Com o pré-sal, o Brasil será o quarto maior produtor de petróleo do mundo.
A Arábia Saudita, a primeira, tem a bomba atômica americana para defende-la.
A Rússia tem bomba atômica...
A Rússia bota na cadeia manifestante do Greenpeace que tenta depredar patrimônio russo.
Dá asilo ao Snowden.
E o Putin escreve um artigo no New York Times, manda o Obama deixar o Assad da Síria em paz e o Obama deixa.
Porque tem bomba.
Os Estados Unidos, o terceiro produtor, têm 32 mil 500 bombas atômicas e de hidrogênio.
Os Estados Unidos reativaram a 4ª Frota para patrulhar o Atlântico, porque o pré-sal brasileiro, provavelmente, se estende até a costa Ocidental da África.
(E não é à toa que o Nunca Dantes vive lá…)
Os Estados Unidos querem montar uma base militar no Paraguai.
Montaram uma na Colômbia que vai permitir que caças voem até o Ártico sem se reabastecer.
Entre 2006 e 2011, os gastos militares americanos corresponderam a 46% da receita de impostos do país.
Se somar os gatos com Energia, Tesouro, Veteranos de Guerra, CIA, NSA, os Estados Unidos devem gastar U$$ 1 trilhão por ano em Defesa.
Os Estados Unidos gastam seis vezes mais em Defesa que o segundo colocado, a China!
Os Estados Unidos gastam metade dos gastos do mundo em Defesa.
(Dados extraídos de “The Capitalism Papers – Fatal Flaws of an Obsolete System”, de Jerry Mander, Editora Counter Point, Berkeley, 2012, Capítulo VIII, “A Propensão à Guerra”.
Com a devida autorização do dos chapéus – correspondente da Amazon no Brasil – em quinze dias esse livro pode chegar à casa do amigo navegante, por uns US$ 20.)
O Brasil não tem bomba atômica.
O Collor e o Fernando Henrique assinaram o Tratado de Não-Proliferação, ou seja, tiraram os sapatos.
O Brasil tem a maior costa Atlântica, onde se deposita a Amazônia Azul.
O Brasil é a quinta economia do mundo e o décimo país em gastos com Defesa: gasta 1,5% do PIB.
É o país dos BRICs que menos gasta com Defesa.
Clique aqui para ler “Dilma, Amorim e a Defesa Nacional”, sobre o “Livro Branco da Defesa Nacional”.
O Brasil investe em submarinos movidos a energia nuclear, constrói satélites e veículos lançadores de satélites.
Tem urânio e sabe enriquecer urânio.
Mas, não tem condições de defender o petróleo, militarmente.
E se, como se suspeita, tenha mais libras e mais Santos embaixo da Amazônia Azul?
E se houver petróleo na Amazônia?
O Brasil, agora, tem que discutir uma política de Defesa.
Comprar caças – onde os americanos não devem meter o dedo, como disse uma fonte do Mino Carta (quem será, hein?) – rapidamente.
Exigir transferência de tecnologia e se tornar um produtor e exportador de produtos de Defesa.
Se o Brasil sai, progressivamente, da órbita estratégica dos Estados Unidos – para desespero dos 'colonistas' de muitos e de poucos chapéus – e se aproxima da China (em Libra, especialmente) e da Rússia, não pode contar com eles, nem com ninguém, para defender seu patrimônio energético.
Vencida a batalha do pré-sal – bye-bye tucanos, que o peso da irrelevância lhes se já leve -, chegou a hora de armar o Brasil.
E deixar de pudores.
Pacifismos bláblárínicos.
O jogo do petróleo é bruto.
Quantas cabeças rolaram, da Pérsia à Argentina, por causa do ouro negro.
Nossa Defesa tem que ser mais que dissuasória, como diz o Livro Branco do Ministro Celso Amorim.
Ela tem que ser ostensiva.
Para uso imediato.
E expressiva.
Do tamanho do petróleo brasileiro.
Em tempo: enquanto não se tem a bomba.
Paulo Henrique Amorim
No Conversa Afiada
A Arábia Saudita, a primeira, tem a bomba atômica americana para defende-la.
A Rússia tem bomba atômica...
A Rússia bota na cadeia manifestante do Greenpeace que tenta depredar patrimônio russo.
Dá asilo ao Snowden.
E o Putin escreve um artigo no New York Times, manda o Obama deixar o Assad da Síria em paz e o Obama deixa.
Porque tem bomba.
Os Estados Unidos, o terceiro produtor, têm 32 mil 500 bombas atômicas e de hidrogênio.
Os Estados Unidos reativaram a 4ª Frota para patrulhar o Atlântico, porque o pré-sal brasileiro, provavelmente, se estende até a costa Ocidental da África.
(E não é à toa que o Nunca Dantes vive lá…)
Os Estados Unidos querem montar uma base militar no Paraguai.
Montaram uma na Colômbia que vai permitir que caças voem até o Ártico sem se reabastecer.
Entre 2006 e 2011, os gastos militares americanos corresponderam a 46% da receita de impostos do país.
Se somar os gatos com Energia, Tesouro, Veteranos de Guerra, CIA, NSA, os Estados Unidos devem gastar U$$ 1 trilhão por ano em Defesa.
Os Estados Unidos gastam seis vezes mais em Defesa que o segundo colocado, a China!
Os Estados Unidos gastam metade dos gastos do mundo em Defesa.
(Dados extraídos de “The Capitalism Papers – Fatal Flaws of an Obsolete System”, de Jerry Mander, Editora Counter Point, Berkeley, 2012, Capítulo VIII, “A Propensão à Guerra”.
Com a devida autorização do dos chapéus – correspondente da Amazon no Brasil – em quinze dias esse livro pode chegar à casa do amigo navegante, por uns US$ 20.)
O Brasil não tem bomba atômica.
O Collor e o Fernando Henrique assinaram o Tratado de Não-Proliferação, ou seja, tiraram os sapatos.
O Brasil tem a maior costa Atlântica, onde se deposita a Amazônia Azul.
O Brasil é a quinta economia do mundo e o décimo país em gastos com Defesa: gasta 1,5% do PIB.
É o país dos BRICs que menos gasta com Defesa.
Clique aqui para ler “Dilma, Amorim e a Defesa Nacional”, sobre o “Livro Branco da Defesa Nacional”.
O Brasil investe em submarinos movidos a energia nuclear, constrói satélites e veículos lançadores de satélites.
Tem urânio e sabe enriquecer urânio.
Mas, não tem condições de defender o petróleo, militarmente.
E se, como se suspeita, tenha mais libras e mais Santos embaixo da Amazônia Azul?
E se houver petróleo na Amazônia?
O Brasil, agora, tem que discutir uma política de Defesa.
Comprar caças – onde os americanos não devem meter o dedo, como disse uma fonte do Mino Carta (quem será, hein?) – rapidamente.
Exigir transferência de tecnologia e se tornar um produtor e exportador de produtos de Defesa.
Se o Brasil sai, progressivamente, da órbita estratégica dos Estados Unidos – para desespero dos 'colonistas' de muitos e de poucos chapéus – e se aproxima da China (em Libra, especialmente) e da Rússia, não pode contar com eles, nem com ninguém, para defender seu patrimônio energético.
Vencida a batalha do pré-sal – bye-bye tucanos, que o peso da irrelevância lhes se já leve -, chegou a hora de armar o Brasil.
E deixar de pudores.
Pacifismos bláblárínicos.
O jogo do petróleo é bruto.
Quantas cabeças rolaram, da Pérsia à Argentina, por causa do ouro negro.
Nossa Defesa tem que ser mais que dissuasória, como diz o Livro Branco do Ministro Celso Amorim.
Ela tem que ser ostensiva.
Para uso imediato.
E expressiva.
Do tamanho do petróleo brasileiro.
Em tempo: enquanto não se tem a bomba.
Paulo Henrique Amorim
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