Dilma foi republicana. Janot será ?
Saiu na Folha, autora de uma pesquisinha para amedrontar o Celso de Mello, entrevista com Rodrigo Janot, novo Procurador Geral:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/130066-nao-havera-prisao-imediata-diz-procurador.shtml
Saiu na Folha, autora de uma pesquisinha para amedrontar o Celso de Mello, entrevista com Rodrigo Janot, novo Procurador Geral:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/130066-nao-havera-prisao-imediata-diz-procurador.shtml
O
Ministério Público se fechou. Virou uma instituição autista. Diálogo
não é composição. Se eu tiver de investigar, eu vou investigar. Eu sou
mineiro ferrinho de dentista.
Outros procuradores-gerais da República já saíram com a pecha de engavetador e prevaricador. O sr. quer deixar qual marca?
Quero deixar uma marca: simplicidade. Só.
Outros procuradores-gerais da República já saíram com a pecha de engavetador e prevaricador. O sr. quer deixar qual marca?
Quero deixar uma marca: simplicidade. Só.
O senador Collor, da tribuna do Senado, foi quem chamou Gurgel de prevaricador.
Collor iniciou processos para investigar a administração de Gurgel.
E Luiz Moreira – veja importante entrevista a Conceição Lemes -, no âmbito do Conselho Nacional do Ministério Público, também formulou umas perguntinhas ao Gurgel.
Gurgel, como se sabe, desceu à planície, rumo ao anonimato.
Cabe a Janot, agora, recuperar a imagem do Ministério Público.
Porque, com Gurgel, o MP justificava o estigma de Sepúlveda Pertence: “criei um monstro !”
Como diria o ansioso blogueiro, a aceitação dos infringentes demonstrou que o mundo gira e a Lusitana rodou mais do que imaginam as atrizes (e jornalistas) globais .
Em tempo: espera-se que, depois das entrevistas naturais de quem chega ao cargo, o novo Procurador evite votar, investigar, pressionar, promover-se, amedrontar pelo PiG. Como fazia o antecessor, e como fazem, diariamente, os Ministro Gilmar Mentes, segundo a abalizada opinião do Ataulfo Merval, e Marco Aurélio (Collor de) Mello, que, no dia decisivo para os embargos infringentes, escreveu inacreditável artigo no Globo, também para amedrontar Celso de Mello. Gilmar, como se sabe, vota no PiG, porque, um dia, foi mais importante que votar no Supremo. A Lusitana rodou.
Clique aqui para ler “acabaram as bombas atômicas da Globo”.
Paulo Henrique Amorim/Conversa afiada
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