O que era para ter sido uma das melhores viradas do Ano Novo, com direito a fogos de artifício e oferendas no mar, transformou-se num roteiro de filme de terror da Boca do Lixo.
Os habitantes e visitantes da aprasível Mosqueiro viveram na pele, ou melhor, nos ouvidos, o terror promovido por donos de carros particulares ignorantes que, na ausência total de qualquer tipo de fiscalização por parte da Secretaria de Meio Ambiente, sob as ordens do secretário de segurança pública, José Fernandes, promoveram um terrorismo sonoro na pracinha do Chapéu Virado, principal ponto de encontro do Distrito para celebração do evento.
A bagunça e a arruaça deslavada varou a madrugada e somente encerrou por volta da quatro horas da manhã, quando os mauricinhos e vândalos foram vencidos pelo álcool. Retiraram-se para voltar a atacar pela manhã na orla,cientes que não seriam molestados. Quem veio de de fora dos Estado e passou pelo sufoco, sem falar nos impotentes moradores do entorno, jurou jamais retornar para Ilha, pelo menos nesta data. Este é um dos piores efeitos sofridos que uma população pode sentir quando se encontra desassistida por autoridades incompetentes em seu planejamento.
Por absoluta falta de falta de planejamento desta dupla, Coutinho X Jatene, a virada de ano na aprazível ilha do Mosqueiro foi um caos |
Onde estava a Guarda Municipal do risonho prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho, responsável pela manutenção da ordem na praça e na Orla do Distrito e seu chefe político, governador Simão Jatene?.
Será que essa dupla levaria as suas famílias para viver e participar de um reveion do terror em nível de poluição sonora pelo qual passou as famílias que estavam na Orla de Mosqueiro?.
A maioria dos canalhas não se importam se é o ouvido humano o único sentido que jamais descansa |
Todos culpam a educação dos bandidos do decibéis descontrolados, mas, certamente, se tivesse havido um planejamento mínimo por parte da SEMMA - Secretaria Municipal de Meio Ambiente, ligada a Prefeitura de Belém, comandada por Coutinho, que deveria esta presente fiscalizando com a ajuda de decimelímetros e multando os agressores sonoros, ou da DEMA Delegacia de Meio Ambiente, comandada por Jatene (será que ela existe mesmo?), não teriam existido os excessos escancarados que tanto desconforto e mal estar provocou à maioria das famílias que escolheram - equivocadamente - passar a virada do ano no principal balneário ligado a principal capital do norte do Brasil.
Caro blogueiro li esta matéria baixo no Blog de Mosqueiro, e na condição de moradora da Ilha, peço que o senhor publique também,e se possível envie para o gabinete do prefeito Zenaldo Coutinho,para que ele, tenho fé em Deus, crie uma lei igual a esta da cidade de São Paulo.Estamos decepcionados com a bagunça que aconteceu aqui no final de ano.
ResponderExcluirObrigado.
Maria Lucia Reis Vicente - Mosqueiro |Pará
Está mais do que na hora do “Jateve” e do “Zeraldo” criarem lei semelhante (do silêncio, leia o artigo abaixo) em Belém e em todo o estado do Pará. Tem que haver regulamentação nos decibéis da aparelhagens e dos sons automotivos que “vomitam” tecnobrega e outros ritmos congeneres. Nossos ouvidos não são pinicos!
PANCADÃO
Prefeitura de SP regulamenta lei que proíbe som alto nas ruas
Nova lei deve impactar os chamados "pancadões" – bailes funk que ocorrem nas periferias e no entorno de universidades da capital paulista
por Redação da RBA publicado 01/01/2014
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São Paulo – O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), regulamentou nesta terça-feira (31), por meio do Decreto nº 54.734 publicado no Diário Oficial da Cidade, a Lei 15.777 que restringe a emissão de ruídos por aparelhos de som instalados em veículos estacionados em vias públicas ou calçadas particulares.
A nova lei deve impactar os chamados "pancadões" – bailes funk que ocorrem nas periferias e no entorno de universidades da capital paulista. A Polícia Militar afirma já ter mapeado cerca de 400 pontos da cidade onde frequentemente são organizados os bailes funk a céu aberto.
Segundo o portal da prefeitura, o cidadão que parar seu carro e ligar aparelho de CD, DVD, MP3, televisão, rádio, celular ou similar instalado no veículo, com nível sonoro acima dos limites estabelecidos pela Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS) para aquele horário, seja diurno ou noturno, poderá ser multado.
A regulamentação prevê que o valor da infração é R$ 1 mil. Na primeira reincidência em menos de 30 dias, a multa para o proprietário do carro será dobrada e a partir da segunda, quadruplicada. Ainda de acordo com o portal, a nova legislação será fiscalizada pelas equipes da Divisão Técnica de Fiscalização do Silêncio Urbano (PSIU), com apoio da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET).
Se mesmo após o lavramento da autuação o infrator se recusar a baixar o volume do som, o agente de fiscalização poderá apreender o aparelho e no caso da impossibilidade de retirá-lo, poderá acionar a CET para a apreensão do veículo. As custas de remoção e estadia serão pagos pelo próprio dono do carro.
A lei é de autoria dos vereadores Antonio Carlos Rodrigues (PR), Dalton Silvano (PV) e Coronel Camilo (PSD) e foi sancionada em maio pelo prefeito, mas a regulamentação aconteceu somente ontem. A nova lei não se enquadra para carros em movimento, veículos publicitários autorizados ou de entidades de classe e sindicais no caso de manifestações, por exemplo.
Histórico
Na nota divulgada no site da prefeitura, Haddad defendeu que tem incentivado a valorização do funk na cidade. "Além de uma reunião aberta com lideranças do movimento e o prefeito em julho e a realização de um ciclo de debates sobre o estilo musical em agosto, a Prefeitura vem apoiando o projeto Território Funk. O município em conjunto com movimentos do funk vem auxiliando eventos na periferia, colaborando na obtenção de espaço adequado, estrutura e apoio na segurança dos frequentadores e artistas", cita o texto
Postado por PT de Mosqueiro
Esta matéria é uma pena ser publicada,porque é uma nota triste para quem ama Mosqueiro e tem ligação emocional, como é o caso. O fim de ano em Mosqueiro foi mesmo um pesadelo. Acredite que as famílias passaram enorme sufoco na pracinha do Chapéu Virado, em razão da violência moral de arruaceiros nojentos que paravam seus carros providos com canhões de som em frente a igrejinha de N.S. do ò e faziam suas necessidades fisiológicas nas paredes do teplo. O mal odor e o líquido fedorento encharcou a calçada. Ninguém respeitava ninguem,um escândalo por falta de policiamento. Pra que a população paga os salários de guardas municipais se eles não servem para nada?.Não vejo sentido nessa canalhice!. É uma provocação que mostra a falência das autoridades do prefeito que parece aquilo que minhas filhas dizem: um ZERO à esquerda!.
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