A maioria dos paulistas não tem ideia de que Geraldo Alckmin não é aquele cidadão contido,equilibrado, bem próximo do homem comum, que se conduz com ética e discrição.
A foto aí em cima, que circula no Facebook, é uma das provas de que não é assim: o seguidor do catolicismo fundamentalista da Opus Dei – quem o diz é a insuspeita revista Época, da Globo – ajoelhado e recebendo a unção dos performáticos pastores Agenor Duque e a “Bispa” Ingrid Duque.
Agenor é o furibundo “expulsador de demônios” que você pode ver em ação no vídeo ao final do
post.
Dispenso-me de descrever, pelo respeito e amizade que tenho com tanta gente que crê fazendo da fé
um instrumento de delicadeza humana.
Geraldo Alckmin prostrou-se ajoelhado não num momento de dor pessoal, o que tornaria indigno
criticá-lo por ato de desespero compreensíveis.
Não, foi bem antes, em plena campanha eleitoral, como você vê na data da postagem.
Não foi apenas uma visita social, como se poderia fazer a qualquer culto, cristão, evangélico,
afrobrasileiro.
É puro oportunismo religioso, utilização indevida da fé das pessoas simples, sofridas, que caem às
mãos de gente que faz este tipo de maldade com seres humanos.
Não é apenas hipocrisia e fanatismo, é tortura mental.
Aos berros, aos gritos, arrancam-lhes o dinheiro e a razão serena.
E a eles se juntou Alckmin, para arrancar-lhes mais algo de sua cidadania.
Arrancar-lhes o voto.
É bom que a comportada elite paulistana, que o considera um modelo de equilíbrio, virtude e
moderação constate do que ele é capaz de fazer com a boa-fé das pessoas.
E que não sai nos jornais.
A foto aí em cima, que circula no Facebook, é uma das provas de que não é assim: o seguidor do catolicismo fundamentalista da Opus Dei – quem o diz é a insuspeita revista Época, da Globo – ajoelhado e recebendo a unção dos performáticos pastores Agenor Duque e a “Bispa” Ingrid Duque.
Agenor é o furibundo “expulsador de demônios” que você pode ver em ação no vídeo ao final do
post.
Dispenso-me de descrever, pelo respeito e amizade que tenho com tanta gente que crê fazendo da fé
um instrumento de delicadeza humana.
Geraldo Alckmin prostrou-se ajoelhado não num momento de dor pessoal, o que tornaria indigno
criticá-lo por ato de desespero compreensíveis.
Não, foi bem antes, em plena campanha eleitoral, como você vê na data da postagem.
Não foi apenas uma visita social, como se poderia fazer a qualquer culto, cristão, evangélico,
afrobrasileiro.
É puro oportunismo religioso, utilização indevida da fé das pessoas simples, sofridas, que caem às
mãos de gente que faz este tipo de maldade com seres humanos.
Não é apenas hipocrisia e fanatismo, é tortura mental.
Aos berros, aos gritos, arrancam-lhes o dinheiro e a razão serena.
E a eles se juntou Alckmin, para arrancar-lhes mais algo de sua cidadania.
Arrancar-lhes o voto.
É bom que a comportada elite paulistana, que o considera um modelo de equilíbrio, virtude e
moderação constate do que ele é capaz de fazer com a boa-fé das pessoas.
E que não sai nos jornais.
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