Na sabatina em que, “Aecim, o afogado em Furnas, não encara Janot”, o Senador Collor fez graves acusações ao Procurador Janot. Em resposta, Janot se deixou trair. Para desafiar Collor, Janot fez rápida preleção sobre a luta incansável da PGR contra a corrupção e disse, com clareza solar: "Pau que dá em Chico dá em Francisco, como diz o senador Aécio Neves, lá na minha terra".Aecím não é o único mineiro que usa essaexpressão. Conferir-lhe autoria a Aecím foi um lapso que Freud pode explicar.Vamos esperar a próxima Lista de Furnas, quer dizer… a próxima Lista do Janot para entender o alcance dessa atribuição.
Sabatina do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, no Senado,
fico tensa quando o senador Fernando Collor (PTB-AL) o acusou de vazar
informações da operação Lava Jato; "Estamos aqui diante de um
catedrático em vazar informações. Vazar informações que correm sob
segredo de justiça e violar segredo de Justiça é crime previsto no
código penal", disse Collor, que acusou Janot de contratar empresa sem
licitação na PGR e de advogar para empresa, mesmo sendo procurador
Respondendo a acusações de Fernando Color, Rodrigo Janot negou em sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado nesta quarta-feira que seja um “vazador” de informações sigilosas.
Também afirmou que é discreto e que não está de acordo com as críticas de “espetacularização” da investigação.
Collor acusou Janot de ter homiziado (escondido) bandidos em sua casa em Angra dos Reis, sem citar os nomes. Um dos criminosos, Janot fez questão de revelar, era seu irmão, que teria cometido ilegalidades na Bélgica e que morreu, segundo o procurador, há cinco anos.
Ele não faria a “exumação” do irmão.
“Gostaria de lembrar aos senadores que não há futuro viável se condescendermos à corrupção”, falou. “A chamada espetacularização da Lava Jato nada mais é do que a aplicação de princípio fundamental da República, todos são iguais perante a lei”.
“Pau que dá em Chico dá em Francisco, como se diz na nossa terra, senador Aécio Neves”, acrescentou.
Segundo o procurador, houve “agitação muito grande na imprensa” e “especulação enorme” sobre quem seriam os políticos com foro privilegiado que seriam alvo da Lava Jato.
“Nego, portanto, que eu seja um vazador contumaz. Não tenho atuação midiática”, completou Janot.
Respondendo a acusações de Fernando Color, Rodrigo Janot negou em sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado nesta quarta-feira que seja um “vazador” de informações sigilosas.
Também afirmou que é discreto e que não está de acordo com as críticas de “espetacularização” da investigação.
Collor acusou Janot de ter homiziado (escondido) bandidos em sua casa em Angra dos Reis, sem citar os nomes. Um dos criminosos, Janot fez questão de revelar, era seu irmão, que teria cometido ilegalidades na Bélgica e que morreu, segundo o procurador, há cinco anos.
Ele não faria a “exumação” do irmão.
“Gostaria de lembrar aos senadores que não há futuro viável se condescendermos à corrupção”, falou. “A chamada espetacularização da Lava Jato nada mais é do que a aplicação de princípio fundamental da República, todos são iguais perante a lei”.
“Pau que dá em Chico dá em Francisco, como se diz na nossa terra, senador Aécio Neves”, acrescentou.
Segundo o procurador, houve “agitação muito grande na imprensa” e “especulação enorme” sobre quem seriam os políticos com foro privilegiado que seriam alvo da Lava Jato.
“Nego, portanto, que eu seja um vazador contumaz. Não tenho atuação midiática”, completou Janot.
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