Jornal GGN - Desde que o deputado federal Eduardo Cunha (PMDB) assumiu a presidência daCâmara, em fevereiro passado, a Casa já realizou mais de 50 sessões noturnas e isso representou umgasto adicional de R$ 50,6 milhões aos cofres do Legislativo.
Segundo informações do Painel desta terça-feira (8), a Câmara desembolsa cerca R$ 1 milhão em
cada sessão extraordinária com horas extras que são pagas aos funcionários que precisa esticar o
expediente para acompanhar as votações. Os gastos com estrutura física não foram informado.
"Um estudo feito pela Mesa Diretora mostra que, até julho, R$ 50,6 milhões saíram dos cofres do
Legislativo para realizar 51 sessões noturnas. Segundo o levantamento, cerca de 2.500 trabalhadores
estendem o horário, mas nem todos ficam até o fim das atividades. Para a Mesa, 500 já seriam
suficientes", publicou a coluna da Folha de S. Paulo.
A ideia é que o estudo seja submetido à análise pela Mesa Diretora a partir das mãos do primeiro-
secretário, o deputado Beto Mansur (PRB). O objetivo é editar uma emenda que reduza os gastos
com as sessões noturnas, para cortar os custos em meio às discussões sobre economia de dinheiro
público.
Cunha assumiu a presidência da Câmara anunciando o aumento dos trabalhos na Casa, com mais
horas de sessões semanais. Os deputados que não apresentassem justificativa válida para faltar aos
encontros teriam descontos no salário. Depois de muitas críticas, o peemedebistas acabou recuando
dessa decisão, mas manteve a frequência de sessões.
cada sessão extraordinária com horas extras que são pagas aos funcionários que precisa esticar o
expediente para acompanhar as votações. Os gastos com estrutura física não foram informado.
"Um estudo feito pela Mesa Diretora mostra que, até julho, R$ 50,6 milhões saíram dos cofres do
Legislativo para realizar 51 sessões noturnas. Segundo o levantamento, cerca de 2.500 trabalhadores
estendem o horário, mas nem todos ficam até o fim das atividades. Para a Mesa, 500 já seriam
suficientes", publicou a coluna da Folha de S. Paulo.
A ideia é que o estudo seja submetido à análise pela Mesa Diretora a partir das mãos do primeiro-
secretário, o deputado Beto Mansur (PRB). O objetivo é editar uma emenda que reduza os gastos
com as sessões noturnas, para cortar os custos em meio às discussões sobre economia de dinheiro
público.
Cunha assumiu a presidência da Câmara anunciando o aumento dos trabalhos na Casa, com mais
horas de sessões semanais. Os deputados que não apresentassem justificativa válida para faltar aos
encontros teriam descontos no salário. Depois de muitas críticas, o peemedebistas acabou recuando
dessa decisão, mas manteve a frequência de sessões.
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