O promotor Rogério Zagallo, de São Paulo, usou o Facebook para escrever uma mensagem bizarra sobre o protesto do Movimento Passe Livre.
“Estou há 2 horas tentando voltar para casa mas tem um bando de bugios
revoltados parando a avenida Faria Lima e a Marginal do Pinheiros.”
(Bugios é macacos, para quem não saiba.)
“Por favor alguém poderia avisar a Tropa de Choque que essa região faz parte do meu Tribunal do Júri e que se eles matarem esses filhos da puta eu arquivarei o inquérito policial. Petistas de merda. Filhos da puta.”
A repercussão de repulsa ao texto levou o promotor a retirá-lo do Facebook e a escrever uma explicação confusa no conteúdo e no português.
Zagallo é reincidente em manifestações polêmicas.
Uma vez, num documento oficial da justiça de São Paulo, escreveu que um policial civil deveria melhorar sua mira e mandar um ladrão para o inferno.
Em outra ocasião, ao se referir a um homicídio que envolvia dois homossexuais, ele assinou um documento que dizia que a vítima e o réu se conheceram em uma boate frequentada por pessoas “modernas e abertas a novas experiências, sobretudo aquelas ardentes e capazes de ruborizar aos mais indiferentes moais da Ilha de Páscoa”.
O promotor escreveu ainda que a vítima era um “homossexual cheio de entusiasmo, de ardor e de vivacidade” e que levou o segurança, réu, para sua casa porque queria ser “penetrado” por ele.
A assessoria de imprensa do Ministério Público informou, na ocasião, que o promotor estava sendo investigado pela Corregedoria da instituição.
(Bugios é macacos, para quem não saiba.)
“Por favor alguém poderia avisar a Tropa de Choque que essa região faz parte do meu Tribunal do Júri e que se eles matarem esses filhos da puta eu arquivarei o inquérito policial. Petistas de merda. Filhos da puta.”
A repercussão de repulsa ao texto levou o promotor a retirá-lo do Facebook e a escrever uma explicação confusa no conteúdo e no português.
Zagallo é reincidente em manifestações polêmicas.
Uma vez, num documento oficial da justiça de São Paulo, escreveu que um policial civil deveria melhorar sua mira e mandar um ladrão para o inferno.
Em outra ocasião, ao se referir a um homicídio que envolvia dois homossexuais, ele assinou um documento que dizia que a vítima e o réu se conheceram em uma boate frequentada por pessoas “modernas e abertas a novas experiências, sobretudo aquelas ardentes e capazes de ruborizar aos mais indiferentes moais da Ilha de Páscoa”.
O promotor escreveu ainda que a vítima era um “homossexual cheio de entusiasmo, de ardor e de vivacidade” e que levou o segurança, réu, para sua casa porque queria ser “penetrado” por ele.
A assessoria de imprensa do Ministério Público informou, na ocasião, que o promotor estava sendo investigado pela Corregedoria da instituição.
Já percebeu como ele é nervosinho? Meio afetado??? Será que ele tem algum problema?
ResponderExcluirSei que ele já foi demitido do Mackenzie. Falta agora tomar um pé do ministério público.
Antes que eu me esqueça: Seria de bom tom o STJ revisar todos os seus julgamentos. Já pensou se ele toma decisões na base do chilique?
Presidência da República
ResponderExcluirCasa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988
PREÂMBULO
Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.
TÍTULO I
Dos Princípios Fundamentais
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
I - a soberania;
II - a cidadania;
III - a dignidade da pessoa humana;
IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;
V - o pluralismo político.
Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição...
... III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante;
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato... Etc
Muito blábláblá sem conteúdo pratico útil.
A priori, a premissa número um de um réu da lei - que é a condição deste funcionário,que é muito bem remunerado pelo público que é o seu verdadeiro patrão - é o equilíbrio. A margem de segurança de gente como Zagallo no sentido de proteger outrem a partir da sua visão particularmente imperial de lei, é muito duvidosa, já que, nem a si mesmo conseguiu manter o devido equilíbrio para proteger-se. Aquilo que a sua postura quanto agente do estado representa, ficará definitivamente colada a história deste movimento, mas de maneira negativa, descolada da imagem da espada e balança. Será lembrado como um símbolo vivo que representa a continuidade da doutrina que sustenta o jurássico sistema decadente e elitista ainda atrelado á visão de justiça paulistana burguesa e brasileira para lá de conservadora. O povo esta na rua e, este é um sinal de alerta que precisa ser levado á sério!. Fugir da compreensão do conjunto de fatores que estão escondidos por trás dos "R$0,20" é temeroso. Caso permaneça a tendência de continuar sufocando o movimento na base do cassetete e bomba de gás, restará por um bom período somente o caos. É tudo o que a direitona pediu para os deuses.
ResponderExcluirdizem que os governantes são corruptos, que o legislativo é corrupto, mas ninguém fala nada do judiciário e do MP, que são ainda mais corruptos, mantendo em funcionamento os esquemas dos outros dois poderes. Enfim o Brasil está tomado pela corrupção, estamos nas ruas, mas nada mudará, pois só há mudança quando há mortes, e ai o nobre promotor tem razão, que muitos morram, começando por ele.
ResponderExcluir