Quadrilheiro Demóstenes é condenado a receber 22 mil por mês sem trabalhar pelo resto da vida
A "pena" exemplar para Demóstenes, segundo o cruel entendimento dos juízes que o julgaram, será de ganhar aposentadoria miserável de R$ 22 mil.
O procurador de Justiça Demóstenes Torres obteve uma
vitória gargalhantemente comemorada no início da tarde desta quarta-feira, 24, com o decisão do
Plenário do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) de que ele é
membro vitalício do Ministério Público.
Bem feito para otários feito eu e voce, que seremos obrigado pelos digníssimos magistrados do Brasil á pagar este salário de marajá para o parceiro do mafioso Carlinho Cachoeira, por relevantes serviços prestados em favor dos seus próprios interesses.
Nem esquentou a cabeça, no fundo Demóstenes aguardava que os colegas corporativistas dariam esse veredito |
Segundo juristas consultados
pelo Goiás247, com o entendimento, a "pena" máxima que o órgão pode
aplicar a ele, acusado de envolvimento nos esquemas criminosos do
bicheiro Carlinhos Cachoeira, é a aposentadoria compulsória, se
condenado. Uma possível demissão aconteceria apenas em caso de
condenação judicial transitada em julgado e esgotados todos os recursos.
Nos corredores do CNMP é dada como certa a condenação de Demóstenes pelo órgão regulador da atividade do parquet. Como membro vitalício, porém, a "pena" máxima que pode ser aplicada ao ex-senador é a aposentadoria compulsória, com a manutenção dos vencimentos proporcionais. Atualmente, o procurador tem salário de mais de R$ 22 mil.
Nos corredores do CNMP é dada como certa a condenação de Demóstenes pelo órgão regulador da atividade do parquet. Como membro vitalício, porém, a "pena" máxima que pode ser aplicada ao ex-senador é a aposentadoria compulsória, com a manutenção dos vencimentos proporcionais. Atualmente, o procurador tem salário de mais de R$ 22 mil.
Durante o julgamento,
que referendou o afastamento de Demóstenes por mais 60 dias (contados a
partir de 1º de abril), o Plenário analisou questão de ordem proposta
pela relatora Claudia Chagas para discutir a vitaliciedade de
Demóstenes, já que ele entrou no MP-GO antes de 1988 e optou pelo regime
anterior. Claudia considerou que o procurador de Justiça não teria a
garantia da vitaliciedade, considerando sua opção pelo regime jurídico
anterior ao da Constituição.
Por sete votos a cinco, entretanto, o
Plenário decidiu que Demóstenes Torres é vitalício. O Plenário
considerou que a vitaliciedade é garantia da sociedade brasileira, e não
prerrogativa do membro individual do Ministério Público. Segundo o
entendimento, a vitaliciedade possibilita o exercício da atividade do
membro do Ministério Público.
Votaram com a divergência os conselheiros Jarbas Soares, Alessandro Tramujas, Lázaro Guimarães, Jeferson Coelho, Maria Ester, Mario Bonsalgia e Roberto Gurgel. Seguiram o voto da relatora os conselheiros Luiz Moreira, Taís Ferraz, Almino Afonso e Adilson Gurgel. Os conselheiros Tito Amaral e Fabiano Silveira se declararam impedidos e não votaram.
Votaram com a divergência os conselheiros Jarbas Soares, Alessandro Tramujas, Lázaro Guimarães, Jeferson Coelho, Maria Ester, Mario Bonsalgia e Roberto Gurgel. Seguiram o voto da relatora os conselheiros Luiz Moreira, Taís Ferraz, Almino Afonso e Adilson Gurgel. Os conselheiros Tito Amaral e Fabiano Silveira se declararam impedidos e não votaram.
Nota do MVIVA: Enquanto isso, as prisões estão lotadas de ladrões de galinhas e mulheres que furtam absorventes.A lição que sentenças deste quilate deixa para a juventude é: no Brasil ser corrupto compensa.
Vomitei...
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