O MViva!, espaço aberto, independente, progressista e democrático, que pretende tornar-se um fórum permanente de ideias e discussões, onde assuntos relacionados a conjuntura política, arte, cultura, meio ambiente, ética e outros, sejam a expressão consciente de todos aqueles simpatizantes, militantes, estudantes e trabalhadores que acreditam e reconhecem-se coadjuvantes na construção de um mundo novo da vanguarda de um socialismo moderno e humanista.
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Bom dia,Bueres.
ResponderExcluirO poder é um privilégio.A questão colocada é:quem; e, o que toma conta dessa força?.O que deveria esta sendo melhor focado aqui,meu velho companheiro, é o sentido do verdadeiro papel e a finalidade do (s) "donos do poder",se é que existem, dentro de um partido continental como é o PT e mais especificamente no Pará, onde a democracia interna esta sendo considerada menor, seria de: "domesticar"o universo da militância através de formação? é possível isso?a custa de quanto tempo,se é ele que nos falta;tutela-la?por ser dispersa e alheia aos rumos com vias subliminares, e rejeitar os amargos que o avanço impõe?,sem querer entrar naquele mérito comum de "ter que dar um passo atrás, para dar dois para frente"?;amansar e tentar civilizar um gigantesco faqueiro de vaidades e interesses existente entre grupos e personalidades com expressão e sem limitações de inteligencia suficientes para colocar por terra quaisquer arquiteturas de macro entendimento em nível de disputa interna ,provocando consequências que extrapolam para o externo?.Acho que voce não exagerou ao criticar o distanciamento entre a cúpula dirigente e a massa de militantes,mas isso acontece em qualquer partido e até time de futebol;se isso é ruim ou se é bom,só mesmo uma avaliação coletiva ou freudiana poderá acertar.
Possuímos, e quanto a isso não há negligencias ou omissões, mecanismos estatutários que, só funcionam se forem acionados, para resolver ou mitigar qualquer tipo de impasse ou conflito, sempre através do diálogo,que voce nega existir no seu texto,dentro da nossa melhor tradição democrática.compreendo sua preocupação olhando por outro aspecto, que seria o de modernizar essas relações. Mas, tudo a seu tempo; as mais difíceis tarefas e desafios que estão colocados agora para todo o conjunto do nosso partido,por serem mais urgentes e prioritárias,são mais de reordenamento politico interno que propriamente estrutural e domestico, que são importantes por,obviamente, interagirem.Para encerrar, Bueres, lembro ao companheiro que nunca concordaríamos com um modelo de gestão onde os indivíduos fossem colocados acima dos interesses do partido, por sermos todos socialista e por conta disso possuidores de respeito muito á democrática interna.Quanto a "ter o poder" sobre;conter;reprimir e elevar-se acima de agrupamentos,tendencias,movimentos,não cabe quanto tarefa á nenhum grupo dirigente a quem cabe: fazer esforços constantes e sutis para administrar as demandas do dia e os conflitos subjetivos e vitais,com a obrigação de manter-se acima,conter-se diante os excessos,buscar encaminhamentos e ter gozar de confiança bastante para influenciar e exercer mediação com a devida serenidade.De qualquer forma, a sua matéria é um convite para reflexão e demonstra um tipo de preocupação bastante construtiva com os rumos do PT e sua importância dentro do contexto do Estado, coisa que ajuda a oxigenar dialeticamente as nossas contradições.Concordo quanto ao seu lamento referente a exposição pública das nossas questões que deveriam ser tratadas coerentemente nos fóruns apropriados, jamais através dos blogues.
Saudações Socialistas!
CARO BUERES
ResponderExcluirFAZ TEMPO QUE NÃO EXISTE MAIS DEMOCRACIA INTERNA DENTRO DO PT, FORMAÇÃO POLÍTICA, PLENÁRIAS SETORIAIS E DEBATE POLÍTICO. TRANSFORMARAM O PT EM PARTIDO DE CAUDILHO. E EXATEMENTE POR ISSO, QUE O PED SE TORNOU UM INSTRUMENTO OBSOLETO E DESPOLITIZADO.