DANGER |
O
departamento americano de Estado voltou nesta segunda-feira (8) a
advertir os países que ofereceram asilo a Edward Snowden sobre o risco
de deterioração das relações diplomáticas, em uma clara mensagem à Venezuela, Bolívia e Nicarágua.
"Qualquer país que conceder asilo a Snowden criará graves dificuldades em nossas relações bilaterais", disse a porta-voz Jen Psaki.
Desde a última sexta-feira, Venezuela, Bolívia e Nicarágua ofereceram asilo a Snowden, um ex-assessor de Inteligência da Agência de Segurança Nacional (NSA, sigla em inglês) que revelou um imenso programa de espionagem eletrônica promovido pelo governo do presidente Barack Obama.
Psaki citou apenas a Venezuela, mas não assinalou se a oferta de asilo deste país terá um impacto específico nas conversações diplomáticas iniciadas recentemente entre Washington e Caracas, que retiraram seus embaixadores em 2010.
"Este é um caso de alguém (Snowden) que enfrenta acusações criminais. Esperamos que qualquer governo envolvido leve isto em conta e apoie seu regresso aos Estados Unidos", disse a porta-voz.
"Mas tudo isto, até agora, é apenas hipótese", já que Snowden segue bloqueado no Aeroporto de Moscou.
No final de semana, o chanceler venezuelano, Elías Jaua, esclareceu que Caracas ainda não recebeu o pedido de asilo de Snowden, enquanto Manágua publicou uma carta do ex-consultor de Inteligência na qual pede refúgio ao país centro-americano.
A solidariedade dos três países com Snowden aumentou após o presidente boliviano, Evo Morales, ter o acesso ao espaço aéreo negado em vários países europeus diante da suspeita de levar o ex-assessor de Inteligência em seu avião.
"Qualquer país que conceder asilo a Snowden criará graves dificuldades em nossas relações bilaterais", disse a porta-voz Jen Psaki.
Desde a última sexta-feira, Venezuela, Bolívia e Nicarágua ofereceram asilo a Snowden, um ex-assessor de Inteligência da Agência de Segurança Nacional (NSA, sigla em inglês) que revelou um imenso programa de espionagem eletrônica promovido pelo governo do presidente Barack Obama.
Psaki citou apenas a Venezuela, mas não assinalou se a oferta de asilo deste país terá um impacto específico nas conversações diplomáticas iniciadas recentemente entre Washington e Caracas, que retiraram seus embaixadores em 2010.
"Este é um caso de alguém (Snowden) que enfrenta acusações criminais. Esperamos que qualquer governo envolvido leve isto em conta e apoie seu regresso aos Estados Unidos", disse a porta-voz.
"Mas tudo isto, até agora, é apenas hipótese", já que Snowden segue bloqueado no Aeroporto de Moscou.
No final de semana, o chanceler venezuelano, Elías Jaua, esclareceu que Caracas ainda não recebeu o pedido de asilo de Snowden, enquanto Manágua publicou uma carta do ex-consultor de Inteligência na qual pede refúgio ao país centro-americano.
A solidariedade dos três países com Snowden aumentou após o presidente boliviano, Evo Morales, ter o acesso ao espaço aéreo negado em vários países europeus diante da suspeita de levar o ex-assessor de Inteligência em seu avião.
(DOL, com informações da AFP)
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