Deputado e fundador do Solidariedade, Paulo Pereira da Silva (SP) responderá por ação penal por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e crime contra o sistema financeiro nacional;
Paulinho da Força foi denunciado ao Supremo Tribunal Federal (STF) por envolvimento na Operação Santa Tereza, da Polícia Federal, que investigou desvios de recursos do BNDES;parlamentar já chegou a dizer que Dilma Rousseff deveria estar na prisão e, nesta segunda-
feira 7, um dia antes de se tornar réu, pediu a renúncia da presidente; ele tem participado com frequência de manifestações em defesa do impeachment; no STF, o deputado já é julgado por outro processo, pelo qual pode pegar 15 anos de prisão.
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247 – O deputado federal Paulo Pereira da Silva (SP), fundador e presidente do partido
Solidariedade, se tornou réu por ação penal aberta nesta terça-feira 8 pelo Supremo Tribunal Federal
(STF). O parlamentar responderá por formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e crime contra o
sistema financeiro nacional.
Paulinho da Força, como é conhecido por sua ligação com a Força Sindical, foi denunciado por
envolvimento na Operação Santa Tereza, da Polícia Federal, que investigou desvios de recursos do
BNDES. O Supremo decidiu aceitar a denúncia contra o parlamentar, apresentada pelo Ministério
Público Federal, que acredita que ele se beneficiou do esquema.
O deputado já é julgado pelo Supremo por falsificação de documento particular, falsidade ideológica
e estelionato, em um caso que pode resultar, caso haja condenação, em uma pena de até 15 anos de
prisão. Nesse episódio, o deputado e outras 11 pessoas são acusadas de superfaturar em 77% a
compra de uma fazenda para implementação de um projeto de reforma agrária.
O deputado vem sendo uma das principais vozes a favor do golpe contra a presidente Dilma
Rousseff, inclusive participando de protestos contra o governo e o PT e em defesa do impeachment.
Paulinho já chegou a dizer que Dilma deveria estar na prisão. Nesta segunda-feira 7, Dia da
Independência, o Solidariedade pediu a renúncia de Dilma pelo Facebook.
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