Foto: Diário do Pará |
Conforme denunciado ontem nas redes sociais pelo
deputado Carlos Bordalo, o orçamento da segurança pública sofrerá um
corte de cerca de 86 milhões de reais, se aprovada a proposta
orçamentária encaminhada pelo governador Jatene. Os cortes acontecem
mesmo com a expectativa de aumento da arrecadação no estado. Segundo a
proposta do governo, o orçamento geral passa de 18,1 para 19,4 bilhões.
Os cortes estão concentrados principalmente nas despesas com custeio das Polícias Civil, Militar e Detran, que perdem respectivamente 50, 70 e 22 milhões de reais cada. Isso significa que o estado terá que reduzir gastos com despesas como aluguel de veículos, pessoal, combustível, diárias, manutenção de delegacias e quartéis, etc.
A redução dos valores em um momento em que a violência campeia pelo estado é indicativa do descaso das autoridades estaduais com o quadro de insegurança. Ao invés de reduzir as despesas, é preciso aumentar o custeio, haja vista a necessidade urgente de promover-se um aumento do efetivo policial e o consequente aumento de despesas necessárias à expansão da atividade de policiamento ostensivo e de polícia judiciária. É preciso haver mais polícia nas ruas, pois só assim se inibe de imediato a ação dos criminosos. Ao mesmo tempo, é preciso que aqueles que já delinquiram sejam punidos. Sem recursos, nada disso funciona e a insegurança deixa de ser sensação e passa a ser realidade.
Deputados da oposição já se prontificaram a fazer emendas para tentar corrigir esta distorção. Esperamos que o governo seja sensibilizado, senão pelo drama vivido pela população, pelo menos com o escândalo que se avizinha. Afinal, nem toda a propaganda do mundo pode fazer com que a população acredite que tudo está bem, se, ao sair de casa, a bandidagem estiver "brincando de pira".
Os cortes estão concentrados principalmente nas despesas com custeio das Polícias Civil, Militar e Detran, que perdem respectivamente 50, 70 e 22 milhões de reais cada. Isso significa que o estado terá que reduzir gastos com despesas como aluguel de veículos, pessoal, combustível, diárias, manutenção de delegacias e quartéis, etc.
A redução dos valores em um momento em que a violência campeia pelo estado é indicativa do descaso das autoridades estaduais com o quadro de insegurança. Ao invés de reduzir as despesas, é preciso aumentar o custeio, haja vista a necessidade urgente de promover-se um aumento do efetivo policial e o consequente aumento de despesas necessárias à expansão da atividade de policiamento ostensivo e de polícia judiciária. É preciso haver mais polícia nas ruas, pois só assim se inibe de imediato a ação dos criminosos. Ao mesmo tempo, é preciso que aqueles que já delinquiram sejam punidos. Sem recursos, nada disso funciona e a insegurança deixa de ser sensação e passa a ser realidade.
Deputados da oposição já se prontificaram a fazer emendas para tentar corrigir esta distorção. Esperamos que o governo seja sensibilizado, senão pelo drama vivido pela população, pelo menos com o escândalo que se avizinha. Afinal, nem toda a propaganda do mundo pode fazer com que a população acredite que tudo está bem, se, ao sair de casa, a bandidagem estiver "brincando de pira".
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