A
produção de petróleo e gás natural da Petrobras, no Brasil e no
exterior, atingiu a marca de 2,88 milhões de barris de óleo equivalente
por dia (boed) no mês de agosto, atingindo assim um novo recorde
histórico, 0,8% superior ao recorde anterior de de 2,86 milhões boed
alcançado em dezembro de 2014. Esse volume é também 4,5% maior que o
registrado em agosto de 2014 (2,76 milhões boed). Em relação ao apurado
em julho, houve um crescimento na produção de petróleo e gás natural de
3,1%, quando foram produzidos 2,80 milhões. De acordo com os dados
divulgados pela estatal, a produção total de petróleo e gás natural no
Brasil foi de 2,69 milhões boed, 3,1% superior ao mês anterior (2,61
milhões boed), representando também novo recorde de produção nacional
(0,6% superior ao recorde anterior de 2,67 milhões boed atingido em
dezembro de 2014).
Após o fracasso do senador José
Serra (PSDB-SP), ao tentar aprovar no Senado o seu projeto de lei que
acabava com a Lei da Partilha – que retiraria da Petrobras a posse de
30% das jazidas do pré-sal e, também, da posição privilegiada de
operadora única dos campos de petróleo do pré-sal – o presidente da
Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), retoma hoje a ofensiva
das petrolíferas internacionais pelo controle do petróleo do Brasil.
Eduardo Cunha vai colocar em votação hoje, no colégio de líderes, o requerimento de N° 1.219/15 – do deputado Mendonça Filho e outros –, que propõe "urgência, nos termos do artigo 155 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, para apreciação do projeto de lei número 6.726, de 2013”, de autoria de Mendonça filho, que, na prática (como o PLS-131 do Serra), acaba com a Lei da Partilha – combatida pelas multinacionais do petróleo que atuam no país, desde a sua criação.
Eduardo Cunha vai colocar em votação hoje, no colégio de líderes, o requerimento de N° 1.219/15 – do deputado Mendonça Filho e outros –, que propõe "urgência, nos termos do artigo 155 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, para apreciação do projeto de lei número 6.726, de 2013”, de autoria de Mendonça filho, que, na prática (como o PLS-131 do Serra), acaba com a Lei da Partilha – combatida pelas multinacionais do petróleo que atuam no país, desde a sua criação.
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