A GLOBO SEGUE TRATANDO A NAÇÃO COMO SE A PÁTRIA AMADA FOSSE UMA LOUCA

A população brasileira livre considera que não cabe a ninguém nem a nenhum império industrial e comercial tentar 'formar opinião' com base na "opinião" de uma única pessoa,no caso do senador Alvaro Dias,  que, por sinal, não da um pio sobre os seus colegas tucanos do metrô de São Paulo.
 

Á quem nos visita virtualmente fica parecendo que o parlamento brasileiro inteiro se resume à esta única figura que, supõe-se, somente se destaca na grande mídia por se prestar ao papel de 'bate pau' oficial do PIG, em favor dos interesses gerais. 

Lembrando a ditadura fascísta de 1964 no Brasil...
Aqui na imagem acima, o flagrante da intimidade com um poder operado por um sistema antidemocrático e criminoso, na época comandado pelas baionetas da ultradireita.
 

 O velho Roberto Marinho da Rede Globo e seus amigos e aliados generais, são parte viva desta triste pagina da história recente do Brasil. 

Essa herança entre o controle da comunicação de massa e a força bruta é, acima de tudo, um legado político e ideológico para ser cumprido até posteridade por seus sucessores e lacaios apostolizados, que hoje controlam este bilionário conglomerado de comunicação...

 

Já que a rede Globo gosta tanto de usar do artifício de expressar seus comentários através da voz do senador Alvaro Dias, como se fossem dele, ou ele uma rara espécie de iluminado "sabe tudo", bom seria perguntar ao vivo, preferencialmente durante o Jornal Nacional, o seguinte: - Senador, enquanto o guerrilheiro Genoíno lutava nas selvas amazônicas, arriscando a sua vida e de sua família, pela dignidade geral do Brasil, combatendo a ditadura militar, visando inclusive a reabertura do Congresso Nacional e o retorno plena da democracia, onde o senhor  - que tanto se beneficia desta época sinistra -  andava e o que fazia?.

Ironicamente o sacrifício de gente como José Genoíno e Dirceu que combateram pela igualdade, justiça e liberdade, favorece que a luz de holofotes recaiam justamente sobre a face daqueles que menos fizeram por merecer... 

Por Eduardo Bueres