terça-feira, 23 de abril de 2013

LULA NO NEW YORK TIMES



Lula com Michael Greenspon, diretor-geral do serviço de notícias do New York Times. NYT demitiu FHC porque texto tinha colesterol.

Saiu no G1: LULA TERÁ COLUNA MENSAL DISTRIBUÍDA PELA AGÊNCIA DO ‘NEW YORK TIMES’

Artigos irão tratar de política, economia internacional e combate à fome. Este é o 1ª contrato de coluna assinado pelo ex-presidente, diz assessoria.
O Instituto Lula informou nesta terça-feira (23) que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fechou um contrato com o “The New York Times” e terá uma coluna mensal distribuída pela agência de notícias do jornal norte-americano.
Segundo a assessoria do ex-presidente, os textos assinados por Lula serão distribuídos pelo serviço de notícias do “New York Times”, mas não serão necessariamente publicados na versão impressa do prestigioso jornal.
“A coluna tratará de política e economia internacional, e de iniciativas para o combate à fome e à miséria no mundo”, informou o Instituto Lula, em comunicado.
O contrato com o “New York Times” foi fechado na segunda-feira, quando Lula, se reuniu com Michael Greenspon, diretor-geral do serviço de notícias da companhia. A duração do contrato não foi informada.
A “estreia” de Lula como articulista do serviço de notícias do “New York Times” deve ocorrer em junho, mas ainda não há confirmação sobre a data da publicação do primeiro artigo.
Segundo a assessoria de Lula, este é o primeiro contrato de coluna assinado pelo ex-presidente com uma empresa de comunicação.
Lula já havia colaborado com o periódico norte-americano, que cedeu espaço para um artigo escrito pelo ex-presidente sobre a morte de Hugo Chávez. O texto traduzido do português para o inglês foi publicado no dia 7 de março. Na ocasião, a assessoria de imprensa do Instituto Lula informou que o ex-presidente negociava com o “The New York Times” para se tornar colunista mensal da agência de artigos do jornal.
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Logo que saiu do sombrio Governo, o Farol de Alexandria (FHC) também escreveu artigos distribuídos pela agência do New York Times.
Não durou muito.
O número de assinantes dos serviços do NYT que comprava o FHC era muito baixo.
Além do mais, amigo navegante que participou de traduções do FHC disse ao ansioso blogueiro que o texto dele é “bloated” – ou seja, numa tradução livre, é um texto com colesterol, cheio de gordura e pouco sangue …
Esse Nunca Dantes…


Paulo Henrique Amorim

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