petrolíferas chinesas, fugindo-se ao esquema de só participarem empresas ocidentais. No final do ano de 2014, quatro campos do Pré-Sal, que somam cerca de 14 bilhões de barris, foram entregues diretamente à Petrobras, sem leilão, o que contrariou as petrolíferas estrangeiras que desejavam vê-los leiloados.
A partir da descoberta do Pré-Sal, a Quarta Frota da Marinha dos Estados Unidos é reativada em 2009, o presidente norte-americano Barack Obama vem ao Brasil em 2011 e seu vice-presidente se transforma em figura fácil de ser encontrada aqui. Ele se reúne diretamente com a presidente da Petrobras, o que é muito estranho.
O governo norte-americano procura levar a qualquer custo a presidente Dilma para uma visita oficial aos Estados Unidos, com direito a jantar na Casa Branca, considerada uma honraria sem igual.
Por esta e outras razões, FHC gostaria muito de o Pré-Sal ter sido descoberto no seu mandato, mas ele só se preocupava em preparar a Petrobras para a privatização. Surpreendentemente, meu candidato a um prêmio das Nações Unidas para grandes promotores da paz no mundo, Edward Snowden, nos informa que até os telefones da presidente Dilma foram interceptados pela inteligência estadunidense.
O tempo passa e chega o momento de nova eleição presidencial no Brasil. O capital internacional de forma geral e, especificamente, o capital do setor petrolífero, com grande influência na Casa Branca, quiseram aproveitar esta eleição para mudar algumas regras de maior soberania, estabelecidas nos últimos anos, inclusive as do Pré-Sal. Além disso, o capital internacional quer eleger um mandatário do Brasil mais subserviente.
Assim, explica-se a campanha de muito ódio e enorme manipulação executada pela mídia deste capital no período eleitoral. Possivelmente, a NSA e a CIA, utilizando empresas estrangeiras aqui estabelecidas, devem tê-las incentivado a contribuir com recursos para eleger os seus candidatos em 2014, formando uma bancada no Congresso Nacional que é um misto de entreguistas com alienados corruptos, porém, muito fiéis aos doadores de campanha.
Com o acontecimento independente da descoberta dos ladrões na Petrobras, aliás, muito bem-vindo pelos estrategistas do roubo do petróleo nacional, o terceiro turno da campanha presidencial tomou corpo na mídia, assim como a tarefa de confundir a população para acreditar que a Petrobras rouba dinheiro do povo e não são os ladrões ocupantes de cargos nela que roubam.
Com uma Petrobras fraca, de preferência até privatizada, fica mais fácil levar o petróleo do Pré-Sal. Um fato importante é que, no governo FHC, existiram denúncias que a Polícia Federal e o Ministério Público pareceram ser ineptos e a mídia criminosamente benevolente com o governo.
Uma destas denúncias foi a de compra de votos para a reeleição, que, mesmo com um réu confesso declarando ter recebido dinheiro para votar a favor da reeleição, nada teve de apurada; já a mídia, deu divulgação mínima e o Ministério Público não apresentou denúncia à Justiça.
Enfim, para o bem ou para o mal, tudo mudou de figura. Morreu o Brasil de só 14 bilhões de barris de petróleo. Ele terá, brevemente, uma reserva de 200 bilhões de barris, que corresponderá a uma das três maiores do mundo e irá requerer muitas medidas de soberania, se é que a sociedade brasileira deve usufruir desta riqueza. Assim, agora, na visão do capital internacional, o Brasil não chega a estar se tornando um país antagônico, como China, Rússia, Irã e Venezuela, mas está criando regras e tomando medidas hostis a este capital. Está-se no estágio da busca da cooptação dos poderes e do controle da população pela mídia do capital.
Contudo, a população não está, na sua imensa sabedoria, acreditando tanto na mídia. Se a população não der apoio para o plano do impeachment da presidente, novas tramas poderão acontecer, como uma “primavera brasileira para tirar os ladrões da Petrobras do governo”. Eventualmente, será um golpe de Estado dado pelo Congresso com o apoio da mídia. O povo precisa não dar apoio à quebra do regime democrático e não apoiar também governantes que permitam a perda do Pré-Sal.

Acendeu o sinal vermelho na greve dos caminhoneiros




Por Renato Rovai

O movimento dos caminhoneiros começa a ganhar contornos perigosos. Ele que começou com uma pauta mais de categoria, discutindo a redução do valor dos fretes e o aumento do preço do combustível, se politizou bastante nas últimas horas.
Hoje fotos de caminhões (como a que ilustra esta nota) já circulavam na rede pedindo o impeachment da presidenta Dilma. E responsabilizando a corrupção pelos problemas do transporte no país.
Durante o dia todo a mídia tradicional jogou seus litros de gasolina na fogueira da politização. Seus analistas-malabaristas não economizaram argumentos para provar que a única responsável pela situação é a presidenta Dilma.
Essa análises já prevêem o caos, como o desabastecimento de combustível em alguns estados e problemas na distribuição de alimentos como leite, soja, trigo etc.
A despeito da distância de tempo e da diferença das circunstâncias é inevitável lembrar que foi uma greve de caminhoneiros que levou o Chile de Allende a uma sensação de caos e que facilitou imensamente a ação golpista que resultou na ditadura Pinochet.
As realidades do Chile da década de 70 e do Brasil de hoje são muito distintas, mas não se pode desprezar o potencial dessa categoria em especial num país quase que totalmente conectado por rodovias.
E falando em conexão, também não se pode desprezar o fato de que nos dias atuais um movimento como esse à noite é de um jeito e na manhã seguinte pode se tornar outra coisa completamente distinta.
Foi assim em junho de 2013 e por esse motivo muita gente tem imensa dificuldade em tentar entender o que aconteceu no país naqueles dias.
Na sociedade em rede os movimentos se ressignificam de uma maneira impressionante, em especial quando há uma tentativa clara de ressignificá-los, como parece ser o caso.
Essa é uma categoria que sempre foi conectada através de rádios. Agora ela está ainda mais organizada por conta do uso de aplicativos como whatsapp e plataformas como Facebook.
Quando a organização é fácil e o movimento cria asas, sua expansão exponencial é consequência.
O Brasil de 2015 não é o Chile de 1973, mas se o blogueiro pudesse dar um conselho a quem está na sala de operação dessa crise, diria: é melhor tratar como se fosse.

Nesta quinta, MTST faz Marcha pela Água em São Paulo




Nesta quinta-feira 26, acontece a Marcha pela Água em São Paulo, organizada pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), com participação de vários movimentos sociais.
A concentração será a partir da 17h no Largo da Batata, em Pinheiros. Daí seguirá em caminhada até o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo do Estado de São Paulo.
A marcha tem dois objetivos: mobilizar a população para enfrentar a crise da água e e cobrar medidas do governador Geraldo Alckmin (PSDB).
“Alckmin continua agindo como se tudo estivesse sob controle”, alerta Edson Aparecido da Silva, coordenador da Frente Nacional de Saneamento Ambiental. “Os moradores das periferias e os mais 
pobres sofrem com a falta de água, enquanto os ricos dificilmente terão problemas.Estes se beneficiam de contratos de demanda, de água comprada de caminhões pipa e continuam com as suas piscinas 
cheias, enquanto os pobres nem caixa de áua têm.”.

PEC da Bengala: e o Governo não se mexe !

No conversa afiada

Gilmar e Cunha governam … no Paraguai !

Saiu no Globo, Diário Oficial do Golpe Paraguaio: 
DEPUTADOS FECHAM ACORDO PARA
VOTAR PEC DA BENGALA

BRASÍLIA – Um jantar com representantes de tribunais superiores e deputados na noite de terça-feira na residência oficial do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), selou acordo pela aprovação da PEC da Bengala, que amplia dos atuais 70 para 75 anos a aposentadoria compulsória para a categoria. Participaram da reunião representes do STF, STJ, STM, TST, TRFs e TCU, além de deputados de todos os partidos com representantes na Câmara, à exceção de PT, PDT e PCdoB que não foram convidados para o jantar.
Segundo relatos de participantes, os representantes dos tribunais, entre eles, o ministro Gilmar Mendes (STF); Maria Elizabeth Rocha (STM); e o presidente do TCU, Aroldo Cedraz, defenderam a medida por dois aspectos: o primeiro que os magistrados chegam ao topo da carreira, como presidentes de tribunais, mas logo têm que se aposentar; e segundo é o lado econômico, pois é grande a rotatividade nas presidências de órgãos superiores porque os magistrados chegam ao topo perto dos 70 anos.
(…)
Indagado sobre a resistência do Palácio do Planalto a essa emenda, Cunha minimizou:
— A mim ninguém pediu nada. Ninguém falou nada comigo.
___________________________________

A PEC da Bengala, de iniciativa do Ministro Gilmar Mendes, como se sabe, é o Golpe Paraguaio Light.


Depois reclamam …