Presidente Dilma Rousseff já avisou Eduardo Cunha (PMDB) que não irá enfrentar a decisão do Supremo Tribunal Federal, que considerou inconstitucionais as normas que permitem a empresas doar para campanhas eleitorais; “Eu disse ao Eduardo Cunha que nem eu nem ele podemos fazer um enfrentamento com o Judiciário”, teria afirmado a presidente em jantar que teve com a cúpula do PC do B no Palácio da Alvorada; o projeto que estabelece o financiamento empresarial foi aprovado na Câmara por uma manobra do presidente da Casa e previa um limite para pessoas jurídicas de R$ 20 milhões em doações.
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presidente Dilma Rousseff sinaliza que vai vetar as doações de empresas
em campanha. Ela já avisou Eduardo Cunha (PMDB) que não irá enfrentar a
decisão do Supremo Tribunal Federal, que considerou inconstitucionais as
normas que permitem a empresas doar para campanhas eleitorais.
“Eu disse ao Eduardo Cunha que nem eu nem ele podemos fazer um
enfrentamento com o Judiciário”, teria afirmado a presidente, segundo o
‘Estado de S. Paulo’, em jantar que teve com a cúpula do PC do B no
Palácio da Alvorada
O projeto que estabelece o financiamento empresarial de campanhas
eleitorais foi aprovado na Câmara por uma manobra do presidente da Casa e
previa doação de empresas apenas para partidos e um limite para pessoas
jurídicas de R$ 20 milhões em doações. Já no Senado, foi rejeitado
porque não foram conseguidos os 41 votos necessários para a aprovação
Na semana passada, por oito a três, o plenário do STF considerou as doações privadas inconstitucionais (leia mais).
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