sábado, 17 de janeiro de 2015

TRABALHADOR FIQUE ATENTO!,CRETINICES A VISTA!: CONGRESSO VOLTA A DISCUTIR MUDANÇAS NO CÁLCULO DE APOSENTADORIA





Osmar Serraglio - Deficit da Previdência 'preocupa'.
 
 por Eduardo Bueres
 
Todos os brasileiros sabem que, a maioria dos congressistas, já estão muito bem aposentados, ou em via disto adicionados com plenos benefícios em cascatas, a legislação facilita para eles. Sabe também a população que, o que não falta para esta impoluta classe, é a acumulação de bens e gorda poupança, o famoso 'pé-de-meia', que é engordado na medida do tempo de tribuna. Portanto, quaisquer medidas de arrocho que suas excelências decidam quanto a modificação nos cálculos da previdência, não irá afeta-los em NADA!: estão para lá de bem servidos. Para muitos desses senhores de colarinhos branquissimos, as futuras gerações de trabalhadores que se sacrifiquem e se lixem!.
 
 
No Análise de Conjuntura
 
Os deputados que tomam posse em 1º de fevereiro poderão decidir pelo fim ou pela manutenção dofator previdenciário. 
Esse mecanismo de cálculo das aposentadorias foi criado em 1999 (Lei 9.876/99) com o objetivo de 
criar uma relação entre o tempo de contribuição do segurado e o valor do benefício. 
Ele se baseia em quatro elementos: valores recolhidos, idade do trabalhador, tempo de contribuição à Previdência Social e expectativa de sobrevida da população, segundo projeção do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Na prática, o fator previdenciário surgiu como uma fórmula para desestimular aposentadorias precoces e reduzir o chamado "rombo" da Previdência Social. 
O movimento sindical sempre se opôs a ele.
Desde 2003, um projeto de lei do Senado (PLS 296/03) tenta extingui-lo. O texto já foi aprovado pelos senadores.

Na Câmara, ele foi renomeado como PL 3299/08 e tramita em conjunto com outras seis propostas, mas 
ainda não houve consenso para sua votação no Plenário.
O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) é a favor da proposta, mas ainda tem dúvidas sobre a fórmula 
que deve substituir o fator previdenciário. "Esse atual fator foi feito de maneira injusta, porque 
prioriza aqueles que retardam a entrada no mercado de trabalho em detrimento daqueles que 
entram muito cedo no mundo do trabalho e, portanto, se aposentam mais cedo e têm maior prejuízo 
ao se aposentar. É evidente que o Brasil precisará de um novo fator previdenciário", afirma.

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