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quarta-feira, 10 de março de 2010








Hoje, às10h30min, a governadora do Estado do Pará, Ana Julia Carepa, inaugura no município de Ananindeua o centro de referencia Maria do Pará de atendimento a mulher vítima de violência, localizado na Cidade Nova 3 SN 11 casa 61; evento que contará com a presença da ministra Nilcéa Freire, da Secretaria Especial de Política para Mulheres, que veio especialmente prestigiar a entrega deste, que será o quinto centro oferecido pelo Governo Popular, às mulheres paraenses, que passarão a contar com essa importante rede de amparo e proteção social.

As autoridades serão recebidas pela vice-prefeita municipal, Sandra Batista, (PT) que desde que assumiu o cargo eletivo que ocupa, vem trabalhando a nível local, em consonância com o seu partido, a favor da implantação de políticas afirmativas em favor das mulheres, contando sempre com o apoio decisivo da governadora Ana Julia, que não tem medido esforços neste sentido, operando com muita força na vanguarda deste importante projeto, em contra ponto ao vazio de ação do governo anterior,do PSDB, que relegava essa delicada questão a um plano inferior, resgatando assim uma divida histórica.

O que é violência contra a mulher?

Na definição da Convenção de Belém do Pará (Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência Contra a Mulher, adotada pela OEA em 1994), a violência contra a mulher é “qualquer ato ou conduta baseada no gênero, que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto na esfera pública como na esfera privada”.

“A violência contra as mulheres é uma manifestação de relações de poder historicamente desiguais entre homens e mulheres que conduziram à dominação e à discriminação contra as mulheres pelos homens e impedem o pleno avanço das mulheres...”

Declaração sobre a Eliminação da Violência contra as Mulheres, Resolução da Assembléia Geral das Nações Unidas, dezembro de 1993.
A Conferência das Nações Unidas sobre Direitos Humanos (Viena, 1993) reconheceu formalmente a violência contra as mulheres como uma violação aos direitos humanos.

Desde então, os governos dos países-membros da ONU e as organizações da sociedade civil têm trabalhado para a eliminação desse tipo de violência, que já é reconhecido também como um grave problema de saúde pública.
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde),

“as conseqüências do abuso são profundas, indo além da saúde e da felicidade individual e afetando o bem-estar de comunidades inteiras.”

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