A burguesia queria matar o Che. Levou seu corpo, mas imortalizou seu exemplo.
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Em sua memória vamos estudar, praticar ações solidárias e celebrá-lo.
É preciso seguir pela trilha dos passos de Che, buscando cada dia ser melhor na prática militante, nos estudos e na convivência com os outros.
Acreditar em Che, relembrar o Che hoje é, acima de tudo, cultivar esses valores da prática revolucionária que ele nos deixou como legado.
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