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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

SANEAMENTO BÁSICO DE SANTARÉM (PA) TEM AJUDA DE PESQUISADORES ALEMÃES


Eles estão ajudando a encontrar água potável para famílias ribeirinhas.
Hoje, mais de 700 famílias consomem água barrenta do Rio Amazonas.
“Vamos perfurar um poço com 250 metros para ver se conseguimos alcançar o aquífero subterrâneo para ver a qualidade da água. Esperamos que dê certo desta vez para que a gente consiga diminuir as dificuldades que o nosso povo possui dentro do município de Santarém”
Do Globo Rural
A região de Várzea Tapará fica a duas horas de barco do município de Santarém, no oeste paraense. É o único meio de transporte para chegar às 11 comunidades que compõe a região. Não há energia elétrica e nem água potável, as mais de 700 famílias utilizam água do Rio Amazonas para lavar roupa, louça, fazer a comida e beber. A água é barrenta e inapropriada para o consumo.
A qualidade da água consumida na região tem levado muita gente ao posto de saúde das comunidades. Vomito e diarreia são os casos mais comuns. Uma das alternativas encontradas pelos moradores é ferver a água antes de tomar, mas nem sempre o resultado é positivo.
Pesquisadores da Alemanha querem ajudar a mudar esta realidade. Eles fizeram um diagnóstico da situação da poluição da água e o abastecimento. Os primeiros levantamentos foram feitos em apenas uma comunidade, que vai servir de experiência.
“Nós fomos convidados pela Secretaria de Meio Ambiente de Santarém para fazer esse diagnóstico e encontrar soluções para a situação local. Nós já vimos como a água é captada do rio e também já vimos um tipo de tratamento”, explica a pesquisadora Daniela  Neuffer.
A ideia é fazer uma escavação no subsolo na região de várzea e verificar se é possível extrair água potável do local.
“Vamos perfurar um poço com 250 metros para ver se conseguimos alcançar o aquífero subterrâneo para ver a qualidade da água. Esperamos que dê certo desta vez para que a gente consiga diminuir as dificuldades que o nosso povo possui dentro do município de Santarém”, diz Rosivaldo Colares, Secretário de Agricultura.
 


 G1 - Globo Rural

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