Tremenda falta de respeito com o morto e com a madame Obama que, mordida e enciumada,vai levar um 'papo baixinho' com o galhofeiro no caminho de volta para Casa Branca... |
Pouco próprios para uma cerimônia
fúnebre, os momentos de alegria infanto-juvenil de Barack Obama, ao lado
da primeira-ministra da Helle Thorning-Schmidt, da Dinamarca, e do seu
colega britânico, David Cameron, viraram um “mico”na imprensa
internacional.
A foto de celular- ou “selfie”como ficou conhecida – ficaria própria num grupo de adolescentes num passeio e acabou se tornando piada no mundo inteiro.
Do Washington Post ao The Telegraph londrino e sobretudo nas redes sociais, duas coisas viraram piada sobre o presidente americano: a falta de compostura diante de uma cerimônia fúnebre contrastando com a expressão contrita de Michelle Obama, que tinha cara de poucos amigos enquanto o marido e Helle trocavam boas gargalhadas na tribuna de chefes de Estado.
Se fosse um latinoamericano, um líder africano ou asiático que se comportasse desta forma, nem quero pensar o que e
Aliás, favor pegar leve nos comentários, não vamos entrar numa postura moralista.
Não é o que se faz, são as circunstâncias que a tornam ridícula.
Obama, apesar de um ótimo orador, fez um discurso falando das lutas mundiais pela afirmação dos direitos humanos, mas exagerou um pouco no “eu, eu, eu”.
De qualquer forma, um bom pronunciamento que, infelizmente, acaba perdendo repercussão pelo seu comportamento inconveniente na platéia, que virou um “mico” mundial.
Quem vê as imagens fica com dúvidas do quanto ele homenageava a causa que Mandela representou, num momento grave como aquele.
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A foto de celular- ou “selfie”como ficou conhecida – ficaria própria num grupo de adolescentes num passeio e acabou se tornando piada no mundo inteiro.
Do Washington Post ao The Telegraph londrino e sobretudo nas redes sociais, duas coisas viraram piada sobre o presidente americano: a falta de compostura diante de uma cerimônia fúnebre contrastando com a expressão contrita de Michelle Obama, que tinha cara de poucos amigos enquanto o marido e Helle trocavam boas gargalhadas na tribuna de chefes de Estado.
Se fosse um latinoamericano, um líder africano ou asiático que se comportasse desta forma, nem quero pensar o que e
Aliás, favor pegar leve nos comentários, não vamos entrar numa postura moralista.
Não é o que se faz, são as circunstâncias que a tornam ridícula.
Obama, apesar de um ótimo orador, fez um discurso falando das lutas mundiais pela afirmação dos direitos humanos, mas exagerou um pouco no “eu, eu, eu”.
De qualquer forma, um bom pronunciamento que, infelizmente, acaba perdendo repercussão pelo seu comportamento inconveniente na platéia, que virou um “mico” mundial.
Quem vê as imagens fica com dúvidas do quanto ele homenageava a causa que Mandela representou, num momento grave como aquele.
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