A intolerância cega de algumas correntes evangélicas por vezes chega a tal ponto que respinga entre seus próprios pares.
Na última quarta-feira, 5, um pastor da Igreja Quadrangular foi retirado à força do palco da “Manifestação pela liberdade de expressão, liberdade religiosa e família tradicional”, organizada pelo polemico pastor Silas Malafaia, em Brasília.
Detalhe, ele foi confundido com um ativista gay.
Na última quarta-feira, 5, um pastor da Igreja Quadrangular foi retirado à força do palco da “Manifestação pela liberdade de expressão, liberdade religiosa e família tradicional”, organizada pelo polemico pastor Silas Malafaia, em Brasília.
Detalhe, ele foi confundido com um ativista gay.
Motivo, portava uma bandeira da sua igreja, que é um pouco (bem pouco)
parecida com a do arco-iris, utilizada pelo movimento LGBT.
Após a truculenta retirada do pastor do palco do evento, membros da Igreja Quadrangular explicaram aos seguranças que o homem retirado do palco não era um ativista gay, e sim um pastor que portava a bandeira da sua congregação. Após a explicação, os seguranças liberaram a volta do pastor ao palco.
A organização do evento afirmou que “houve um mal entendido”. Porém, para consertar a lambança, os organizadores do evento vieram com a desculpa de que aquele era um evento para “todas as igrejas evangélicas” e que, portanto, não era permitido portar bandeiras de igrejas específicas.
Claro que a desculpa não cola. Veja a reportagem abaixo do SBT.
Após a truculenta retirada do pastor do palco do evento, membros da Igreja Quadrangular explicaram aos seguranças que o homem retirado do palco não era um ativista gay, e sim um pastor que portava a bandeira da sua congregação. Após a explicação, os seguranças liberaram a volta do pastor ao palco.
A organização do evento afirmou que “houve um mal entendido”. Porém, para consertar a lambança, os organizadores do evento vieram com a desculpa de que aquele era um evento para “todas as igrejas evangélicas” e que, portanto, não era permitido portar bandeiras de igrejas específicas.
Claro que a desculpa não cola. Veja a reportagem abaixo do SBT.
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