PARTE I
Desta vez o cérebro do deputado Jader Barbalho quase fritou, tantas foram as pressões, em nível local e nacional, para que parisse -acabou abortando,na marra- a formula final que o livrou da camisa de força em que estava metido, isso até quarta-feira passada,quando foi finalmente anunciado -sem causar lá, muito surpresa- o nome do fraco presidente da ALEPA, Domingos Juvenil para concorrer a chapa majoritária pelo seu partido.
Seria ele o candidato 'Gení', no melhor estilo buarqueano, para disputar o governo do Estado do Pará pelo, digo, para o PMDB, até o final do primeiro turno?.
Bom, como tem gente que acredita em Curupíra, Juvenil deve ter lá suas fortes razões para encarar o desafio -e como!-.
Para ele, parece que é vantagem perder atuando nessa posição,já que vem sofrendo sucessivas derrotas políticas em sua terra nata,Vigia e em sua principal base de sustentação política,Altamira.
Tivesse Jader reunido as condições necessárias que lhes desse todas as garantias de vitoria, nem assim tentaria sair para disputar o governo do Estado.O seu projeto imquebrantável era mesmo ir para o senado.
Fato é que, todo o tempo,com o intuíto de dividir para governar,Jader deixou internamente 'correr frouxo' essa questão envolvendo o seupróprio nome ou,daquele que seria da sua preferencia, para disputar o governo do Estado.
Sempre partindo da postura clássica a qual não imporia o seu próprio, nem exclui-lo, em sinal de demarcação da sua autoridade; coisa de gente sabida que se traduz como 'tempo político'.
Por outro lado,nunca descartou outras possibilidades de participação neste processo, Helder a parte, dependendo dos ventos e do cenário, quardava na manga cartas antigas de quadros que gravitam em torno da sua liderança, internas, tidos por muitos como soluções com conotações 'alaranjadas', como: Priantes,Parsifal,Hildegardo e Juvenil.
Nomes para serem muito bem utilizados, como agora ocorreu, diante da derrota que sofreu por não ter conseguido atrair o PTB,PR para somar com o PSDB do iludido pescador de esperanças perdidas, Jatene, e DEM, hoje mais da Valéria que do bobalhão Vic.
Tem-se falado em algumas publicações,especialmente em alguns blogs amestrados, num tal de 'núcleo duro' (?) do PMDB?.Causa estranheza.
Suponho que esse pseudo grupo de 'poder',caso realmente não fosse uma ficção, é composto por gente que se prestou a um papel meramente descartável, que agora , definida uma parte do jogo,encontram-se exauridos do mérito verdadeiro de conduzir os rumos dando direção e definindo eixos, daqui para frente, por terem cumprido a sua tarefa.
O reconhecimento da existência de fato deste coletivo como sendo dirigente e influente, tem caracter questionável; afinal, já estavam remunerados para tal.São os chamados santos da casa,os dos falsos milagres.
Como se trata de PMDB essa expressão ('núcleo duro') passa à não valer nada e, mais ainda, lança um manto de descrédito em gente que já se sentia 'poderoso'.
Apenas por ter sido tratado com muito jeitinho pelo real dono de todas as decisões,da legenda e, de parte da vida deles, o deputado federal Jader Barbalho; para quem o contraditário,vindo de fora, é atá plausível.Partido de dentro é inaceitável!.
E ... o movimento estudantil petista quando soube que o ex-reitor da UFPA Alex tinha recebido uma verba extra polpuda e que iria fazer alojamento estudantil no campus do guamá, invadiram o seu gabinete e exigiram que fosse auditório de luxo, como de fato aconteceu, posto que, alojamento serviria mais para acoitar vagabundo. Ainda essa semana na UFPA encontrei um bando de petista fazendo campanha para que uma professora doutora pela França fosse eleita para um cargo, porquanto, se eleita, não ministraria mais aula. Ao indagá-los esses disseram que o bom é ter professor o mais imprestável possível e seria um luxo gastar gente tão bem qualificada com um bando de imprestáveis. Além disso, o docente que não fizer isso vai morrer de fome.
ResponderExcluir