Nenhum general nos fará esquecer o que as nossas mulheres e companheiros passaram: choques na língua, na genitália, ataques de cães, perfurações a bala...
No documentário "Brazil, a report on torture" ("Brasil, o relato de uma tortura"), parte do grupo de 70 ativistas da luta armada que foram trocados pelo embaixador suíço Giovanni Enrico Bucher, em 1971, relata e encena práticas como pau de arara, choque elétrico, espancamento e afogamento.
O objetivo era denunciar no exterior o que ocorria nos porões da ditadura brasileira.
O filme foi realizado em 1971, em Santiago, no Chile, para onde os brasileiros foram banidos. O documentário foi uma iniciativa dos cineastas americanos Haskel Wexler e Saul Landau, que estavam no Chile para produzir material sobre o presidente Salvador Allende e souberam da presença dos brasileiros.
As lições contidas nesses relatos devem fazer parte constante das nossas memórias para que, fatos tão hediondos como a tortura, praticados por aqueles que deveriam nos proteger - que, em vez disso, fecharam o Congresso Nacional, abaionetaram a Democracia e se achavam acima de Deus - nunca mais voltem a se repetir.
Hoje esse bando de criminosos que comandavam as rodadas macabras aplicando choques elétricos na língua e genitália das camaradas e companheiros nos porões sombrios das ratazanas, posam de velhinhos frágeis e bonzinhos e, são muito bem amparados com gordos salários pelo Estado que lhes concedeu uma premiação de anistia, indevidamente.
Essa injustiça precisa ser revista em nome da civilização e aqui, não condenamos os militares e a instituição Forças Armadas que, pertencem ao Povo e a ele deve obediência. A lei não alcançará quem á ela nada deve.
O clamor se faz pelo necessário ao julgamento legal que merecem passar todos os torturadores, que alijaram-se,moral e eticamente do direito as benesses da anistia ampla e irrestrita, auto concedida, ainda, por força e coação psicológica das suas armas, enquanto que, do outro lado, as suas vitimas e familiares, sequer, conseguem saber em que vala comum jazem os restos de seus entes queridos que ousaram lutar para libertar o Brasil dos golpistas.
Hoje esse bando de criminosos que comandavam as rodadas macabras aplicando choques elétricos na língua e genitália das camaradas e companheiros nos porões sombrios das ratazanas, posam de velhinhos frágeis e bonzinhos e, são muito bem amparados com gordos salários pelo Estado que lhes concedeu uma premiação de anistia, indevidamente.
Essa injustiça precisa ser revista em nome da civilização e aqui, não condenamos os militares e a instituição Forças Armadas que, pertencem ao Povo e a ele deve obediência. A lei não alcançará quem á ela nada deve.
O clamor se faz pelo necessário ao julgamento legal que merecem passar todos os torturadores, que alijaram-se,moral e eticamente do direito as benesses da anistia ampla e irrestrita, auto concedida, ainda, por força e coação psicológica das suas armas, enquanto que, do outro lado, as suas vitimas e familiares, sequer, conseguem saber em que vala comum jazem os restos de seus entes queridos que ousaram lutar para libertar o Brasil dos golpistas.
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