A Suprema Corte da Itália confirmou, no início de agosto, a condenação do ex-primeiro-ministro à pena de quatro anos de prisão e determinou que a decisão que o proíbe de exercer funções públicas durante cinco anos fosse novamente julgada por um tribunal de apelação. |
Brasília – A comissão especial do
Senado italiano propôs hoje (4) a cassação do mandato do
ex-primeiro-ministro Silvio Berlusconi, por ele ter sido condenado a
quatro anos de prisão por fraude fiscal, anunciou o presidente do
colegiado, Dario Stefano. Uma lei italiana determina a perda automática
do mandato no caso de condenações definitivas superiores a dois anos.
“Tendo tomado nota dos argumentos das partes, a comissão tomou, por maioria, a decisão de propor ao Senado que invalide a eleição de Berlusconi", disse Stefano.
Agora, caberá ao plenário do Senado votar sobre a decisão, o que deve ocorrer até o fim deste mês.
O ex-primeiro-ministro faltou à audiência da comissão, mas denunciou o procedimento como uma manobra de seus inimigos políticos. “Não há possibilidade de defesa e não há razão para comparecer perante pessoas que já anunciaram, pela imprensa, qual decisão iriam tomar”, disse Berlusconi, em comunicado divulgado por seus advogados.
“Tendo tomado nota dos argumentos das partes, a comissão tomou, por maioria, a decisão de propor ao Senado que invalide a eleição de Berlusconi", disse Stefano.
Agora, caberá ao plenário do Senado votar sobre a decisão, o que deve ocorrer até o fim deste mês.
O ex-primeiro-ministro faltou à audiência da comissão, mas denunciou o procedimento como uma manobra de seus inimigos políticos. “Não há possibilidade de defesa e não há razão para comparecer perante pessoas que já anunciaram, pela imprensa, qual decisão iriam tomar”, disse Berlusconi, em comunicado divulgado por seus advogados.
A Suprema
Corte da Itália confirmou, no início de agosto, a condenação do
ex-primeiro-ministro à pena de quatro anos de prisão e determinou que a
decisão que o proíbe de exercer funções públicas durante cinco anos
fosse novamente julgada por um tribunal de apelação.
Agência Brasil/Free ilustration by:militanciaviva!
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