“Viva Mandela para sempre”, disse Dilma, em
Joansburgo, no seu tributo no funeral do homem que pôs fim ao apartheid
da África do Sul. Ela destacou que os brasileiros levam “com orgulho” o
sangue africano.
A cerimônia de hoje, programada para durar quatro horas e realizado
num estádio lotado com capacidade para 95 000 pessoas, é a primeira de
uma série de tributos até o enterro, no domingo.
Dilma classificou Mandela como o maior líder político do século XX, e
disse que ele é uma inspiração para todos os que lutam por causas como a
justiça social.
Antes dela, Obama disse que Mandela o ajudou a ser “melhor”. “Nas
noites escuras, lembremos de uma frase que confortou Madiba:
‘Independente do castigo, sou dono do meu destino.’”
A caminho do microfone, Obama apertou as mãos do presidente cubano
Raul Castro, um gesto inédito na história de Cuba e Estados Unidos nos
últimos cinquenta anos.
Pesquisa de imagem e ilustração: militanciaviva!
Saiba Mais: bbc
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