A comissão da Câmara destinada a analisar o plebiscito sobre reforma política, proposto pela presidente Dilma Rousseff, será instalada na próxima terça-feira (9), e deverá apresentar seus resultados em até 90 dias. A comissão tem como objetivo elaborar questões para o plebiscito e listar projetos sobre reforma política em tramitação na Casa. A informação é do deputado Henrique Fontana (PT-RS), relator da reforma política.
Em entrevista coletiva esta semana,
ele refutou a ideia de que a criação da comissão possa inviabilizar a
realização dessa consulta popular e, consequentemente, da reforma
política. “Não se pode ter medo de plebiscito. O Brasil usou muito pouco
esse recurso ao longo de sua história de democracia. O que eu vejo é
muita gente apressada querendo enterrar essa consulta popular”, criticou
o petista.
O líder governo na Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), defendeu a proposta do Poder Executivo de realizar a reforma política a partir de um plebiscito. Segundo lembrou Chinaglia, a decisão da base governista, tanto na Câmara como no Senado, foi tomada após reunião com a presidente Dilma Rousseff na semana passada.
“Não foi uma concordância previamente definida, não. Houve debates, questionamentos e aprofundamentos sobre o assunto, mas ao final prevaleceu a ideia de que o plebiscito é o melhor caminho para sanar o que pode se chamar de um déficit grande de representatividade”, disse Chinaglia. Segundo Chinaglia, 68% das pessoas querem o plebiscito, afastando a possibilidade de referendo como deseja a oposição.
O líder governo na Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), defendeu a proposta do Poder Executivo de realizar a reforma política a partir de um plebiscito. Segundo lembrou Chinaglia, a decisão da base governista, tanto na Câmara como no Senado, foi tomada após reunião com a presidente Dilma Rousseff na semana passada.
“Não foi uma concordância previamente definida, não. Houve debates, questionamentos e aprofundamentos sobre o assunto, mas ao final prevaleceu a ideia de que o plebiscito é o melhor caminho para sanar o que pode se chamar de um déficit grande de representatividade”, disse Chinaglia. Segundo Chinaglia, 68% das pessoas querem o plebiscito, afastando a possibilidade de referendo como deseja a oposição.
Da Redação do Vermelho em Brasília
Com agências
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