O turismo é uma das forças geradoras de divisas mais importantes que um país pode e deve contar. Fora os vantajadíssimos discursos oficiais das agências governamentais e privadas que, universalmente, classificam esta atividade na ordem de fenômeno agregador em nível humano, coisa de
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Pesquisas e estudos acadêmicos concluem, mormente, que: os cidadãos que possuem a devida graça de pratica-lo, apresentam-se com menores níveis de estresse que outros grupos que, por um conjunto de razões, não o praticam e, por conta disso, gozam de menor saúde e longevidade.
São muitos os que afirmam ser este mal (estresse) o pai do câncer,úlcera, gastrite, homicídios, e de quase todos os outros males, físicos éticos e morais, tratando-se mesmo de um 'suicida inconsciente', aquele que, sabendo-se vítima do mesmo, não se trata.
Aqui no Estado do Pará, aquele que tentar
praticar o turismo ao lado da família, como forma de fugir do estresse e não ganhar o mato cerrado, estará ferrado.
Me refiro ao estratosférico nível de poluição sonora inabalavelmente impregnada na alma nativa do nosso povo. Agressão física e psicológica que é praticada por pessoas de todos os níveis e todas as classes.
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Me refiro ao estratosférico nível de poluição sonora inabalavelmente impregnada na alma nativa do nosso povo. Agressão física e psicológica que é praticada por pessoas de todos os níveis e todas as classes.
Quem já viu um desses animais prepotentes e arrogantes abrir a tampa do seu carro nas praias, igarapés, praças pública entre outros locais, liberando toneladas de decibéis dessas pragas de sons e arremedos de ritmos e fragmentos neo-colonialistas, tipo: batidão, hause e tecnobabácobrega, entre outros, sabe do que eu estou falando. É um nôjo!: essa gente nos envergonha e nos diminui culturalmente.
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Assistimos e lamentamos o desespero do gesto do grupo que girava em torno daquilo que vieram buscar: quietude, contato com a natureza e saúde. Coisa que coroaria toda uma jornada planejada em busca de um conforto chamado silencio!...
Do sagrado silencio, para ouvir o marujar das ondas; o crocitar dos passaros marinhos e assim, fazer novos e ordenar os velhos pensamentos; premio que faria valer o sacrifício e percalços do deslocamento, fora os euros gastos.
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Tomara que haja, pelo menos até o início do ano 3.000 , final do atual século XXI, uma nova tomada de consciência por parte do nosso povo papa-chibé e, até lá, passemos a respeitar e tratar como coisa sagrada e civilizada, o direito ao silencio, por tratar-se de um bem e patrimonio emocional-físico imprescindível, que todos necessitam.
Boa noite,Bueres.Não tem ser humano que não se revolte com o tribalismo tosco desses vermes que usam e abusam da potencia do som instalados em seus veículos,na Doca,na janela para o Rio,Salinas, Mosqueiro,entre outros locais para liberar em forma de som aquilo que prendem no armário.Já fui vítima dessa obcenidade e sou a favor da repressão com multa para essa turma.
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