Henriquinho, Wellington, Cunha e Temer trairão sempre que a faca estiver no peito do Lula.
No R1
PT CULPA PRESIDENTE DA CÂMARA POR RENÚNCIA DE GENOINO
BRASÍLIA – O vice-presidente da Câmara dos Deputados, André Vargas (PT-PR), culpou o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), pela renúncia do deputado federal José Genoino (PT-SP), que cumpre prisão domiciliar por condenação no mensalão.
“O presidente Henrique Eduardo Alves poderia, de ofício, ter decretado o efeito suspensivo, diante desta situação totalmente diferenciada, em que ele [Genoino] não pode se defender. Ele [Alves] militou por esta causa [da cassação]”, afirmou Vargas.
Vargas leu a carta de renúncia de Genoino na reunião da Mesa Diretora, nesta terça-feira, 3, quando ficou claro que havia maioria para abrir imediatamente o processo de cassação por condenação criminal. A carta foi entregue por Genoino a seu irmão, o líder da bancada do PT na Câmara, deputado José Guimarães (CE), na noite desta segunda, 2.
Vargas não quis “fazer juízo de valor” dos outros integrantes da Mesa Diretora que votaram a favor da imediata abertura do processo de cassação de Genoino. “Lamento que a Mesa não tenha sido sensível a esta situação. Pela CLT, o trabalhador que está de licença médica não pode ser demitido”, disse.
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O PMDB é o que é: Henrique Alves, Eduardo Cunha, Wellington Moreira Franco e seu inflexível presidente, Michel Temer.
Sempre que o PT, o Lula e a Dilma estiverem na ponta da faca, o PMDB trairá.
Como JK traiu Jango.
E os democrata-cristãos traíram Allende.
Henriquinho e a mesa peemedebista da Câmara votaram com a Globo – de quem o Henriquinho é funcionário, no Rio Grande do Norte -, “a pressão mediática”, com Barbosa, o Gilmar Dantas e o Vaidoso, a bancada do Supremo que acha que quem cassa é o STF.
Como se sabe, o Brasil tem duas Constituições.
Uma, a de 1988, a “Constituição Cidadã, do Ulysses, e a “demagógica”, do grande constitucionalista, o Fux – essa mesma Constituição, expressão da soberania popular – lembra dela, amigo navegante, da “soberania popular” ? – essa diz que quem cassa é o plenário da casa legislativa.
A outra, a do professor Canotilho, para quem o Supremo do Brasil é o mais poderoso do mundo, é a Constituição que o Supremo diz o que é, terças, quartas e quintas.
E foi a essa Constituição de varejo, de ocasião, global, Ataúlfo, que o Henriquinho e a sua mesa da Câmara se submeteram.
O Henriquinho deu um tiro no pé.
Como comprovou não dispor de espinha dorsal, entregou a chave da quitanda ao Supremo.
Fechou o Legislativo.
Agora, desenha-se o quadro com que a Big House sonhava: fechar o Congresso, a política – aquela que o Déda exerceu com “p” maiúsculo e minúsculo – e entregar o Poder ao Supremo.
Ao Supremo, em comodato com a Globo.
Entregar o Poder aos não-eleitos.
E completar a República de Platão na Colônia: mandam os Juristas, os ataulficos e urubólogos (economistas de bancos), e os economistas de bancos propriamente ditos.
E dá-se uma banana ao povo.
E substitui-lo, por exemplo, o voto, por pesquisas do Globope e do Datafalha !
Sabe como é, amigo navegante, dois pontinhos para cá, dois para lá, na margenzinha de erro camarada, e, como a urna eletrônica não pode ser recontada, lá na frente a gente tira essa massa mal-cheirosa do Poder !
É a Republica a que o PMDB servirá com inflexível fidelidade.
Como faz o Michel Temer com a Dilma, o PT e o Lula.
Sempre que o PT, o Lula e a Dilma estiverem na ponta da faca, o PMDB trairá.
Como JK traiu Jango.
E os democrata-cristãos traíram Allende.
Henriquinho e a mesa peemedebista da Câmara votaram com a Globo – de quem o Henriquinho é funcionário, no Rio Grande do Norte -, “a pressão mediática”, com Barbosa, o Gilmar Dantas e o Vaidoso, a bancada do Supremo que acha que quem cassa é o STF.
Como se sabe, o Brasil tem duas Constituições.
Uma, a de 1988, a “Constituição Cidadã, do Ulysses, e a “demagógica”, do grande constitucionalista, o Fux – essa mesma Constituição, expressão da soberania popular – lembra dela, amigo navegante, da “soberania popular” ? – essa diz que quem cassa é o plenário da casa legislativa.
A outra, a do professor Canotilho, para quem o Supremo do Brasil é o mais poderoso do mundo, é a Constituição que o Supremo diz o que é, terças, quartas e quintas.
E foi a essa Constituição de varejo, de ocasião, global, Ataúlfo, que o Henriquinho e a sua mesa da Câmara se submeteram.
O Henriquinho deu um tiro no pé.
Como comprovou não dispor de espinha dorsal, entregou a chave da quitanda ao Supremo.
Fechou o Legislativo.
Agora, desenha-se o quadro com que a Big House sonhava: fechar o Congresso, a política – aquela que o Déda exerceu com “p” maiúsculo e minúsculo – e entregar o Poder ao Supremo.
Ao Supremo, em comodato com a Globo.
Entregar o Poder aos não-eleitos.
E completar a República de Platão na Colônia: mandam os Juristas, os ataulficos e urubólogos (economistas de bancos), e os economistas de bancos propriamente ditos.
E dá-se uma banana ao povo.
E substitui-lo, por exemplo, o voto, por pesquisas do Globope e do Datafalha !
Sabe como é, amigo navegante, dois pontinhos para cá, dois para lá, na margenzinha de erro camarada, e, como a urna eletrônica não pode ser recontada, lá na frente a gente tira essa massa mal-cheirosa do Poder !
É a Republica a que o PMDB servirá com inflexível fidelidade.
Como faz o Michel Temer com a Dilma, o PT e o Lula.
Paulo Henrique Amorim
E por que ainda se aliançam com eles? Grande paradoxo!
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