Senadora desmente "vigília" por gabinete
A senadora Marinor Brito (PSOL-PA) em, entrevista para o Espaço Aberto, desmentiu enfaticamente nota publicada na coluna "Painel", da "Folha de S.Paulo" e reproduzida aqui no blog.
A nota informa que Marinor estaria disposta a acampar em frente ao gabinete do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-PA), se não lhe for cedido um gabinete maior e mais próximo ao plenário.
A informação é absolutamente inverídica, não tem a menor procedência, garante a senadora.
A informação é absolutamente inverídica, não tem a menor procedência, garante a senadora.
Ela conta que de fato, precisa de um gabinete que fique mais perto do plenário e das comissões porque ainda enfrenta as sequelas de cirurgia que fez num dos joelhos, decorrência do esfacelamento de patela provocado por uma queda que sofreu nas eleições de 2008, quando foi candidata a prefeita de Belém.
Um gabinete próximo ao plenário, justificou Marinor, seria um pouco mais confortável para quem, como ela, ainda tem algumas limitações para fazer longas caminhadas, como às vezes exigem os longos espaços do Congresso Nacional.
A senadora esclarece que ligou pessoalmente para o presidente José Sarney, fez essas ponderações, pediu um gabinete próximo ao plenário e já foi plenamente atendida.
"Ainda não sei qual é o gabinete, mas o presidente já fez essa deferência que eu solicitei", acrescentou Marinor Brito.
A senadora reiterou que, no exercício do seu mandato, se conduzirá "com radicalidade" em favor dos interesses do Pará e informou que, nesse sentido, já acionou o Ministério Público para adotar medidas que evitem um novo conflito no município de Anapu, onde trabalhadores estão em vias de entrar em novo conflito com madeireiros.
"Não queremos um nova irmã Dorothy", disse a senadora, referindo-se à missionária americana Dorothy Stang, assassinada em Anapu, em 2005.
Fonte: Blog Espaço Aberto
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