A bela Fernanda Lima e aquele sujeito: Jerôme Valcke.
Por : Mauro Donato
Quem não se lembra do lateral Roberto Carlos mais preocupado em esticar
as meias do que em marcar Thierry Henry na cobrança de uma falta? Ou das
inúmeras versões acerca da performance pós-convulsão de Ronaldo na
final contra a França? E os gols da Argentina sobre o Peru na Copa de
Mario Kempes e companhia?
Teorias de conspiração acerca de resultados tramados em Copas do Mundo
ocorrem em toda edição do torneio. Todas as Copas seriam grandes
armações, com roteiros e acordos entre delegações, patrocinadores e,
claro, a FIFA.
Agora, um vídeo que corre na internet e já foi visto por mais de 3 milhões de pessoas dá indícios de que tudo se inicia ainda no sorteio.
O vídeo alerta para um curioso procedimento gestual do secretário da FIFA, Jerome Valcke, que, após abrir cada bolinha recebida das mãos dos ex-jogadores postados à sua direita, abaixava as mãos a uma altura de modo que ficassem invisíveis às cameras e assim, como sugere a teoria, pegaria os países previamente distribuídos pelos grupos.
Não escapa nem o detalhe de os papeizinhos não retornarem ao estado inicial (enrolado, uma vez que se encontravam dentro da bolinha, o que só acontece com os revelados pelas bolinhas abertas pela campeã mundial do decote, Fernanda Lima). Aqueles “cantados” por Jerome Valcke permanecem esticados pois eram assim que se encontravam embaixo da mesa, alega o vídeo.
Versão demasiado fantasiosa para uns, para outros trata-se de prova de que o sorteio é uma fraude.
A Argentina, por exemplo, seria uma das beneficiadas pelo sorteio, “organizando-se” assim uma final Brasil e Argentina no Maracanã, para gaudio de Galvão Bueno que teria uma síncope ao final do jogo. E isso não é conversa de brasileiro, não. O jornal esportivo argentino Chanchallena afirmou que dois de seu repórteres ouviram de uma “alta fonte do comitê organizador da FIFA”, em momentos separados: “Quédense tranquilos: la Argentina estará en el Grupo F”, antes mesmo do sorteio começar. Os hermanos estão no F – de fácil – mesmo.
O departamento de imprensa da FIFA obviamente já emitiu uma nota refutando as acusações: “Gostaríamos de esclarecer que essas alegações são completamente infundadas. Três representantes da Ernst & Young supervisionaram e validaram todos os preparativos do sorteio. Além disso, havia pelo menos sete câmeras filmando o sorteio de vários ângulos em todos os momentos: três estavam localizadas no centro, duas nas diagonais (esquerda e direita) e duas câmeras em dollys, sem contar a câmera que filmava diretamente de cima o secretário-geral da FIFA realizando todos os procedimentos.”
Como a viralização está sendo enorme e o assunto não dá sossego, nesta terça-feira um Jerome Valcke irritadiço viu-se obrigado a falar sobre o tema em entrevista coletiva no Marrocos: “Poderíamos falar sobre várias coisas, a situação dos times, o povo incrível, alguma discussão interessante. Não sobre uma coisa nonsense, doente, coisas estúpidas, que pessoas escrevem para vender. Deveriam tentar saber a verdade antes de escrever. É uma história insana, a mais estúpida, muito estúpida”.
Se há acordos prévios, conspirações escusas, negociatas milionárias e árbitros mercenários, não posso provar. No entanto, com algum conhecimento prático desse inebriante esporte chamado futebol, posso garantir que, por mais que se façam articulações extra campo, se a bola não quiser entrar… não há quem a faça mudar de ideia. São aqueles momentos em que o Sobrenatural de Almeida atua e não há FIFA que possa interferir.
Agora, um vídeo que corre na internet e já foi visto por mais de 3 milhões de pessoas dá indícios de que tudo se inicia ainda no sorteio.
O vídeo alerta para um curioso procedimento gestual do secretário da FIFA, Jerome Valcke, que, após abrir cada bolinha recebida das mãos dos ex-jogadores postados à sua direita, abaixava as mãos a uma altura de modo que ficassem invisíveis às cameras e assim, como sugere a teoria, pegaria os países previamente distribuídos pelos grupos.
Não escapa nem o detalhe de os papeizinhos não retornarem ao estado inicial (enrolado, uma vez que se encontravam dentro da bolinha, o que só acontece com os revelados pelas bolinhas abertas pela campeã mundial do decote, Fernanda Lima). Aqueles “cantados” por Jerome Valcke permanecem esticados pois eram assim que se encontravam embaixo da mesa, alega o vídeo.
Versão demasiado fantasiosa para uns, para outros trata-se de prova de que o sorteio é uma fraude.
A Argentina, por exemplo, seria uma das beneficiadas pelo sorteio, “organizando-se” assim uma final Brasil e Argentina no Maracanã, para gaudio de Galvão Bueno que teria uma síncope ao final do jogo. E isso não é conversa de brasileiro, não. O jornal esportivo argentino Chanchallena afirmou que dois de seu repórteres ouviram de uma “alta fonte do comitê organizador da FIFA”, em momentos separados: “Quédense tranquilos: la Argentina estará en el Grupo F”, antes mesmo do sorteio começar. Os hermanos estão no F – de fácil – mesmo.
O departamento de imprensa da FIFA obviamente já emitiu uma nota refutando as acusações: “Gostaríamos de esclarecer que essas alegações são completamente infundadas. Três representantes da Ernst & Young supervisionaram e validaram todos os preparativos do sorteio. Além disso, havia pelo menos sete câmeras filmando o sorteio de vários ângulos em todos os momentos: três estavam localizadas no centro, duas nas diagonais (esquerda e direita) e duas câmeras em dollys, sem contar a câmera que filmava diretamente de cima o secretário-geral da FIFA realizando todos os procedimentos.”
Como a viralização está sendo enorme e o assunto não dá sossego, nesta terça-feira um Jerome Valcke irritadiço viu-se obrigado a falar sobre o tema em entrevista coletiva no Marrocos: “Poderíamos falar sobre várias coisas, a situação dos times, o povo incrível, alguma discussão interessante. Não sobre uma coisa nonsense, doente, coisas estúpidas, que pessoas escrevem para vender. Deveriam tentar saber a verdade antes de escrever. É uma história insana, a mais estúpida, muito estúpida”.
Se há acordos prévios, conspirações escusas, negociatas milionárias e árbitros mercenários, não posso provar. No entanto, com algum conhecimento prático desse inebriante esporte chamado futebol, posso garantir que, por mais que se façam articulações extra campo, se a bola não quiser entrar… não há quem a faça mudar de ideia. São aqueles momentos em que o Sobrenatural de Almeida atua e não há FIFA que possa interferir.
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