O MVIVA reproduz, do blogue da repórter, os fragmentos que constarão da 'VAZA' (expressão que o mestre Soares Amora, em seu Dicionário da Língua Portuguesa 2ª edição, ensina significar: "o conjunto das cartas que os parceiros jogam de cada vez ou de cada lance,que são recolhidas pelo que ganha").Assim sendo, vamos á vaza...
“Jamais utilizei essa expressão ou qualquer expressão que pudesse levar a essa conclusão. Isso (devassa) não é compatível com minha história. Sensacionalismo não faz parte da minha vida. Não é compatível com as minhas crenças, com a forma como levamos a campanha e, muito menos, com a forma como a gente quer viver para frente. Se estou falando em pacto, vou chegar falando em devassa? Seria total, absoluta e completa incoerência”,
Do governador eleito, Simão Jatene, negando que tenha intenção de fazer uma devasa nas contas da atual administração.
Anônimo disse...
"Será que essa devassa vai incluir o período em que ele era governador, pois poderá vir à tona:
1- o caso do Eduardo Salles, sobrinho predileto do governador Simão Jatene, com a fortuna que acumulou à sombra do tio.
2- mais de 20 parentes de Jatene, nomeados para o Governo do Estado, num autêntico “condomínio de contracheques”, como classificou um advogado.
3- Caso Prev Saúde, a empresa da mulher e do filho do secretário de Saúde, Fernando Dourado, com os quase R$ 8 milhões que já faturou junto ao Executivo, justamente, na área da Saúde.
4- O superfaturamento de remédios pela Sespa – onde só a Controladoria Geral da União, na única inspeção realizada ali, flagrou um rombo de cerca de R$ 14 milhões.
5-Os R$ 10 milhões adquiridos pela mesma Sespa junto a KM Empreendimentos, uma empresa enrolada até o pescoço, nas investigações sobre a máfia dos sanguessugas.
6- inúmeras denúncias de superfaturamento de obras públicas, como a Estação das Docas e o Centro de Convenções – cujo metro quadrado, a R$ 3.400,00, é seis vezes mais caro que o mais alto custo do metro quadrado do país.
7- Caso do Hospital Metropolitano, cuja construção consumiu R$ 28 milhões, o dobro do inicialmente previsto, e onde só uma pracinha ficou em quase R$ 1 milhão.
8- Caso Cerpasa – e só aí “sumiram” R$ 45 milhões em dívidas fiscais.
9- a Clean Service, ligada a Marcelo Gabriel, filho do ex-governador Almir Gabriel, que já faturou, pelo menos, R$ 15,1 milhões junto ao Governo do Estado.
10- o autêntico “laranjal” do empresário Chico Ferreira e os contratos milionários que abocanhou, nos últimos 12 anos, também do Governo do Estado – e que ultrapassam, largamente, os R$ 50 milhões.
11- os R$ 450 milhões da venda da Celpa, que até hoje os paraenses se perguntam onde foram parar.
Mas, de quanto é que estamos falando, mesmo? Qual o total de recursos públicos que desapareceram em tais escândalos?
Será que o saque se torna “menor” porque praticado pelo “Midas da Moralidade”?
Será que a impunidade torna o infrator menos rapace?
Ou será que falta é a Justiça agir, de fato, como Justiça?
Quantas algemas os “mocinhos”, os querubins ungidos desse palanque paraguaio da bondade estão a merecer?
Mas permanecem, todos, livres, leves e soltos, não é mesmo? A apontar o dedão acusador para tudo e todos, acionistas que são da Perobal S/A.
E seguem assim porque a “ética” que apregoam é, simplesmente, a da varrição da sujeira para debaixo do tapete. É o amordaçamento das instituições que têm a obrigação de acabar com essa festança.
É engraçado. Nessa tucanadada tem de tudo, ligação com o crime organizado, de envolvimento no escândalo dos sanguessugas, de receptação e até de estupro e de corrupção de menores. Há bacanagens para todos os gostos: todo tipo de fraudes licitatórias e de malversação do dinheiro público que se possa imaginar".
1- o caso do Eduardo Salles, sobrinho predileto do governador Simão Jatene, com a fortuna que acumulou à sombra do tio.
2- mais de 20 parentes de Jatene, nomeados para o Governo do Estado, num autêntico “condomínio de contracheques”, como classificou um advogado.
3- Caso Prev Saúde, a empresa da mulher e do filho do secretário de Saúde, Fernando Dourado, com os quase R$ 8 milhões que já faturou junto ao Executivo, justamente, na área da Saúde.
4- O superfaturamento de remédios pela Sespa – onde só a Controladoria Geral da União, na única inspeção realizada ali, flagrou um rombo de cerca de R$ 14 milhões.
5-Os R$ 10 milhões adquiridos pela mesma Sespa junto a KM Empreendimentos, uma empresa enrolada até o pescoço, nas investigações sobre a máfia dos sanguessugas.
6- inúmeras denúncias de superfaturamento de obras públicas, como a Estação das Docas e o Centro de Convenções – cujo metro quadrado, a R$ 3.400,00, é seis vezes mais caro que o mais alto custo do metro quadrado do país.
7- Caso do Hospital Metropolitano, cuja construção consumiu R$ 28 milhões, o dobro do inicialmente previsto, e onde só uma pracinha ficou em quase R$ 1 milhão.
8- Caso Cerpasa – e só aí “sumiram” R$ 45 milhões em dívidas fiscais.
9- a Clean Service, ligada a Marcelo Gabriel, filho do ex-governador Almir Gabriel, que já faturou, pelo menos, R$ 15,1 milhões junto ao Governo do Estado.
10- o autêntico “laranjal” do empresário Chico Ferreira e os contratos milionários que abocanhou, nos últimos 12 anos, também do Governo do Estado – e que ultrapassam, largamente, os R$ 50 milhões.
11- os R$ 450 milhões da venda da Celpa, que até hoje os paraenses se perguntam onde foram parar.
Mas, de quanto é que estamos falando, mesmo? Qual o total de recursos públicos que desapareceram em tais escândalos?
Será que o saque se torna “menor” porque praticado pelo “Midas da Moralidade”?
Será que a impunidade torna o infrator menos rapace?
Ou será que falta é a Justiça agir, de fato, como Justiça?
Quantas algemas os “mocinhos”, os querubins ungidos desse palanque paraguaio da bondade estão a merecer?
Mas permanecem, todos, livres, leves e soltos, não é mesmo? A apontar o dedão acusador para tudo e todos, acionistas que são da Perobal S/A.
E seguem assim porque a “ética” que apregoam é, simplesmente, a da varrição da sujeira para debaixo do tapete. É o amordaçamento das instituições que têm a obrigação de acabar com essa festança.
É engraçado. Nessa tucanadada tem de tudo, ligação com o crime organizado, de envolvimento no escândalo dos sanguessugas, de receptação e até de estupro e de corrupção de menores. Há bacanagens para todos os gostos: todo tipo de fraudes licitatórias e de malversação do dinheiro público que se possa imaginar".
Companheiro Bueris,
ResponderExcluirA eleição do Jatene foi, sem dúvida, uma vitória das forças conservadoras do Estado, dá fôlego ao projeto neoliberal, em nível local, e tem o mérito de colocar o Párá na contramão do país.
O PT local tem que fazer um autocrítica, e mandar a conta para a Ana Júlia pagar. Tá ligado.
Um grande abraço e saudações socialistas.
Toquinho